Phrynomedusa appendiculata és una espècie de granota que viu al Brasil.
Phrynomedusa appendiculata, the Santa Catarina leaf frog, is a species of frog in the subfamily Phyllomedusinae. It is endemic to Brazil, where it is only known from the southern Atlantic Forest. Its natural habitats are subtropical or tropical moist lowland forests and rivers.
Despite being classified as Near Threatened on the IUCN Red List, it is thought to be a very rare and declining species, and thus a more threatened conservation status is likely warranted. After 1970, no other sightings of the species were made until late 2011, when it was rediscovered near Santo André in the state of São Paulo, marking the first observation of the species in over 41 years; these results were published in a 2022 study. The factors for its initial disappearance remain unclear, although it may have to do with chytridiomycosis and habitat loss. [2]
The Santo André site is over 250 kilometers away from its type locality near São Bento do Sul in Santa Catarina, and despite immense growth in citizen science efforts over the following decade, the species has not been recorded at any other sites aside from Santo André. This may be due to the Santo André site having a more pristine habitat optimal for P. appendiculata, but it may also be due to P. appendiculata being more difficult to record and thus being overlooked at other sites.[2]
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: CS1 maint: multiple names: authors list (link) Phrynomedusa appendiculata, the Santa Catarina leaf frog, is a species of frog in the subfamily Phyllomedusinae. It is endemic to Brazil, where it is only known from the southern Atlantic Forest. Its natural habitats are subtropical or tropical moist lowland forests and rivers.
Despite being classified as Near Threatened on the IUCN Red List, it is thought to be a very rare and declining species, and thus a more threatened conservation status is likely warranted. After 1970, no other sightings of the species were made until late 2011, when it was rediscovered near Santo André in the state of São Paulo, marking the first observation of the species in over 41 years; these results were published in a 2022 study. The factors for its initial disappearance remain unclear, although it may have to do with chytridiomycosis and habitat loss.
The Santo André site is over 250 kilometers away from its type locality near São Bento do Sul in Santa Catarina, and despite immense growth in citizen science efforts over the following decade, the species has not been recorded at any other sites aside from Santo André. This may be due to the Santo André site having a more pristine habitat optimal for P. appendiculata, but it may also be due to P. appendiculata being more difficult to record and thus being overlooked at other sites.
Phrynomedusa appendiculata es una especie de anfibios de la familia Hylidae. Es endémica de Brasil. Sus hábitats naturales incluyen bosques tropicales o subtropicales secos y a baja altitud y ríos.
Phrynomedusa appendiculata es una especie de anfibios de la familia Hylidae. Es endémica de Brasil. Sus hábitats naturales incluyen bosques tropicales o subtropicales secos y a baja altitud y ríos.
Phrynomedusa appendiculata Phrynomedusa generoko animalia da. Anfibioen barruko Hylidae familian sailkatuta dago, Anura ordenan.
Phrynomedusa appendiculata Phrynomedusa generoko animalia da. Anfibioen barruko Hylidae familian sailkatuta dago, Anura ordenan.
Phrynomedusa appendiculata est une espèce d'amphibiens de la famille des Phyllomedusidae[1].
Cette espèce est endémique du Brésil[1]. Elle se rencontre dans l'État de Santa Catarina à São Bento do Sul et au Paraná à Guaratuba entre 800 et 1 000 m d'altitude dans la Serra da Araracuara.
Phrynomedusa appendiculata est une espèce d'amphibiens de la famille des Phyllomedusidae.
Phrynomedusa appendiculata is een kleine kikker uit de familie Phyllomedusidae.
De kikker werd lange tijd tot de familie boomkikkers (Hylidae) gerekend.[2] Phrynomedusa appendiculata werd voor het eerst wetenschappelijk beschreven door Adolpho Lutz in 1925.
De kleur van het midden van de rug is felgroen met meestal een gele tot beige kleur van de rest van het lichaam, inclusief tenen, buik, flanken en hechtschijven. Deze soort klimt veel, en hoewel de hielen huidflappen hebben dienen deze alleen ter camouflage en niet om te kunnen zweven, zoals de vliegende kikker (Rhacophorus reinwardtii). Het voedsel bestaat uit kleine ongewervelden zoals vliegen en insectenen de larven die overdag bejaagd worden. Vijanden van de kikker zijn slangen, hagedissen en sommige vogels.
