Tabebuia ochracea,[1][2] known as corteza amarillia in Spanish, is a timber tree native to South America, Cerrado and Pantanal vegetation in Brazil. It is very similar, closely related to, and often confused with the Golden Trumpet Tree, Tabebuia chrysotricha. It is a seasonal flowering tree, blossoming only during spring (September). During this time, all leaves fall and only flowers remain in the crown.
There are three subspecies:
Tabebuia ochracea, known as corteza amarillia in Spanish, is a timber tree native to South America, Cerrado and Pantanal vegetation in Brazil. It is very similar, closely related to, and often confused with the Golden Trumpet Tree, Tabebuia chrysotricha. It is a seasonal flowering tree, blossoming only during spring (September). During this time, all leaves fall and only flowers remain in the crown.
There are three subspecies:
Tabebuia ochracea ssp. heterotricha Tabebuia ochracea ssp. neochrysantha Tabebuia ochracea ssp. ochraceaHandroanthus ochraceus Conocido como (nombre común) árbol de cortez amarillo o corteza amarilla (el segundo se da por contracción gramatical al pronunciarlo rápido) es un árbol maderable, nativo de América, en la vegetación del Cerrado, Pantanal, en Brasil.
Es un árbol caducifolio, de hasta 15 m de altura. Sus flores son amarillas claras con líneas rojas en el cuello. La floración se produce dos veces al año en abril y en diciembre y es cuando el árbol ha perdido sus hojas, quedando muy vistoso. El fruto son cápsulas largas y cilíndricas de 1,5 a 3 dm de largo que maduran entre mayo a junio, adquieren color pardo oscuro y las semillas son aladas y pequeñas, varios cientos de ellas por cápsula.
Madera pardo oscura, pesada y resistente, fuerte y tenaz con una textura fina o mediana. Es difícil de trabajarla tiende a astillarse, pero toma un buen lijado.
Handroanthus ochraceus Conocido como (nombre común) árbol de cortez amarillo o corteza amarilla (el segundo se da por contracción gramatical al pronunciarlo rápido) es un árbol maderable, nativo de América, en la vegetación del Cerrado, Pantanal, en Brasil.
Es un árbol caducifolio, de hasta 15 m de altura. Sus flores son amarillas claras con líneas rojas en el cuello. La floración se produce dos veces al año en abril y en diciembre y es cuando el árbol ha perdido sus hojas, quedando muy vistoso. El fruto son cápsulas largas y cilíndricas de 1,5 a 3 dm de largo que maduran entre mayo a junio, adquieren color pardo oscuro y las semillas son aladas y pequeñas, varios cientos de ellas por cápsula.
Madera pardo oscura, pesada y resistente, fuerte y tenaz con una textura fina o mediana. Es difícil de trabajarla tiende a astillarse, pero toma un buen lijado.
Ipê-do-cerrado é um dos nomes populares de Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos, nativa do cerrado brasileiro, nos estados de Amazonas, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná,Santa Catarina e no Distrito Federal
Está na lista de espécies ameaçadas do estado de São Paulo, onde é encontrada também no domínio da Mata Atlântica.[1]
Ocorre também na Argentina, Paraguai, Bolívia, Equador, Peru, Venezuela, Guiana, El Salvador, Guatemala e Panamá.[2]
Há uma espécie homônima descrita por A.H. Gentry em 1992.
Outros nomes populares: ipê-amarelo, ipê-cascudo, ipê-do-campo, ipê-pardo, pau-d'arco-do-campo, piúva, tarumã.
Altura de 6 a 14 m. Tronco tortuso com até 50 cm de diâmetro. Folhas pilosas em ambas as faces, mais na inferior, que é mais clara.
Planta decídua, heliófita, xerófita, nativa do cerrado em solos bem drenados.
Floresce de julho a setembro. Os frutos amadurecem de setembro a outubro.
Produz grande quantidade de sementes leves, aladas com pequenas reservas, e que perdem a viabilidade em menos de noventa dias após coleta. A sua conservação vem sendo estudada em termos de determinação da condição ideal de armazenamento, e tem demonstrado a importância de se conhecer o comportamento da espécie quando armazenada com diferentes teores de umidade inicial, e a umidade de equilíbrio crítica para a espécie (KANO; MÁRQUEZ & KAGEYAMA, 1978). As levíssimas sementes aladas da espécie não necessitam de quebra de dormência. Podem apenas ser expostas ao sol por cerca de 6 horas e semeadas diretamente nos saquinhos. A germinação ocorre após trinta dias e de 80%. As sementes são ortodoxas e há aproximadamente 72 000 sementes em cada quilo.
O desenvolvimento da planta é rápido.
Como outros ipês, a madeira é usada em tacos, assoalhos, e em dormentes e postes. Presta-se também para peças torneadas e instrumento musicais.
Ipê-do-cerrado é um dos nomes populares de Handroanthus ochraceus (Cham.) Mattos, nativa do cerrado brasileiro, nos estados de Amazonas, Pará, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná,Santa Catarina e no Distrito Federal
Está na lista de espécies ameaçadas do estado de São Paulo, onde é encontrada também no domínio da Mata Atlântica.
Ocorre também na Argentina, Paraguai, Bolívia, Equador, Peru, Venezuela, Guiana, El Salvador, Guatemala e Panamá.
Há uma espécie homônima descrita por A.H. Gentry em 1992.
Outros nomes populares: ipê-amarelo, ipê-cascudo, ipê-do-campo, ipê-pardo, pau-d'arco-do-campo, piúva, tarumã.