Bothrops alcatraz, also known as the Alcatrazes lancehead,[1][2][3] is a pitviper species found only on the Alcatrazes Islands off the coast of southeastern Brazil.[1] No subspecies are currently recognized.[3] Like all pitvipers,[4] it is venomous.[3]
Grows to a maximum size of 46.2/50.5 cm for males/females. Its small size and relatively large eyes are considered paedomorphic (juvenile) characteristics.[2] Until 15,000 thousand years ago, only common Bothrops lived by the island, which was at that time still connected to the continent due to the receded sea waters. When the sea rose back again (with the end of the last glacial period) and the mountain returned to its archipelago status, the Bothrops that became isolated there quickly fed on all available rodents, which are its main food. They ended up resorting to cockroaches and scolopendra and, due to their much smaller nutritional value, the snakes slowly shrunk their size until they couldn't grow beyond 50 cm – a process known as allopatric speciation.[5]
Found only on Ilha Alcatrazes, 35 km off the coast of São Paulo, southeastern Brazil. This island, which has a total area of only 1.35 km², is one of four islands than make up the Alcatrazes Archipelago. The type locality given is therefore the same: "Alcatrazes Island, (24°06'S, 45°42'W), São Sebastião, São Paulo, Brazil".[2]
Described as "low Atlantic Forest vegetation". The highest point on island is 266 m.[2]
This species is classified as vulnerable on the IUCN Red List. Although Bothrops alcatrazt is relatively abundant on Alcatrazes, its range is very small (less than 1.35 km²), making it vulnerable to stochastic events. Previously, the island was used as a Naval target practice area.[1]
Bothrops alcatraz, also known as the Alcatrazes lancehead, is a pitviper species found only on the Alcatrazes Islands off the coast of southeastern Brazil. No subspecies are currently recognized. Like all pitvipers, it is venomous.
Bothrops alcatraz es una especie de víbora venenosa que se encuentra solo en la isla de Alcatrazes frente a la costa del sureste de Brasil. Actualmente no se reconocen subespecies.
Alcanza una longitud máxima de 46,2 a 50,5 cm para machos/hembras. Su tamaño pequeño y sus ojos relativamente grandes se consideran características pedomórficas (juveniles).[2] Hasta hace 15 mil años, sólo las víboras Bothrops comunes vivían en la isla, que en ese momento todavía estaba conectada al continente debido al retroceso de las aguas del mar. Cuando el mar volvió a subir (con el final de la última glaciación) y la montaña volvió a su condición de archipiélago, las víboras Bothrops que allí quedaron aislados se alimentaron rápidamente de todos los roedores disponibles, que son su alimento principal. Terminaron recurriendo a las cucarachas y escolopendras y, debido a su valor nutricional mucho menor, las serpientes se fueron reduciendo lentamente hasta que no pudieron sobrepasar los 50 cm, un proceso conocido como especiación alopátrica.[3]
Se encuentra solo en la isla de Alcatraces, a 35 km de la costa de São Paulo, sureste de Brasil. Esta isla, que tiene una superficie total de solo 1,35 km², es una de las cuatro islas que componen el archipiélago de Alcatrazes. Por lo tanto, la localidad tipo dada es la misma: 'Isla de Alcatrazes, (24°06'S, 45°42'W), São Sebastião (São Paulo), Brasil'.[2]
Descrito como 'vegetación baja del Bosque Atlántico'. El punto más alto de la isla es de 266 m.[2]
La isla de Alcatrazes se utiliza actualmente como área de práctica de tiro naval. Tales actividades amenazan el hábitat de la isla, lo que a su vez representa una amenaza para las especies presentes en la isla. Dado que esta serpiente solo se conoce en esta área, la perturbación del hábitat es una amenaza particular para la población.
Bothrops alcatraz es una especie de víbora venenosa que se encuentra solo en la isla de Alcatrazes frente a la costa del sureste de Brasil. Actualmente no se reconocen subespecies.
Bothrops alcatraz Bothrops generoko animalia da. Narrastien barruko Viperidae familian sailkatuta dago.
Bothrops alcatraz Bothrops generoko animalia da. Narrastien barruko Viperidae familian sailkatuta dago.
Bothrops alcatraz est une espèce de serpents de la famille des Viperidae[1].
Cette espèce est endémique de l'Ilha de Alcatrazes[2], une île de la municipalité de São Sebastião dans l'État de São Paulo au Brésil[1].
Bothrops alcatraz[3] mesure de 36 à 51 cm. C'est un serpent venimeux.
Son nom d'espèce, alcatraz, lui a été donné en référence au lieu de sa découverte.
