Skrikfögler (Tyranni of Suboscines) san en onerorder faan a sjongfögler (Passeriformes). Diar jaft at tau onerdialangen faan: Eurylaimides (Ual-welt-skrikfögler) an Tyrannides (Nei-welt-skrikfögler).
Skrikfögler (Tyranni of Suboscines) san en onerorder faan a sjongfögler (Passeriformes). Diar jaft at tau onerdialangen faan: Eurylaimides (Ual-welt-skrikfögler) an Tyrannides (Nei-welt-skrikfögler).
The Tyranni (suboscines) are a suborder of passerine birds that includes more than 1,000 species, the large majority of which are South American. It is named after the type genus Tyrannus.
These have a different anatomy of the syrinx musculature than the oscines (songbirds of the larger suborder Passeri), hence the common name of suboscines. The available morphological, DNA sequence, and biogeographical data, as well as the (scant) fossil record, agree that these two major passerine suborders are evolutionarily distinct clades.
The suborder Tyranni is divided into two infraorders: the Eurylaimides and the Tyrannides. The New Zealand wrens in the family Acanthisittidae are placed in a separate suborder Acanthisitti.[1]
The phylogenetic relationships of the 16 families in the Tyranni suborder is shown below. The cladogram is based on a large molecular genetic study by Carl Oliveros and collaborators published in 2019:[1] The families and the species numbers are from the list maintained by the International Ornithologists' Union (IOC).[2]
Tyranni EurylaimidesPhilepittidae – 4 species (asities)
Eurylaimidae – 9 species (eurylaimid broadbills)
Calyptomenidae – 6 species (Asian green broadbills)
Sapayoidae – 1 species (sapayoa)
Pittidae – 44 species (pittas)
Tyrannides TyrannidaPipridae – 55 species (manakins)
Cotingidae – 66 species (cotingas)
Tityridae – 45 species (titras, becards)
Tyrannidae – 447 species (tyrant flycatchers)
FurnariidaMelanopareiidae – 5 species (crescentchests)
Conopophagidae – 12 species (gnateaters)
Thamnophilidae – 238 species (antbirds)
Grallariidae – 68 species (antpittas)
Rhinocryptidae – 65 species (tapaculos)
Formicariidae – 12 species (antthrushes)
Furnariidae – 315 species (ovenbirds)
The Eurylaimides contain the Old World suboscines – mainly distributed in tropical regions around the Indian Ocean – and a single American species, the sapayoa:[1]
The Tyrannides contain all the suboscines from the Americas except the broad-billed sapayoa. The families listed here are those recognised by the International Ornithologists' Union.[2]
This group has been separated into three parvorders by Sibley & Ahlquist. However, DNA:DNA hybridization did not reliably resolve the suboscine phylogeny. It was eventually determined that there was a simple dichotomy between the antbirds and allies (tracheophones), and the tyrant-flycatchers and allies.[3] Given that the "parvorder" arrangement originally advanced is obsolete (see e.g. Irestedt et al. 2002 for tracheophone phylogeny) — more so if the Eurylaimides are elevated to a distinct suborder — it is better to rank the clades as superfamilies or, if the broadbill group is considered a separate suborder, as infraorders. In the former case, the name Furnarioidea would be available for the tracheophones, whereas "Tyrannoidea", the "bronchophone" equivalent, has not yet been formally defined.[4] In the latter case, the tracheophones would be classified as "Furnariides",[5] while the Tyrannides would be restricted to the tyrant-flycatchers and other "bronchophone" families.
The tracheophones contain the Furnariidae, Thamnophilidae, Formicariidae (probably including most tapaculos), and Conopophagidae. The tyrant-flycatcher clade includes the namesake family, the Tityridae, the Cotingidae, and the Pipridae.
The Tyranni (suboscines) are a suborder of passerine birds that includes more than 1,000 species, the large majority of which are South American. It is named after the type genus Tyrannus.
These have a different anatomy of the syrinx musculature than the oscines (songbirds of the larger suborder Passeri), hence the common name of suboscines. The available morphological, DNA sequence, and biogeographical data, as well as the (scant) fossil record, agree that these two major passerine suborders are evolutionarily distinct clades.
Los pájaros clamadores (suborden Tyranni) son un clado de aves paseriformes que está constituido por más de mil especies, las cuales están distribuidas en especial en el Neotrópico, pero también con linajes en el resto de América al igual que en Asia, Madagascar y África.[1] El grupo se divide en los clados Tyrannides y Eurylaimides.[2][3][4][5][6][7] Tienen estructuras para el canto menos desarrolladas que los pájaros cantores (Passeri).
