Prunus dulcis (antes classificada como Prunus amygdalus ou Amygdalus communis), popularmente conhecida como amendoeira, amêndoa-de-coco, amêndoa-durázio e amêndoa-molar,[1] é uma espécie de árvores de folhas caducas da família Rosaceae. A semente do seu fruto é geralmente considerada como um fruto seco: a amêndoa. Tal como o pessegueiro, pertence ao subgénero Amygdalus.
É nativa do oriente médio, nas regiões de clima mediterrâneo da Síria, Turquia, e Paquistão, apesar de já ter sido introduzida em vários outros lugares.[2] Em Portugal, é frequente na região do Douro, Trás-os-Montes e no Algarve.[carece de fontes?]
Apesar de o termo amêndoa se referir ao fruto da amendoeira (Prunus dulcis), usualmente ele também é referido a sua semente, ou mesmo às sementes de outras variedades de amendoeiras. De tais sementes, são extraídos óleos e essências possuidores de propriedades medicinais e muito utilizados na indústria de cosméticos e na produção do licor amaretto.[1]
Um de seus usos culinários é a produção do Leite-de-amêndoa.
"Amêndoa" provém do grego amygdále, através do latim amygdala.[1] Prunus dulcis, traduzido do latim, significa "ameixa doce".[3] "Durázio" provém do latim duracinu, significando "duro".[4] "Molar" provém do latim molare, "de moinho".[5]
A amendoeira apresenta um grande valor religioso, principalmente ao Cristianismo e Judaismo. Além de ser citada algumas vezes em livros como Jeremias, e alguns livros do Pentateuco, como Números, Gênesis e Êxodos; a representação de seu fruto adornando representações de santidades cristãs, no formato da mandorla, principalmente em pinturas de Jesus Cristo no período Romanesco e Bizantino.[6]
Segundo a tradição Judaica, por sua vez, a antiga Menorah do Templo de Salomão era adornada com botões de amendoeira, bem como o cajado de Messias será feito de tal madeira.[7]
No Nordeste Transmontano, sobretudo nas terras da Terra Quente e do Douro Superior, mais para sul do distrito de Bragança, concentra-se a maior parte do amendoal português, 16 mil dos cerca de 24 mil hectares, e daqui sai 67% da produção nacional de amêndoa. O volume de negócios gerado por este fruto seco em Trás-os-montes , ronda os oito milhões de euros por ano resultado de uma produção de cerca de duas mil toneladas, enquanto a vizinha Espanha, líder europeia de produção, colhe cerca de 220 mil toneladas por ano.[8]
Prunus dulcis (antes classificada como Prunus amygdalus ou Amygdalus communis), popularmente conhecida como amendoeira, amêndoa-de-coco, amêndoa-durázio e amêndoa-molar, é uma espécie de árvores de folhas caducas da família Rosaceae. A semente do seu fruto é geralmente considerada como um fruto seco: a amêndoa. Tal como o pessegueiro, pertence ao subgénero Amygdalus.
É nativa do oriente médio, nas regiões de clima mediterrâneo da Síria, Turquia, e Paquistão, apesar de já ter sido introduzida em vários outros lugares. Em Portugal, é frequente na região do Douro, Trás-os-Montes e no Algarve.[carece de fontes?]
Apesar de o termo amêndoa se referir ao fruto da amendoeira (Prunus dulcis), usualmente ele também é referido a sua semente, ou mesmo às sementes de outras variedades de amendoeiras. De tais sementes, são extraídos óleos e essências possuidores de propriedades medicinais e muito utilizados na indústria de cosméticos e na produção do licor amaretto.
Um de seus usos culinários é a produção do Leite-de-amêndoa.