Bothrops alcatraz adalah spesies ular berbisa dari kelompok Crotalinae. Ular ini hanya bisa ditemukan pada sebuah pulau di lepas pantai tenggara Brasil. Tidak ada subspesies yang diketahui saat ini.
Tumbuh hingga ukuran maksimum 46.2/50.5 cm untuk jantan/betina. Ukurannya yang kecil dan mata relatif besar dianggap sebagai karakteristik paedomorphic (juvenile).[1]
Hanya ditemukan di Ilha Alcatrazes, 35 km lepas pantai São Paulo, tenggara Brasil. Pulau ini, yang luasnya hanya 1.35 km², adalah salah satu dari empat pulau yang membentuk kepulauan Alcatrazes. Tipe lokalitas juga menyebutkan hal yang sama: "Pulau Alcatrazes, (24°06'S, 45°42'W), São Sebastião, São Paulo, Brazil."[1]
Dideskripsikan sebagai "vegetasi Hutan Atlantik rendah." Titik tertinggi di pulau ini adalah 266 m.[1]
Ular ini diklasifikasikan sebagai spesies kritis (CRU) dalam daftar merah IUCN pada kriteria: CR B1ab(iii)+2ab(iii) (v3.1 (2001).[2] Itu berarti bahwa " jangkauan geografis hewan ini diperkirakan kurang dari 100 km², daerah ini sangat terfragmentasi atau hanya ada di satu lokasi, dan penurunan tingkat atau kualitas habitat terus terjadi. Selain itu, daerah hunian hewan ini diperkirakan kurang dari 10 km². Berdasarkan data tahun 2004.[3]
Bothrops alcatraz adalah spesies ular berbisa dari kelompok Crotalinae. Ular ini hanya bisa ditemukan pada sebuah pulau di lepas pantai tenggara Brasil. Tidak ada subspesies yang diketahui saat ini.
Bothrops alcatraz é uma espécie de réptil da família Viperidae. É endêmica do Brasil, onde pode ser encontrada somente na ilha de Alcatrazes, no litoral do estado de São Paulo.[1]
O nome Ilha de Alcatrazes, é um epíteto substantivo que refere-se ao nome do pássaro de fragata (Fregata magnificens), pássaro este que possui colônias na Ilha de Alcatrazes, e captura sua comida através de voos rasantes. Dessa forma, a palavra Alcatraz em árabe significa o mergulhador, associando a ave o nome a ilha foi dado e o nome da jararaca também, denominado Bothrops alcatraz, tendo como nome popular Jararaca-de-Alcatraz.[2]
A Jararaca-de-Alcatraz pertence ao gênero Bothrops e a família Viperidae, foi descrita formalmente por Otávio Marques, Marcio Martins e Ivan Sazima no ano de 2002 na Ilha de Alcatrazes. O isolamento de populações do gênero Bothrops, pode ter ocorrido no período do Pleistoceno nas diversas oscilações do nível do mar, com a última ocorrendo a 11.000 anos atrás. As espécies insulares do sudeste do Brasil se difere das continentais pelo tamanho menor, coloração mais escura, menor número de escamas e o formato diferente dos espinhos do hemipênis. Além disso, a espécie B. alcatraz é grupo irmão da Bothrops jararaca[3].