Los pájaros clamadores (suborden Tyranni) son un clado de aves paseriformes que está constituido por más de mil especies, las cuales están distribuidas en especial en el Neotrópico, pero también con linajes en el resto de América al igual que en Asia, Madagascar y África. El grupo se divide en los clados Tyrannides y Eurylaimides. Tienen estructuras para el canto menos desarrolladas que los pájaros cantores (Passeri).
Subóscines engloba um conjunto de pássaros encontrados nas Américas, especificamente no Neotrópico onde alcançaram notável irradiação em larga escala; além disso, representam 30% da riqueza mundial de avifauna. São endêmicos mormente do Novo Mundo; embora sejam encontradas 51 espécies das famílias Eurylaimidae, Philepittidae e Pittidae de ocorrência exclusiva no Velho Mundo, para quais as evidências sugerem uma distribuição geográfica pretérita muito mais ampla do que a atual.[1][2]
Os subóscines são de uma linhagem evolutiva mais antiga do que a dos óscines (subordem Passeres). Quando existe contato entre os dois grupos, subóscines usualmente perdem em competição[3]; consequentemente, análises biogeográficas evidenciam que óscines são predominantes na Europa, Ásia, América do Norte, África e Austrália, enquanto subóscines são dominantes no Neotrópico. Ademais, a subordem Tyranni floresceu principalmente nas regiões tropicais e subtropicais do Novo Mundo, onde mais de 90% das espécies hoje estão localizadas.[4]
A provável razão para a persistência da dominância dos subóscines no Neotrópico reside no fato de que a interação entre subóscines e óscines ficou restrita até um período geológico recente, onde até então a América do Sul se manteve isolada de outros continentes, nos quais os óscines vinham se diversificando. A oportunidade para um câmbio faunístico em larga escala entre América do Norte e do Sul só existe desde o final do Plioceno, onde houve a formação da América Central atuando como ponte, há entre 2 a 4 milhões de anos.[3][5]
Apesar desse contato entre os dois grupos dentro da América do Sul, observa-se que os óscines são prevalentes no dossel das florestas ou em hábitat abertos, enquanto que os subóscines são dominantes abaixo do dossel dentro das florestas. Por consequência, contata-se que o Grande Intercâmbio Faunístico Americano, que se seguiu à formação da ponte centro-americana, favoreceu os óscines norte-americanos, provavelmente responsáveis por impelir os subóscines sul-americanos para fora dos dosséis das florestas e das áreas abertas.[6]
Subóscines engloba um conjunto de pássaros encontrados nas Américas, especificamente no Neotrópico onde alcançaram notável irradiação em larga escala; além disso, representam 30% da riqueza mundial de avifauna. São endêmicos mormente do Novo Mundo; embora sejam encontradas 51 espécies das famílias Eurylaimidae, Philepittidae e Pittidae de ocorrência exclusiva no Velho Mundo, para quais as evidências sugerem uma distribuição geográfica pretérita muito mais ampla do que a atual.
EvoluçãoOs subóscines são de uma linhagem evolutiva mais antiga do que a dos óscines (subordem Passeres). Quando existe contato entre os dois grupos, subóscines usualmente perdem em competição; consequentemente, análises biogeográficas evidenciam que óscines são predominantes na Europa, Ásia, América do Norte, África e Austrália, enquanto subóscines são dominantes no Neotrópico. Ademais, a subordem Tyranni floresceu principalmente nas regiões tropicais e subtropicais do Novo Mundo, onde mais de 90% das espécies hoje estão localizadas.
A provável razão para a persistência da dominância dos subóscines no Neotrópico reside no fato de que a interação entre subóscines e óscines ficou restrita até um período geológico recente, onde até então a América do Sul se manteve isolada de outros continentes, nos quais os óscines vinham se diversificando. A oportunidade para um câmbio faunístico em larga escala entre América do Norte e do Sul só existe desde o final do Plioceno, onde houve a formação da América Central atuando como ponte, há entre 2 a 4 milhões de anos.
Apesar desse contato entre os dois grupos dentro da América do Sul, observa-se que os óscines são prevalentes no dossel das florestas ou em hábitat abertos, enquanto que os subóscines são dominantes abaixo do dossel dentro das florestas. Por consequência, contata-se que o Grande Intercâmbio Faunístico Americano, que se seguiu à formação da ponte centro-americana, favoreceu os óscines norte-americanos, provavelmente responsáveis por impelir os subóscines sul-americanos para fora dos dosséis das florestas e das áreas abertas.