Sota Caballu (Luehea divaricata Mart.), ye una especie botánica d'árboles caducifolios, perteneciente a la familia de les Malvaceae
Esti árbol puede atopase en Brasil, Paraguái, Uruguái, Arxentina.
Nuevos autores allugar na familia de lleguminoses Fabaceae[1]
Algama hasta 20, esceición 30 m d'altor, el so madera ye pervalible, ye un árbol fácil d'atopar, copa arrondada, ancha, trupa, fuste trabancosu y curtiu, inerme, con aletes na base, y tien ramificaciones de yemes durmientes (rebrotantes) y nuedos, corteza llisa, abuxada, sedándose colos años. Fueyes simples, alternes, 7-9 cm × 3-5 cm, les sos nervaduras son color café, con tricomas doraos prominentes nel viesu; col fexe glabro o glabrescente y el viesu pubescente y ablancazao. Frutu secu con tricomas finos, en tola superficie esterior, cápsula dehiscentes d'unos 3 cm de llargu y ábrense nun estremu al maurecer en cinco partes. Les cañes nueves son maderices. Númberu de granes/kg 204.000 Floria de xineru a xunetu y fructifica de xunu a agostu.
Vilta por brotaciones brengoses del tueru.
Carauterísticu d'árees húmedes y baxes, a lo llargo de regueros, ríos, llagunes; formando gran parte de los montes. Fora de suelos bien húmedos, como na selva alta, ye raru atopar esta especie heliófita. Nunca se planta a plenu sol. Encamiéntase plantíu mistu con especies pioneres, o matricial, en faxes abiertes plantada en llinies.
De testura fina y homoxénea, granu llixeramente oblicuu o derechu, y con veteáu pronunciáu. Semipesada y semidura, non bien fuerte, nin aguanta contautu con mugor.
Ye de color mariellu-ocre, nun s'estrema'l golor, densidá en g/cm³ de 0,6; ye de bona trabajabilidad
Maderable, ornamental
Pa estructura de muebles, hélices d'avión, caxes, embalaxes, contraplacas, pieces torniaes; construcción civil; bigornies de calzáu, pieces curvaes, preseos musicales, escobes, postes, durmientes, lamináu, torniamientu, escultures, culates d'armes de fueu, fibres, aceite esencial, resina.
Melecinal y melífero.
Luehea divaricata describióse por Carl Friedrich Philipp von Martius y espublizóse en Nova Genera et Species Plantarum . . . 1: 101–102, pl. 63. 1826.[2]
Sota Caballu (Luehea divaricata Mart.), ye una especie botánica d'árboles caducifolios, perteneciente a la familia de les Malvaceae
Esti árbol puede atopase en Brasil, Paraguái, Uruguái, Arxentina.
Luehea divaricata is a species of tree native to the cerrado area of Brazil, particularly the states of Bahia and Rio Grande do Sul. It is known by various local names including "açoita-cavalo", "açoita-cavalo miúdo", "ibatingui", "ivatingui", "pau-de-canga", and "caiboti".[1]
Luehea divaricata is regarded as a medicinal plant in traditional Brazilian medicine.[2] The stems are used to relieve inflammation,[2] the leaves are used as a diuretic[2] while a bark decoction is used in the treatment of arthritis.[1] The wood can also be fashioned into whips.[1]
Luehea divaricata is a species of tree native to the cerrado area of Brazil, particularly the states of Bahia and Rio Grande do Sul. It is known by various local names including "açoita-cavalo", "açoita-cavalo miúdo", "ibatingui", "ivatingui", "pau-de-canga", and "caiboti".
Azota caballos (Luehea divaricata Mart.), es una especie de árboles caducifolios, perteneciente a la familia Malvaceae
Este árbol se puede encontrar en Brasil, Paraguay, Uruguay, Argentina.
Nuevos autores la ubican en la familia de las leguminosas, Fabaceae[1]
Alcanza hasta 20, excepcionalmente 30 m de altura, su madera es valiosa, es un árbol fácil de encontrar, copa redondeada, ancha, densa, fuste tortuoso y corto, inerme, con aletas en la base, y tiene ramificaciones de yemas durmientes (rebrotantes) y nudos, corteza lisa, grisácea, agrietándose con los años. Hojas simples, alternas, 7-9 cm × 3-5 cm, sus nervaduras son color café, con tricomas dorados prominentes en el envés; con el haz glabro o glabrescente y el envés pubescente y blanquecino. Fruto seco con tricomas finos, en toda la superficie exterior, cápsula dehiscentes de unos 3 cm de largo y se abren en un extremo al madurar en cinco partes. Las ramas nuevas son leñosas. Número de semillas/kg 204.000 Florece de enero a julio y fructifica de junio a agosto.