Bothrops alcatraz é uma espécie endêmica do Brasil, mais especificamente na Ilha dos Alcatrazes, localizada próximo à costa do município de São Sebastião, litoral norte do estado de São Paulo e região sudeste do país. Sua área de ocorrência é de 1,72 km2, entretanto a sua área de ocupação é menor, porque a espécie só ocupa as áreas com floresta.[4]
Até 15 mil anos atrás, somente as jararacas comuns habitavam a região da ilha, que ainda era ligada ao continente devido ao recuo da água do mar. Quando as águas voltaram a subir (com o fim do último período glacial) e a montanha voltou a ser um arquipélago, as jararacas que ali permaneceram isoladas rapidamente acabaram com os roedores do local - sua principal comida - e tiveram que começar a se alimentar de baratas e lacraias, cujo valor nutritivo menor fez com que as cobras lentamente fossem reduzindo seu tamanho até não atingirem mais do que 50cm - um processo conhecido como especiação alopátrica.[5]
A Jararaca-de-Alcatraz é uma serpente pequena, comparada ao tamanho médio da Jararaca-da-mata (Bothrops jararaca, Wagler 1830) a qual é referência nacional. A B. alcatraz varia de tamanho, os machos ficam entre 36 cm a 46 cm e variam de 36 cm a 50 cm nas fêmeas.[2][6]
Apresentam ainda, coloração mais escura, cauda mais curta, cabeça mais longa, escamas cefálicas arredondadas, menor número de escamas infralabiais, menor número de escamas ventrais e subcaudais e, diferem da Jararaca-da-mata no formato dos espinhos do órgão sexual masculino, o chamado hemipênis.[6]
Os filhotes da Jararaca-de-Alcatrazes criados em cativeiro apresentaram na idade adulta, o dobro do tamanho dos pais, apesar de curioso, o estudos ainda não indicam a causa desse fato.[6]
Por ser uma espécie recentemente descrita e também restrita a ilha dos Alcatrazes no litoral do estado de São Paulo as informações sobre o comportamento ainda são escassas, sabe-se que em seu habitat, a Jararaca-de-Alcatrazes é encontrada sob poleiros de aves marinhas, isso pois uma das suas preferências alimentares, a centopeia, é facilmente encontrada nesse ambiente.[2]
A Bothrops alcatraz é mais ativa durante a noite, usando o dia para repouso principalmente sobre troncos caídos, folhas de palmeira e em bromélias no chão da mata.[2]
A Jararaca-de-Alcatrazes tem quase que uma dieta restrita, baseando-se de centopeias (Otostigmus sp.) e outros animais ectotérmicos como lacraias, lagartos (Mabuya macrorhyncha e Hemidactylus mabouia) e anfíbios.[2][6]
Diferente de outras serpentes do gênero Bothrops, a Jararaca-de-Alcatrazes não se alimenta naturalmente de pequenos roedores devido a ausência desses na ilha em que a serpente é endêmica e, também não se alimenta de filhotes dos pássaros devido ao seu tamanho corpóreo.[6]
Em cativeiro, as Bothrops alcatraz alimentam-se de pequenos roedores, mas estudos mostram que essa dieta diferenciada não trouxe grandes diferenças em seu metabolismo e nem outras atividades apesar de outros estudos mostram que provavelmente várias propriedades do veneno de B. alcatraz estão relacionadas a composição de sua dieta base.[6]
Sabe-se que os indivíduos de Bothrops alcatraz são ovovivíparos e alcançam a maturidade sexual tendo um tamanho corpóreo muito menor do que os indivíduos de B. jararaca. Entretanto, estudos feitos nas fêmeas indicaram que o seu período reprodutivo é bem semelhante ao do gênero Bothrops em geral e se concentram nos meses entre janeiro e maio.[2][6]
Devido o seu tamanho reduzido e devido ao baixo valor nutritivo e o pequeno porte de suas presas a fecundidade dos indivíduos da Jararaca-de-alcatrazes tende a ser menor, isso vem sendo uma tendência registrada por várias outras espécies de serpentes.[2][6]
Segundo a avaliação do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBIO) na lista vermelha do Estado de São Paulo, a Bothrops alcatraz entrou na categoria CR - criticamente em perigo.[4]
De acordo com a última avaliação global em 2004 da União Internacional de Conservação da Natureza (IUCN), a Bothrops alcatraz se encontra criticamente ameaçada de extinção, embora a sua tendência populacional esteja estável.[7]
A Marinha do Brasil há anos usa a ilha como local de treinamento para tiros de canhão, esse hábito diminui a extensão de hábitat da B. alcatraz por conta dos eventuais incêndios causados pelo atrito dos tiros nos paredões rochosos. Esses incêndios geram perda de habitat (pelo fogo) e facilitam a expansão da vegetação exótica invasora, principalmente as gramíneas.[4]
A espécie não se encontra em Unidades de Conservação, todavia o Ministério do Meio Ambiente e o Ministério da Defesa junto do ICMBIO sugere desde o ano de 2011 que a Ilha de Alcatrazes seja incluída na Unidade de Conservação mais próxima. Além da sugestão de cancelar os treinos de tiro de canhão no local, por conta de seus grandes impactos.[4]
Sabe-se que o gênero Bothrops é referência na área da saúde quanto ao uso medicinal e epidemiológico dos componentes do seu veneno. A espécie B. alcatraz é um novo destaque para estas áreas. Visto que é uma serpente que se encontra apenas na ilha de Alcatrazes, sua alimentação é limitada e adaptada ao ambiente em que vive, portanto, na composição de seu veneno encontrou -se diferenças comparando-o ao veneno da jararaca (Bothrops jararaca).
