Yersinia pestis[1] (anteriormente denominada Pasteurella pestis) é um cocobacilo gram-negativo, em forma de bastonete, imóvel e sem esporos. É um organismo anaeróbico facultativo que pode infetar o ser humano por via da pulga Xenopsylla cheopis.[2] A bactéria é a causa da doença peste, que pode assumir uma de três formas: peste pulmonar, peste septicémica ou peste bubónica.[2][3][4]
Estas três formas foram responsáveis por diversas epidemias de elevada mortalidade ao longo da História, entre as quais a Praga de Justiniano , a Peste negra, que dizimou um terço da população europeia entre 1347 e 1353, e a Terceira Pandemia, com origem na China em 1855 e que matou cerca de 10 milhões de pessoas.[5][6][7][8][9] Estas pestes tiveram provavelmente origem na China, tendo sido transmitidas para a Europa através das rotas comerciais.[8][10] A Y. pestis foi descoberta em 1894 por Alexandre Yersin, um médico franco-suiço do Instituto Pasteur, durante uma epidemia de peste em Hong Kong.[11]
Yersinia pestis (anteriormente denominada Pasteurella pestis) é um cocobacilo gram-negativo, em forma de bastonete, imóvel e sem esporos. É um organismo anaeróbico facultativo que pode infetar o ser humano por via da pulga Xenopsylla cheopis. A bactéria é a causa da doença peste, que pode assumir uma de três formas: peste pulmonar, peste septicémica ou peste bubónica.
Estas três formas foram responsáveis por diversas epidemias de elevada mortalidade ao longo da História, entre as quais a Praga de Justiniano , a Peste negra, que dizimou um terço da população europeia entre 1347 e 1353, e a Terceira Pandemia, com origem na China em 1855 e que matou cerca de 10 milhões de pessoas. Estas pestes tiveram provavelmente origem na China, tendo sido transmitidas para a Europa através das rotas comerciais. A Y. pestis foi descoberta em 1894 por Alexandre Yersin, um médico franco-suiço do Instituto Pasteur, durante uma epidemia de peste em Hong Kong.