Rebrota por brotaciones vigorosas del tronco.
Característico de áreas húmedas y bajas, a lo largo de arroyos, ríos, lagunas; formando gran parte de los bosques. Fuera de suelos muy húmedos, como en la selva alta, es raro encontrar esta especie hidrófita. Nunca se planta a pleno sol. Se recomienda plantación mixta con especies pioneras, o matricial, en fajas abiertas plantada en líneas y se encuentra mayormente en Europa.
De textura fina y homogénea, grano ligeramente oblicuo o derecho, y con veteado pronunciado. Semipesada y semidura, no muy fuerte, ni resiste contacto con humedad.
Es de color amarillo-ocre, no se distingue el olor, densidad en g/cm³ de 0,6; es de buena trabajabilidad
Maderable, ornamental
Para estructura de muebles, hélices de avión, cajas, embalajes, contraplacas, piezas torneadas; construcción civil; hormas de calzado, piezas curvadas, instrumentos musicales, escobas, postes, durmientes, laminado, torneado, esculturas, culatas de armas de fuego, fibras, aceite esencial, resina.
Medicinal y melífero.
Luehea divaricata fue descrita por Carl Friedrich Philipp von Martius y publicado en Nova Genera et Species Plantarum . . . 1: 101–102, pl. 63. 1826.[2]
Azota caballos (Luehea divaricata Mart.), es una especie de árboles caducifolios, perteneciente a la familia Malvaceae
Este árbol se puede encontrar en Brasil, Paraguay, Uruguay, Argentina.
Açoita-cavalo-miúdo (nome científico: Luehea divaricata) é uma árvore da família Malvaceae.
L. divaricata é uma planta arbórea, secundária que é encontrada na vegetação ombrófila, da mata de cipó e da floresta decídua. Ela é caducifólia, apresenta crescimento médio e lento, tendo por volta de 25 centímetros. Seu tronco possui reentrancias e base larga, suas flores são viçosas geralmente de cor rósea e roxa, que são utilizadas na ornamentação, a polinização é feita pelas abelhas em sua maioria e pelo beija-flor, posteriormente elas darão origem a seus frutos que são favas que é totalmente coberto por pequenos pelos, esse tem de cinco a quinze sementes por fruto, os quais são dispersos de maneira anemocórica (semente alada). A planta é utilizada para diversos fins, principalmente para o uso medicinal popular, para tratamento de reumatismo e tem ação adstringente, dela é extraída também óleo essencial, resina, fibras, mutila gemas e substâncias tantantes, sendo utilizada também no reflorestamento. A nomenclatura mais utilizada é açoita-cavalo-miúdo, porém possui outros nomes vulgares que variam de acordo com a região devido sua ampla dispersão.[1][2][3]
Seus nomes vulgares são: na Bahia, estriveira e ivitinga; em Goiás, açoita-cavalo; em Minas Gerais, açoita-cavalo e ivatingui; no Paraná, açoita-cavalo, açoite-cavalo, salta-cavalo e soita-cavalo; no Rio Grande do Sul, açoita-cavalo, açoita-cavalo-vermelho; no Estado do Rio de Janeiro, açoite-cavalo e saco-de-gambá; em Santa Catarina, açoita-cavalo, açoita-cavalos e pau-de-canga e no Estado de São Paulo: açoita-cavalo, açoita-cavalo-do-miúdo, açoita-cavalos, açoita-cavalos-branco, açoite-cavalo, estriveira, ibitinga, ivantingui, salta-cavalo e vatinga.[2]
A origem do nome vulgar "açoita-cavalo" (mais utilizado) é devido a flexibilidade dos galhos, sendo usada como chicote nos animais. Na língua tupi-guarani a planta é conhecida como ivatingi que significa "fruto-que-aborrece". O nome do seu gênero é uma homenagem ao botânico austríaco Karl Von der Lühe, sendo a escrita original "Lühea", passando a ser posteriormente "Leuhea" devido a aparência do pedúnculo e pedicelos das flores.[2]
É uma planta que apresenta crescimento arbóreo, atingindo de 15 a 30 metros de altura. Suas folhas apresentam forma rômbica ou elíptica, com margem serrilhada e três grandes nervuras na base do limbo. As flores têm coloração rósea ou roxa. Atinge alturas consideráveis, sendo ornamental e também fornecendo madeira. Seus galhos se prestam a ser transformados em cabos de chicotes, de onde vem o seu nome.[1][2]