Com relação ao potencial do veneno de Bothrops alcatraz foi constatado que, na preparação do neuro músculo biventer cervicis da ave pintainho, houve um bloqueio total e sem volta desse neuromuscular. Por outro lado, foi possível amenizar os efeitos bloqueadores do veneno de Bothrops alcatraz utilizando o antiveneno botrópico comercial, Esse alívio do efeito bloqueador foi conseguido a partir de uma proporção muito específica do antiveneno.[6][8]
Com relação às lendas populares sobre as jararacas de modo geral, os mais conhecidos na cultura popular são os mitos de que essas serpentes podem hipnotizar ratos e sapos para então, poder matá-los com seu veneno e comê-los. Esse mito também engloba diversas outras serpentes peçonhentas do Brasil.[9]
Existe uma lenda específica sobre a jararaca-ilhoa (Bothrops insularis) onde diz que, por ser bastante numerosa na ilha da Queimada Grande, elas foram colocadas lá para proteger um suposto tesouro. A respeito da jararaca de Alcatrazes não existe um mito específico, talvez pelo fato de ser uma espécie com pouco conhecimento popular por estar limitada à ilha de Alcatrazes.[9]
|nome1=
sem |sobrenome1=
em Authors list (ajuda) Bothrops alcatraz é uma espécie de réptil da família Viperidae. É endêmica do Brasil, onde pode ser encontrada somente na ilha de Alcatrazes, no litoral do estado de São Paulo.
Bothrops alcatraz là một loài rắn độc nằm trên quần đảo Alcatrazes ngoài khơi bờ biển phía đông nam Brazil. Không có phân loài nào hiện đang được công nhận.
Kích thước tối đa của con đực / con cái là 46,2 / 50,5 cm. Kích thước nhỏ và đôi mắt tương đối lớn được coi là đặc điểm của con vị thành niên.. Cho đến 15.000 năm trước đây, chỉ có những con rắn Bothrops phổ biến sống ở hòn đảo, mà lúc đó vẫn còn kết nối với lục địa do nước biển đã rút đi. Khi biển lại nổi lên (khi kết thúc thời kỳ băng hà cuối cùng) và ngọn núi quay trở lại vị trí của quần đảo, những con rắn Bothrops đã bị cô lập đã nhanh chóng, cho ăn tất cả các loài gặm nhấm, đó là thức ăn chính. Chúng đã kết thúc bằng cách sử dụng gián và scolopendra, và do giá trị dinh dưỡng của chúng nhỏ hơn nhiều, các con rắn dần dần thu nhỏ kích cỡ của chúng cho đến khi chúng không thể phát triển vượt quá 50 cm - một quá trình được gọi là allopatric speciation.[2]
Chỉ tìm thấy trên Ilha Alcatrazes, cách bờ biển São Paulo, đông nam Brazil 35 km. Hòn đảo này, có tổng diện tích chỉ 1,35 km², là một trong bốn hòn đảo hơn chiếm Quần đảo Alcatrazes. Loại địa phương được đưa ra là như nhau: "Đảo Alcatrazes, (24 ° 06'S, 45 ° 42' W), São Sebastião, São Paulo, Brazil."
Được miêu tả là "Thảm thực vật ở Đại Tây Dương". Điểm cao nhất trên đảo là 266 m.
Đảo Alcatrazes hiện đang được sử dụng như là một khu vực luyện tập hải quân. Các hoạt động như vậy đang đe doạ đến môi trường sống của hòn đảo, và điều này lại gây ra mối đe dọa đối với các loài hiện có trên đảo. Vì loài rắn này chỉ được biết đến từ khu vực này, sự xáo trộn môi trường sống là mối đe dọa đặc biệt đối với số lượng cá thể rắn ở đây.
Loài này được xếp loại Critical (CRU) trong Danh sách Đỏ IUCN cho các tiêu chí sau: CR B1ab (iii) + 2ab (iii) (v3.1 (2001).[3] Điều này có nghĩa là phạm vi địa lý ước tính nhỏ hơn 100 km², rằng khu vực này bị phân mảnh nghiêm trọng hoặc được biết là chỉ tồn tại ở một vị trí duy nhất và sự suy giảm liên tục đã được quan sát thấy, suy luận hoặc dự đoán cho diện tích, mức độ và / hoặc chất lượng môi trường sống. ước tính ít hơn 10 km², rằng khu vực này bị phân mảnh nghiêm trọng hoặc được biết là chỉ tồn tại ở một vị trí duy nhất, và sự suy giảm liên tục, được quan sát, suy luận hoặc dự kiến trong khu vực, mức độ và / hoặc chất lượng môi trường sống
Năm đánh giá: Năm 2004.[4]
Bothrops alcatraz là một loài rắn độc nằm trên quần đảo Alcatrazes ngoài khơi bờ biển phía đông nam Brazil. Không có phân loài nào hiện đang được công nhận.