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Scaphella junonia ist eine Meeresschnecke aus der Gattung Scaphella innerhalb der Familie der Walzenschnecken (Volutidae).
Das spindelförmige, festschalige Gehäuse erreicht eine Länge von 115 mm und eine Breite von 47 mm. Es sind 5 bis 6 Windungen vorhanden, die konvex gekrümmt und leicht geschultert sind. Die Mündungsöffnung ist lang und elliptisch und endet in einem schiefen und geringfügig nach außen gewendeten Siphonalkanal. Die Außenlippe ist oben bzw. unterhalb der Sutur dünn und verdickt sich unten etwas. Das Parietalfeld ist sehr dünn glänzend überzogen. Die Spindel ist nahezu gerade und ist auf der Parietalseite durch einen niedrigen Längsrücken begrenzt, der durch das sukzessive Wachstum des Siphonalkanals gebildet wird. Das Parietalfeld weist vier kräftige Plicae auf. Die Skulptur besteht auf den ersten zwei Windungen aus eingetieften Spirallinien und sehr feinen Axiallinien. Die zwei letzten Windungen sind glatt, von einigen sehr feinen Längslinien nahe der Basis abgesehen. Die Embryonalwindung ist glatt in braun gefärbt.
Die Gehäuse sind dunkel elfenbeinfarben bis cremefarben mit braune Flecken in spiraligen Reihen. Die Flecken sind unregelmäßig annähernd rundlich oder auch viereckig. Die Farbflecke unter der Sutur auf der letzten Windung sind am größten. Das Periostracum ist braun und sehr dünn.
Sie lebt in Tiefen von 3 bis 126 m im subtropischen Westatlantik (je nach Unterart) von North Carolina bis Florida, und den Golf von Mexiko bis nach Yucatán.[1]
Das Taxon wurde 1804 von Jean-Baptiste de Lamarck als Voluta junonia durch Indikation erstmals erwähnt.[2] Lamarck gab nur eine Indikation auf Chemnitz, vol. 11, Taf. 177, Fig. 1703–1704.[3] Die Art ist die Typusart der Gattung Scaphella Swainson, 1832. Die Gattung Scaphella wird von manchen Autoren in drei Untergattungen unterteilt. Die Art wird derzeit in 5 Unterarten unterteilt.[4]
Die Unterart Scaphella junonia johnstoneae ist offizielles Staatssymbol des US-Bundesstaats Alabama.[5]
Scaphella junonia ist eine Meeresschnecke aus der Gattung Scaphella innerhalb der Familie der Walzenschnecken (Volutidae).
Scaphella junonia, common names the junonia, or Juno's volute,[2] is a species of large sea snail, a marine gastropod mollusk in the family Volutidae, the volutes.
This species lives in water from 29 m to 126 m depth in the tropical Western Atlantic.[1] Because of its deepwater habitat, the shell usually only washes up onto beaches after strong storms, or hurricanes.
The species is named after the ancient Roman goddess Juno.
Scaphella junonia is found throughout Florida to Texas and the Gulf of Mexico.[1][3]
The largest recorded shell of Scaphella junonia is 154 mm in length.[6] The shell is cream in color with about 12 spiral rows of somewhat squarish brown dots. The large protoconch is tan. The aperture of the shell is almost 3/4 of the length of the shell.
The shell was historically greatly prized for its beauty and apparent rarity. It is however commonly taken (accidentally as bycatch) from deeper water during commercial trawling by shrimp fishermen in the Gulf of Mexico. This source provides plenty of specimens for the shell trade, and so the price of a specimen shell is relatively low. However, the shell is still very hard to find naturally cast up on beaches, so people who find a junonia while shelling on Sanibel Island, Florida, often get their picture in the local newspapers.
Scaphella junonia, common names the junonia, or Juno's volute, is a species of large sea snail, a marine gastropod mollusk in the family Volutidae, the volutes.
This species lives in water from 29 m to 126 m depth in the tropical Western Atlantic. Because of its deepwater habitat, the shell usually only washes up onto beaches after strong storms, or hurricanes.