Vroeger werd deze soort ingedeeld bij het geslacht Phyllomedusa, maar de soorten die alleen in Brazilië voorkomen hebben wat meer gemeenschappelijke kenmerken waardoor er vijf soorten zijn 'overgeplaatst' naar Phrynomedusa. Phrynomedusa appendiculata wordt nog geen 5 centimeter lang en is enigszins gedrongen gebouwd ten opzichte van de meeste boomkikkers, hoewel de kikker goed kan klimmen in bomen. De soort is endemisch in zuidoostelijk Brazilië, de habitat bestaat uit dichte regenwouden in bomen en hoge struiken bij stromend water in de buurt. Het is nog maar de vraag of de soort nog steeds bestaat omdat de kikker sinds 1970 niet meer is gezien, ondanks meerdere zoekacties.[3]
Phrynomedusa appendiculata is een kleine kikker uit de familie Phyllomedusidae.
Phrynomedusa appendiculata é uma espécie de anfíbio (perereca) da família Phyllomedusidae. Endêmica do Brasil, é encontrada na Mata Atlântica numa região entre Santa Catarina, Paraná e São Paulo.[3][4][5]
Descrita pela primeira vez em 1925 por Adolfo Lutz na obra, Batraciens du Brésil. Comptes Rendus et Mémoires Hebdomadaires des Séances de la Société de Biologie et des ses Filiale, segundo pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) que a encontraram em 2021-2022 durante um estudo, ela raramente é vista.[5]
Em inglês ela também é conhecida como Phyllomedusa de Lutz [em homenagem a seu descobridor] e Santa Catarina Leaf Frog [referência ao único local onde se acreditava que ela ocorria].[3]
Classe: Anfíbios; Ordem: Anura; Família: Phyllomedusidae; Gênero: Phrynomedusa.[4]
Até meados dos anos 2000, ela havia sido encontrada apenas nas localidades de São Bento do Sul (entre 800 e 1000m de altitude) e Novo Horizonte, no município de Lauro Müller, Santa Catarina, mas posteriormente se estimou sua presença numa área de 4.927 km2 entre este estado e seu vizinho Paraná. No entanto, sua descoberta em São Paulo em 2021-2022 certamente amplia seu território.[3]
De forma geral, ocorre em áreas de riachos de serras e vive em estratos mais elevados da mata, empoleirada nas árvores e arbustos, os quais abandona em busca de poças de água permanentes na época da reprodução.[5][3]
Segundo ICMBIO, "reproduz-se em riachos de pouca correnteza e coloca a desova fora da água, após o que os girinos caem e se desenvolvem na água".[3]
O tamanho de sua população é desconhecida, tanto em estimativas do ICMBIO (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade) quanto dos pesquisadores da USP, que apontam que isto pode acontecer por seu hábito de viver em locais altos, onde é pouco vista.
Em 2004, a espécie foi incluída na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN (União Internacional para Conservação da Natureza - UICN).[6]
Vista pela primeira vez em 1970, a perereca não foi encontrada durante 50 anos, até os pesquisadores da USP que estudavam os répteis e anfíbios que habitam uma região preservada da Mata Atlântica, no Parque Estadual Nascentes do Paranapanema (Penap), no município de Capão Bonito, em São Paulo, reencontrarem o animal entre 2021-2022. "É uma esperança para a biodiversidade em perigo e um alerta quanto à necessidade de preservação de biomas", escreveu Guilherme Gama no Jornal da USP em janeiro de 2022.[5]
Já o doutorando e pesquisador Leandro Moraes disse ao Jornal que: “ficamos surpresos e muito empolgados ao notarmos que estávamos diante da espécie Phrynomedusa appendiculata, considerada até mesmo possivelmente extinta”.
Phrynomedusa appendiculata é uma espécie de anfíbio (perereca) da família Phyllomedusidae. Endêmica do Brasil, é encontrada na Mata Atlântica numa região entre Santa Catarina, Paraná e São Paulo.
Descrita pela primeira vez em 1925 por Adolfo Lutz na obra, Batraciens du Brésil. Comptes Rendus et Mémoires Hebdomadaires des Séances de la Société de Biologie et des ses Filiale, segundo pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) que a encontraram em 2021-2022 durante um estudo, ela raramente é vista.
Em inglês ela também é conhecida como Phyllomedusa de Lutz [em homenagem a seu descobridor] e Santa Catarina Leaf Frog [referência ao único local onde se acreditava que ela ocorria].
Phrynomedusa appendiculata là một loài ếch thuộc họ Nhái bén. Đây là loài đặc hữu của Brasil. Môi trường sống tự nhiên của chúng là rừng ẩm vùng đất thấp nhiệt đới hoặc cận nhiệt đới và sông ngòi.
Phrynomedusa appendiculata là một loài ếch thuộc họ Nhái bén. Đây là loài đặc hữu của Brasil. Môi trường sống tự nhiên của chúng là rừng ẩm vùng đất thấp nhiệt đới hoặc cận nhiệt đới và sông ngòi.