Oenocarpus bacaba is an economically important monoecious fruiting palm native to South America and the Amazon Rainforest, which has edible fruits. This plant is cited in Flora Brasiliensis by Carl Friedrich Philipp von Martius. It can reach up to 20–25 metres tall and 15–25 cm in diameter. It grows in well-drained sandy soils of the Amazon basin.[1]
It is called bacaba açu, bacaba-de-leque, and bacaba verdadeira in Brazil, ungurauy in Peru, camon in French Guiana, koemboe in Suriname, and manoco and punáma in Colombia. The Portuguese "bacaba" and the Spanish "milpesos" (or "palma milpesos") often denote this species, but may refer to any Oenocarpus palm. In English it has been called Turu palm.
Bacaba produces more fruits than any other palm in central Amazonia, averaging around 2500 per bunch. Bunches usually weigh about 3–4 kg, but can weigh up to 10 kg. The fruit is a drupe weighing up to 3.0 grams. Propagation is by seeds that germinate in 60–120 days, with slow growth. Production begins when the tree is 3–4 meters high, after about 6 years.
The fruit has a rounded dark red to purple shell and creamy white flesh, rich in oil of a pale yellow color. Bacaba fruit are cooked to prepare a juice which is much sought after by local people,[2] though generally less popular than açaí. Bacaba fruit is agreeable and its flavor is reminiscent of avocado.
The fruits are rich in natural phenols, especially in flavonoids and their red color is due to cyanidin hexosides.[3]
The tree grows in well-drained sandy soils of the Amazon basin. Form optimal germination, seeds should be planted at a depth of 2 cm in sand and vermiculite, and the temperature kept around 30 °C.[4] Seeds should be kept moist but rather than wet.[5]
The seeds and the remains of the macerated pulp are fed to pigs and poultry. Leaves are used for house interiors while trunks provide tough wood suitable for construction.
The capital of Amapá, Macapá, also received influence in its name, whose toponymy is of Tupi origin, as a variation of "macapaba", which means "place of many bacabas".[6] The city of Bacabal in Maranhão was so called because of the large amount of existing Bacaba fruit there.
Oenocarpus bacaba is an economically important monoecious fruiting palm native to South America and the Amazon Rainforest, which has edible fruits. This plant is cited in Flora Brasiliensis by Carl Friedrich Philipp von Martius. It can reach up to 20–25 metres tall and 15–25 cm in diameter. It grows in well-drained sandy soils of the Amazon basin.
El milpesillo (Oenocarpus bacaba) es una palmera nativa de la Amazonia,[1] cuyo fruto es comestible y se usa para preparar bebidas en la misma forma que el seje.
Tronco columnar solitario de color marrón a grisáceo, alcanza 20 a 25 m de altura y 12 a 25 cm de diámetro. Vaina de color verde oscuro a violeta. Corona con aproximadamente 15 hojas erectas compuestas con raquis de hasta 6 m y 75 a 121 pinnas rígidas de cada lado, orientadas hacia distintos planos, lo cual hace parecer las hojas encrespadas. Inflorescencia con pedúnculo de hasta 10 cm y bráctea de 2 m de longitud y más de 100 péndulas; de color blanco o amarillento al florecer y rojo al fructificar. Frutos de hasta 2 cm de diámetro de color morado negruzco al madurar.[2]
Se diferencia de la palma de seje porque las hojas del seje tienen todas las pinnas dispuestas en el mismo plano y se aprecian péndulas o colgantes, en tanto las pinnas del milpesillo están orientadas en ángulos distintos cada una, lo cual encrespa las hojas.[2] Por otra parte los troncos del milpesillos tienden a ser más delgados que los de la palma de seje.
Crece en la cuenca Amazónica en suelos arenosos bien drenados, de "tierra firme".[2]
Es llamada bacaba açu, bacaba-de-leque y bacaba verdadeira en Brasil; ungurauy en Perú, camon en Guayana Francesa y milpesillo, manoco o punáma en Colombia.[1]
El milpesillo (Oenocarpus bacaba) es una palmera nativa de la Amazonia, cuyo fruto es comestible y se usa para preparar bebidas en la misma forma que el seje.
Oenocarpus bacaba est un palmier de la forêt amazonienne produisant des fruits comestibles et pouvant atteindre 25 mètres de haut et 25 cm de diamètre. Il pousse dans les sols sablonneux très drainants du bassin amazonien[1].
Il est appelé bacaba açu, bacaba-de-leque et bacaba verdadeira au Brésil, ungurauy au Pérou, camon ou comou en Guyane française et manoco ou punáma en Colombie. Les termes portugais « bacaba » et espagnols « milpesos » (ou « palma milpesos ») décrivent souvent cette espèce, mais se réfèrent à tous les palmiers Oenocarpus.
L'Oenocarpus bacapa produit plus de fruits que toute autre palmier du centre de l'Amazonie, avoisinant les 2 500 fruits par grappe, celles-ci pesant habituellement environ 3 ou 4 kg, mais pouvant aller jusqu'à 10 kg. Le fruit est une drupe pesant jusqu'à 3 grammes. La multiplication se fait avec les graines qui germent en 60 à 120 jours, avec une croissance lente. La production commence après environ 6 ans lorsque l'arbre fait de 3 à 4 mètres de haut. Les fruits ont une peau pourpre, une chair blanc crème et riche en huile d'une couleur jaune pâle.
La cuisson des fruits sert à préparer un jus très recherché par les populations locales[2], bien que généralement moins populaires que l'açai. Leur goût est agréable et rappelle l'avocat[réf. nécessaire]. Le jus est traditionnellement consommé salé ou sucré de façon traditionnelle en Guyane avec de la farine de manioc et du poisson[3].