The species is named after the ancient Roman goddess Juno.
Scaphella junonia is een slakkensoort uit de familie van de Volutidae.[1] De wetenschappelijke naam van de soort is voor het eerst geldig gepubliceerd in 1804 door Lamarck.
Bronnen, noten en/of referenties
Scaphella junonia (nomeada, em inglês, the junonia, junonia ou juno's volute)[2][3] é uma espécie de molusco gastrópode marinho pertencente à família Volutidae. Foi classificada, com a denominação de Voluta junonia, por Jean-Baptiste de Lamarck, em 1804 (baseada na obra de Chemnitz); no texto "Mémoire sur deux espèces nouvelles de Volutes des mers de la Nouvelle-Hollande", publicado nos Annales du Muséum d'Histoire Naturelle. 5, páginas 154-160.[1] É a espécie-tipo de seu gênero, sendo a mais popular, provavelmente a mais bela; dotada de um passado de grande raridade.[4] A denominação junonia é uma homenagem a Juno, a esposa de Júpiter e rainha dos deuses na mitologia romana.[5]
O molusco S. junonia vai da Carolina do Norte...
... até a Flórida, nos Estados Unidos...
...e o golfo do México, na península de Iucatã.
Esta concha, com 10[2] até 15.5 centímetros de comprimento[3], é instantaneamente reconhecível por seu padrão arrojado e distinto; sendo moderadamente espessa, relativamente leve e moderadamente alta, em sua forma oval-alongada ou de laterais quase retas; terminando em um canal sifonal amplo. A volta corporal, ou teleoconcha, encerra grande parte das voltas anteriores (3/4 do total de sua concha). Sua protoconcha é arredondada, com espiral cônica, reticulada inicialmente e com voltas finais lisas. A abertura é alongada e com lábio externo liso, e sua columela apresenta quatro dobras não muito espessas. Falta-lhe o opérculo. Possui um padrão de manchas castanhas irregulares, espaçadas, levemente arredondadas e dispostas espiralmente sobre fundo amarelado, rosado, creme ou branco.[4][6][7][8]
O animal possui a mesma cor da concha, mas tem manchas maiores e mais irregulares; com pé bem desenvolvido e uma cabeça distinta, com dois tentáculos e lobos laterais, na base de cada um, onde se localizam os olhos. Somente o lobo esquerdo está na base do sifão do manto.[6]
Esta espécie está distribuída pela costa leste e sul dos Estados Unidos, no oeste do oceano Atlântico, da Carolina do Norte até a Flórida, e pela costa do Texas até a península de Iucatã (México), no golfo do México[8], em profundidades entre 0 a 110 metros.[9] Por causa de seu habitat, em águas profundas, a concha geralmente só chega às praias após fortes tempestades ou furacões.[5] No sudeste da Flórida, em Sanibel e Captiva, coletores que encontram uma junonia têm suas fotos publicadas em jornais da região.[10]
S. junonia possui cinco subespécies, segundo o World Register of Marine Speciesː[1]
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|coautor= (ajuda) |coautor= (ajuda) Scaphella junonia (nomeada, em inglês, the junonia, junonia ou juno's volute) é uma espécie de molusco gastrópode marinho pertencente à família Volutidae. Foi classificada, com a denominação de Voluta junonia, por Jean-Baptiste de Lamarck, em 1804 (baseada na obra de Chemnitz); no texto "Mémoire sur deux espèces nouvelles de Volutes des mers de la Nouvelle-Hollande", publicado nos Annales du Muséum d'Histoire Naturelle. 5, páginas 154-160. É a espécie-tipo de seu gênero, sendo a mais popular, provavelmente a mais bela; dotada de um passado de grande raridade. A denominação junonia é uma homenagem a Juno, a esposa de Júpiter e rainha dos deuses na mitologia romana.
O molusco S. junonia vai da Carolina do Norte...
... até a Flórida, nos Estados Unidos...
...e o golfo do México, na península de Iucatã.