Tronco
Seu tronco possui base larga com sapopema que é a presença da base chata, possui tronco nodoso, com reentrâncias e tortuoso. Cujo fuste pode atingir até dez metros de altura, mas geralmente é curto. No qual a casca mede até vinte e cinco milímetros de espessura, e possui casca interna fibrosa de cor avermelhada, tendo estrias esbranquiçadas.[2]
Folhas
As folhas são simples, podendo medir de 2 a 6,5 de largura e 4,5 a 15 cm de comprimento, apresentando um pecíolo de cor ferruginosa com aproximadamente um centímetro de comprimento alternas, dísticas, discolores, possuindo três nervuras longitudinais típicas, sendo tormentosas na face dorsal e áspera na parte ventral, tendo estípulas irregularmente cerradas, com ramificação simpódica (folhas opostas e compostas) e irregular, que formam uma copa densa, larga e globosa.[2][3]
Flores
Na planta a inflorescência apresenta formação em cimeiras ditocômicas, na qual a ultima bifurcação de flores do eixo são as primeira a se abrir, elas são multifloras, divergentes, axiliares e terminais. Tendo flores hermafroditas, vistosas, sendo também utilizada para ornamentação e tendo três a quatro centímetros de diâmetros, cujas pétalas podem medir até 2,5 de comprimento, as quais possuem coloração roxa, rósea e raramente branca.[2][3]
Fruto
O fruto é uma capsula composta de lóbulos de favas lenhosas, seu pedicelo (aste que sustenta o fruto) mede de dois a três centímetros de diâmetro e se bifurca em cinco fendas, de coloração castanha , que apresenta pilosidades (pelos finos que cobrem todo o fruto) de cor ferrugínea, cobrindo completamente o fruto e o seu tegumento, além disso tem o fruto pentalocular e oblongo (alongado). A sua extremidade possui deiscência loculicida, em sua extremidade, ou seja, sua abertura é longitudinal, que contém cinco a quinze sementes por fava. Essas são pequenas de cor dourada-brilhante, que contém alas lanceoladas.[2]
A planta ocorre na América do Sul em alguns locais da Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil. Nesse último tem uma ampla distribuição atingindo os estados da Bahia, Alagoas, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Estado do Rio de Janeiro, Santa Catarina, Estado de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e Rio Grande do sul.[1][2]
Encontrada em floresta ombrófila, mata de cipó e floresta decídua. É uma espécie secundária de crescimento médio, localizada em cabrucas e matas ciliares.[1]
A reprodução da Luehea divaricata é de forma sexuada e tem início por volta dos dois anos de idade, flores são hermafroditas e a polinização é feita geralmente pelas abelhas com destaque à Apis mellifera (abelha-européia ou abelha-africanizada), no entanto esporadicamente também é feita pelos beija-flores. A época de floração e maturação dos frutos varia devido a ampla distribuição nos estados brasileiros. Dessa maneira, através dos frutos são obtidas as sementes que são aladas, tendo dispersão anemocórica, ou seja, pelo vento.[2]
A acoita cavalo é uma planta de crescimento médio e lento, sendo uma planta secundária, ou seja , na sucessão se desenvolve quando as condições do ambiente estão melhores restabelecidas.[2]
O açoita-cavalo se reproduz de maneira sexuada, havendo formação da inflorescência que forma sementes quando fecundadas, após a semeadura apresenta crescimento lento e quando adulta alcança de 15 a 30 metros de altura.[2]
A planta alcança uma ampla distribuição geográfica, portanto, a temperatura e a pluviosidade média são vem abrangentes. A temperatura anual vai de 13,2 a 23, 5 graus e a pluviosidade de 700 mm (na Bahia ) a 2200 mm (Santa Catarina). A planta se desenvolve um solos pedregosos, bem drenados , rasos , secos ou úmidos e textura de fraca à argilosa. Sendo ela uma espécie heliófila que tolera geadas e sombra quando juvenil.[2]