Les graines et les restes de la pâte macérés servent à nourrir les porcs et la volaille. Les feuilles sont utilisées pour l'intérieur des maisons et les troncs en bois dur propice à la construction[réf. nécessaire].
La ville de Bacabal dans le Maranhão a été appelé ainsi en raison de la grande quantité de palmiers bacaba poussant là-bas[réf. nécessaire].
Oenocarpus bacaba est un palmier de la forêt amazonienne produisant des fruits comestibles et pouvant atteindre 25 mètres de haut et 25 cm de diamètre. Il pousse dans les sols sablonneux très drainants du bassin amazonien.
A bacaba, bacaba-açu ou bacaba-verdadeira (Oenocarpus bacaba) é uma palmeira nativa da Amazônia. Distribui-se por toda Bacia Amazônica, com maior freqüência no Amazonas, Pará, Acre, Tocantins e no sul do Maranhão. Possui como habitat a mata virgem alta de terra firme. Também se acha na floresta do Pacífico, no oeste da Colômbia. É uma palmeira monocaule de porte alto e estipe liso. Pode atingir até 20 metros de altura e 20 a 25 cm de diâmetro.
O fruto é uma drupa subalongado quando jovem, subglobosa quando adulto podendo atingir até 3,0 gramas. A propagação é feita por sementes que germinam entre 60 e 120 dias, apresentando crescimento lento. É arredondada, de casca roxa e polpa branco-amarelada, rica em um óleo, de cor amarelo-clara, usado na cozinha.
A polpa do fruto é utilizada no preparo do "vinho de bacaba". A polpa é extraída do fruto desta palmeira, a qual dá frutos em cachos com dezenas de caroços. Os cachos pesam normalmente 6 a 8 quilos, podendo ocorrer, no entanto, exemplares com mais de 20 quilos. Para a obtenção da bebida, procede-se da mesma forma que no preparo do açaí. Obtém-se, assim, um líquido de cor parda, servido gelado com açúcar, farinha de tapioca ou farinha-d'água. Deliciosa e refrescante, a bacaba é, no entanto, menos popular que o açaí. É muito usada também para fazer sorvetes.[1]
As amêndoas e os restos de macerado da polpa são utilizados na alimentação de suínos e aves. As folhas são usadas pela população do interior como cobertura de moradias, enquanto o tronco serve como esteio, viga e cabo de ferramentas.
Existe uma cidade no Maranhão chamada Bacabal que recebeu este nome devido à grande quantidade dessa fruta existente ali nos primórdios de seu povoamento. A capital amapaense, Macapá, também recebeu influência em seu nome, cuja toponímia é de origem tupi Nheengatu, como uma variação de "macapaba", que quer dizer "lugar de muitas bacabas".[2][3]
Óleo Bacaba é esverdeado e perfumado, com propriedades físico-químicas semelhantes às do azeite de oliva. Altos níveis de ácidos graxos insaturados como o oleico e linoleico proporcionam propriedades emolientes ao óleo de Bacaba, tornando-o adequado para o uso na pele.
Composição dos acidos graxos do óleo de Bacaba
A bacaba, bacaba-açu ou bacaba-verdadeira (Oenocarpus bacaba) é uma palmeira nativa da Amazônia. Distribui-se por toda Bacia Amazônica, com maior freqüência no Amazonas, Pará, Acre, Tocantins e no sul do Maranhão. Possui como habitat a mata virgem alta de terra firme. Também se acha na floresta do Pacífico, no oeste da Colômbia. É uma palmeira monocaule de porte alto e estipe liso. Pode atingir até 20 metros de altura e 20 a 25 cm de diâmetro.
O fruto é uma drupa subalongado quando jovem, subglobosa quando adulto podendo atingir até 3,0 gramas. A propagação é feita por sementes que germinam entre 60 e 120 dias, apresentando crescimento lento. É arredondada, de casca roxa e polpa branco-amarelada, rica em um óleo, de cor amarelo-clara, usado na cozinha.
A polpa do fruto é utilizada no preparo do "vinho de bacaba". A polpa é extraída do fruto desta palmeira, a qual dá frutos em cachos com dezenas de caroços. Os cachos pesam normalmente 6 a 8 quilos, podendo ocorrer, no entanto, exemplares com mais de 20 quilos. Para a obtenção da bebida, procede-se da mesma forma que no preparo do açaí. Obtém-se, assim, um líquido de cor parda, servido gelado com açúcar, farinha de tapioca ou farinha-d'água. Deliciosa e refrescante, a bacaba é, no entanto, menos popular que o açaí. É muito usada também para fazer sorvetes.
As amêndoas e os restos de macerado da polpa são utilizados na alimentação de suínos e aves. As folhas são usadas pela população do interior como cobertura de moradias, enquanto o tronco serve como esteio, viga e cabo de ferramentas.
Existe uma cidade no Maranhão chamada Bacabal que recebeu este nome devido à grande quantidade dessa fruta existente ali nos primórdios de seu povoamento. A capital amapaense, Macapá, também recebeu influência em seu nome, cuja toponímia é de origem tupi Nheengatu, como uma variação de "macapaba", que quer dizer "lugar de muitas bacabas".
Oenocarpus bacaba là loài thực vật có hoa thuộc họ Arecaceae. Loài này được Mart. mô tả khoa học đầu tiên năm 1823.[1]
Oenocarpus bacaba là loài thực vật có hoa thuộc họ Arecaceae. Loài này được Mart. mô tả khoa học đầu tiên năm 1823.