A salamandra-gigante-da-china[2] (Andrias davidianus) é a maior espécie de salamandra e a maior de todas as espécies de anfíbios existentes no mundo atualmente, sendo que o titulo de maior anfíbio do mundo pertencente ao prionosuchus.[1] Ocorre na China e Japão em cursos de água e lagos montanhosos.[1] Pode atingir mais de 2 metros [3] e, no máximo, um peso de 25 kg. Tem o corpo manchado e de cor acastanhada, sua pele é enrugada e porosa, permitindo uma melhor respiração cutânea.[4] É uma espécie totalmente aquática.
Tem uma atividade predominantemente noturna, permanecendo debaixo de rochas durante o dia. A atividade predatória tem como suporte maior os sentidos do tacto e olfacto.
Tem um metabolismo muito lento, podendo ficar semanas sem ingerir nenhum alimento.[5]
A reprodução dá-se no fim de Agosto.[5]
Esta espécie é apanhada para servir como animal de estimação e para alimentação, razões pelas quais poderá estar ameaçada. O uso de pesticidas, a construção de barragens e a desflorestação, são também fatores de ameaça.[1]
Está listada no anexo I da CITES e categorizada como Em perigo crítico pela IUCN.[1]
A salamandra-gigante-da-china (Andrias davidianus) é a maior espécie de salamandra e a maior de todas as espécies de anfíbios existentes no mundo atualmente, sendo que o titulo de maior anfíbio do mundo pertencente ao prionosuchus. Ocorre na China e Japão em cursos de água e lagos montanhosos. Pode atingir mais de 2 metros e, no máximo, um peso de 25 kg. Tem o corpo manchado e de cor acastanhada, sua pele é enrugada e porosa, permitindo uma melhor respiração cutânea. É uma espécie totalmente aquática.
Tem uma atividade predominantemente noturna, permanecendo debaixo de rochas durante o dia. A atividade predatória tem como suporte maior os sentidos do tacto e olfacto.
Tem um metabolismo muito lento, podendo ficar semanas sem ingerir nenhum alimento.
A reprodução dá-se no fim de Agosto.
Esta espécie é apanhada para servir como animal de estimação e para alimentação, razões pelas quais poderá estar ameaçada. O uso de pesticidas, a construção de barragens e a desflorestação, são também fatores de ameaça.
Está listada no anexo I da CITES e categorizada como Em perigo crítico pela IUCN.