No campo tem baixo pegamento, no entanto nos cultivos em sementeiras apresentam melhores resultados devido as condições do ambiente. Após o plantio, possui cerca de 20 a 85% de chance de germinação, a qual é epígea, ou seja, que os cotilédones ficam na parte superior da terra, acontecendo a emergência de 8 a 74 dias após o plantio. Por volta de seis meses após a semeadura a muda atinge o porte adequado para o plantio o qual é recomendado ser em linhas ou em grupos e misto, associado a espécies pioneiras, visando evitar o cultivo a pleno sol para que não ocorra o esgalhamento precoce que e a quebra dos rebentos novos.[2]
Os principais inimigos são os besouros da família Scolytidae, além dos serradores cerambicídeos.[2]
A planta é de grande importância econômica e cultural, devido sua gama de aplicações. Sua madeira quando serrada é utilizada na fabricação de móveis, sua lenha e seu carvão são de baixa qualidade, no entanto se destaca na fabricação de papel, sendo a espécie adequada para esse uso. Na alimentação animal, ela é usada por conter 12 % de proteína bruta. Além dos plantios com finalidade paisagística devido a beleza das suas flores e com finalidade ambiental em áreas de vegetação permanente, mata ciliar e encostas íngremes suportando bem o encharcamento moderado.[1][2]
A açoita-cavalo tem características medicinais, sendo usada na medicina popular para o tratamento de reumatismo, além de ter ação adstringente. Os índios do Paraná e de Santa Catarina usam sua casca e suas folhas para descolorir o cabelo, no tratamento do câncer, de bronquite, gastrite, mal digestão e vermes. Ainda tem importância apícola, sendo feito pelas abelhas um mel medicinal com propriedades expectorantes.[2]
Dessa planta extrai-se ainda: óleo essencial, resina, fibras, mutila gemas e substâncias tantantes.[2]
Açoita-cavalo-miúdo (nome científico: Luehea divaricata) é uma árvore da família Malvaceae.
L. divaricata é uma planta arbórea, secundária que é encontrada na vegetação ombrófila, da mata de cipó e da floresta decídua. Ela é caducifólia, apresenta crescimento médio e lento, tendo por volta de 25 centímetros. Seu tronco possui reentrancias e base larga, suas flores são viçosas geralmente de cor rósea e roxa, que são utilizadas na ornamentação, a polinização é feita pelas abelhas em sua maioria e pelo beija-flor, posteriormente elas darão origem a seus frutos que são favas que é totalmente coberto por pequenos pelos, esse tem de cinco a quinze sementes por fruto, os quais são dispersos de maneira anemocórica (semente alada). A planta é utilizada para diversos fins, principalmente para o uso medicinal popular, para tratamento de reumatismo e tem ação adstringente, dela é extraída também óleo essencial, resina, fibras, mutila gemas e substâncias tantantes, sendo utilizada também no reflorestamento. A nomenclatura mais utilizada é açoita-cavalo-miúdo, porém possui outros nomes vulgares que variam de acordo com a região devido sua ampla dispersão.
Seus nomes vulgares são: na Bahia, estriveira e ivitinga; em Goiás, açoita-cavalo; em Minas Gerais, açoita-cavalo e ivatingui; no Paraná, açoita-cavalo, açoite-cavalo, salta-cavalo e soita-cavalo; no Rio Grande do Sul, açoita-cavalo, açoita-cavalo-vermelho; no Estado do Rio de Janeiro, açoite-cavalo e saco-de-gambá; em Santa Catarina, açoita-cavalo, açoita-cavalos e pau-de-canga e no Estado de São Paulo: açoita-cavalo, açoita-cavalo-do-miúdo, açoita-cavalos, açoita-cavalos-branco, açoite-cavalo, estriveira, ibitinga, ivantingui, salta-cavalo e vatinga.
Luehea divaricata là một loài thực vật có hoa trong họ Cẩm quỳ. Loài này được Mart. mô tả khoa học đầu tiên năm 1826.[1]
Luehea divaricata là một loài thực vật có hoa trong họ Cẩm quỳ. Loài này được Mart. mô tả khoa học đầu tiên năm 1826.