Pleroma mutabile, synonym Tibouchina mutabilis,[2] is an evergreen pioneer tree with an open crown, native to the Brazilian Atlantic Forest, mainly at the Serra do Mar zone, in the states of São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, and Santa Catarina.
In Brazil, it is named manacá-da-serra.[3] The word "manacá" means "flower" in Tupi-guarani language. "Serra" (ridge, in English) alludes to the Serra do Mar (Sea's Ridge).[4]
In Australia, it is a popular ornamental plant, also known as glory bush.[5]
Pleroma mutabile can grow up to 12 metres in height. The short, slender bole can reach 14 inches in diameter.[6]
The wood is sometimes harvested from the wild for furniture making.[6] It is an ornamental tree with flowers in three colours. It is suitable for use in urban landscaping, since its roots do not affect nearby structures.[6]
It is a very resistant tree and is suitable for container gardening. Although this tree can reach 12 meters in height, if kept in a container the pot limits the available space for its roots, which restricts the tree's growth.[7]
This plant prefers full sun, but will tolerate a small amount of shade. Must be planted in well-drained soils, rich in organic matter.[5]
Initially cultivated as an ornamental plant in the South and Southeast regions of Brazil, where it occurs naturally, it quickly became popular for landscaping all over the country. It is normally a recommended tree for urban areas, because its roots are not aggressive, thus they do not destroy sidewalks and walls. The tree's small or medium size does not affect the urban electrical wiring, either.[8]
Pleroma mutabile, synonym Tibouchina mutabilis, is an evergreen pioneer tree with an open crown, native to the Brazilian Atlantic Forest, mainly at the Serra do Mar zone, in the states of São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, and Santa Catarina.
In Brazil, it is named manacá-da-serra. The word "manacá" means "flower" in Tupi-guarani language. "Serra" (ridge, in English) alludes to the Serra do Mar (Sea's Ridge).
In Australia, it is a popular ornamental plant, also known as glory bush.
O manacá-da-serra (Tibouchina mutabilis) é uma árvore pioneira da Mata Atlântica brasileira, muito característica da encosta úmida da Serra do Mar e da floresta ombrófila densa da encosta atlântica dos estados do Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. Ocorre quase exclusivamente em matas secundárias, onde chega a ser a espécie dominante. É encontrada também em restingas em todo o litoral de São Paulo, e na floresta ombrófila de sudeste do mesmo estado.
O nome da espécie desta Tibouchina, mutabilis, vem do latim e significa mutável, escolhido pelo fato de suas flores mudarem de cor. Outra planta muito popular com a rara condição é a Rosa-louca, um Hibiscus que também foi nomeado como mutabilis.
No Brasil, a planta é conhecida popularmente como Manacá da Serra. A primeira palavra tem origem tupi e significa linda flor.[1] Já o "da Serra", vem de Serra do Mar, o local no país onde a espécie tem maior ocorrência.[2] Outros nomes conhecidos são: Cuipeúna, Jacatirão, Flor-de-maio, Flor-de-quaresma, Pau-de-flor.
Pode atingir até 12 metros de altura e o diâmetro de seu tronco, 30 centímetros. Suas folhas são rijas, lanceoladas, pilosas, verde-escuras e com nervuras longitudinais paralelas.
A sua copa apresenta flores que mudam de coloração: nascem brancas, depois ficam com tonalidades de lilás-claro e por fim lilás-escuro, mas dependendo da luminosidade podem parecer rosas. Costuma florir entre os meses de novembro e fevereiro; a frutificação costuma a ocorrer em fevereiro-março.
As flores são diclamídeas (com cálice e corola). O cálice é pentâmero (dialissépalo), a corola é pentâmera (dialipétala), com simetria actinomorfa. São flores hermafroditas, possuem o dobro de estames em relação ao número de pétalas, por isso são diplostêmones. Os estames são heterodínamos e possuem anteras falciformes.
O fruto é pequeno do tipo cápsula e se abre espontaneamente liberando centenas de minúsculas sementes com dispersão anemocórica. Elas precisam entre 10 e 20 dias para germinarem.
Sua madeira é usada para a construção civil, porém não possuí uma boa qualidade.
Inicialmente cultivada como planta ornamental nas regiões sul (Paraná e Santa Catarina) e sudeste (Rio de Janeiro e São Paulo) onde tem ocorrência natural, rapidamente tornou-se popular no paisagismo em todo o Brasil. Por suas características, sempre aparece em listas de árvores recomendadas para áreas urbanas, pois suas raízes não são agressivas e não destroem calçadas e muros, além de seu porte pequeno ou médio não afetarem as redes elétricas.[3]
É uma árvore muito popular também na Austrália.
O manacá-da-serra (Tibouchina mutabilis) é uma árvore pioneira da Mata Atlântica brasileira, muito característica da encosta úmida da Serra do Mar e da floresta ombrófila densa da encosta atlântica dos estados do Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. Ocorre quase exclusivamente em matas secundárias, onde chega a ser a espécie dominante. É encontrada também em restingas em todo o litoral de São Paulo, e na floresta ombrófila de sudeste do mesmo estado.