Antirrhea philoctetes, the common brown morpho or northern antirrhea, is a butterfly of the family Nymphalidae. It was described by Carl Linnaeus in 1758. It is found in Costa Rica, Panama, Guatemala, Colombia, Venezuela, the Guianas, Peru, Brazil and Bolivia.
The larvae feed on Geonoma longivaginata.
Antirrhea philoctetes, the common brown morpho or northern antirrhea, is a butterfly of the family Nymphalidae. It was described by Carl Linnaeus in 1758. It is found in Costa Rica, Panama, Guatemala, Colombia, Venezuela, the Guianas, Peru, Brazil and Bolivia.
The larvae feed on Geonoma longivaginata.
In Adalbert SeitzAntirrhea philoctetes est une espèce de lépidoptère de la famille des Nymphalidés et du genre Antirrhea.
Antirrhea philoctetes a été décrit par Carl von Linné en 1758 sous le nom initial de Papilio philoctetes[1].
Antirrhea philoctetes se nomme Common Brown Morpho en anglais et Antirrhea philoctetes tomasia Northern Antirrhea[2],[3].
Antirrhea philoctetes est un grand papillon d'une envergure d'environ 95 mm à 105 mm aux ailes antérieures à bord externe concave et aux ailes postérieures formant trois pointes en n3, n4 et n5[4]. Le dessus est marron. Les ailes antérieures sont barrées d'un pointillé blanc allant du 1/3 externe du bord costal au bord interne. Les ailes postérieures sont ornées d'une ligne postdiscale de taches bleues ovales formant une bande.
Le revers est marron avec une ligne blanche dans l'aire postdiscale; elle s’élargit à l'aile postérieure en n6 et renferme un ocelles marron à noir.
La plante hôte de la chenille d' Antirrhea philoctetes lindigii est Geonoma longivaginata[1].
Antirrhea philoctetes est présent à Panama, au Costa Rica, au Guatemala, au Venezuela, en Colombie, en Équateur, en Bolivie, au Pérou, au Brésil, au Surinam, en Guyana et en Guyane[1].
Antirrhea philoctetes réside en forêt[4].
Pas de statut de protection particulier
Antirrhea philoctetes est une espèce de lépidoptère de la famille des Nymphalidés et du genre Antirrhea.
Antirrhea philoctetes is een vlinder uit de familie Nymphalidae.[1] De wetenschappelijke naam van de soort is voor het eerst geldig gepubliceerd in 1758 door Carl Linnaeus.
Bronnen, noten en/of referentiesAntirrhea philoctetes é uma borboleta neotropical da família Nymphalidae e subfamília Satyrinae,[4] descrita por Carolus Linnaeus em 1758 e que se distribui da Guatemala até Peru, Bolívia e a floresta da Amazônia, no Brasil.[5] Visto por cima, o padrão básico da espécie apresenta asas de coloração castanha, com pontuações claras na lateral das asas traseiras e algumas marcas de coloração azul, retangular-ovaladas, em seu término.[7] O interior destas marcações azuis pode,[8] ou não,[9][10] apresentar círculos negros que, vistos por baixo, se transformam em ocelos.[11] Estes ocelos podem ser em número de dois[12] ou apenas um.[13][14] Por vezes, vista por baixo, a padronagem apresenta colorido alaranjado e sempre uma faixa nítida, de coloração clara, atravessando as asas.[15] Esta faixa de coloração clara nem sempre aparece na face superior do inseto.[9][16]
Outra variação de coloração da espécie Antirrhea philoctetes se concentra nas asas traseiras quando o inseto é visto por cima, apresentando, neste caso, uma marcação de coloração branca, de formato característico, em cada asa (subespécies casta e lindigii).[17][18] Em alguns casos, tal marcação é mínima (subespécie tomasia).[19] Mais um padrão é de duas manchas brancas (similares às azuis), com círculos negros em seu centro (em alguns exemplares da subespécie murena, como na gravura de 1888 nesta página). Isto não tem relação com o dimorfismo sexual que ocorre nesta espécie.[7]
São borboletas que se alimentam de frutos em fermentação[carece de fontes?] e que possuem voo baixo, pousando em folhagem seca[12] e plantas do solo das florestas.[20]
A lagarta de A. philoctetes possui o corpo recoberto de cerdas. É de coloração castanho clara e apresenta, em seu dorso, estrias de coloração negra com o interior claro, que se encontram em uma linha dorsal de coloração amarela, com intervalos em vermelho. Outra característica sua é apresentar uma cauda bifurcada e alongada.[21][22] A cabeça também possui cerdas e é bicolor, com a parte externa marrom avermelhada e a parte interna formando uma marca triangular de coloração bege, que se estreita em direção ao final da cabeça.[23] Foram encontradas em plantas do gênero Geonoma (Geonoma longivaginata, Arecaceae).[5] Crisálida marmoreada em marrom e bege, apresentando quatro prolongamentos espiniformes em seu dorso.[24]
Antirrhea philoctetes possui dez subespécies:[5]
|coautores=
(ajuda) |coautores=
(ajuda) |coautores=
(ajuda) |coautores=
(ajuda) |coautores=
(ajuda) |coautores=
(ajuda) |coautores=
(ajuda) |coautores=
(ajuda) |coautores=
(ajuda) |coautores=
(ajuda) Antirrhea philoctetes é uma borboleta neotropical da família Nymphalidae e subfamília Satyrinae, descrita por Carolus Linnaeus em 1758 e que se distribui da Guatemala até Peru, Bolívia e a floresta da Amazônia, no Brasil. Visto por cima, o padrão básico da espécie apresenta asas de coloração castanha, com pontuações claras na lateral das asas traseiras e algumas marcas de coloração azul, retangular-ovaladas, em seu término. O interior destas marcações azuis pode, ou não, apresentar círculos negros que, vistos por baixo, se transformam em ocelos. Estes ocelos podem ser em número de dois ou apenas um. Por vezes, vista por baixo, a padronagem apresenta colorido alaranjado e sempre uma faixa nítida, de coloração clara, atravessando as asas. Esta faixa de coloração clara nem sempre aparece na face superior do inseto.
Outra variação de coloração da espécie Antirrhea philoctetes se concentra nas asas traseiras quando o inseto é visto por cima, apresentando, neste caso, uma marcação de coloração branca, de formato característico, em cada asa (subespécies casta e lindigii). Em alguns casos, tal marcação é mínima (subespécie tomasia). Mais um padrão é de duas manchas brancas (similares às azuis), com círculos negros em seu centro (em alguns exemplares da subespécie murena, como na gravura de 1888 nesta página). Isto não tem relação com o dimorfismo sexual que ocorre nesta espécie.