Pachira glabra (syn. Bombacopsis glabra[1][2]) is a tropical wetland tree in the mallow family Malvaceae, native to eastern Brazil,[3] where it grows along rivers and other waterways.[2] It is generally known by the nonscientific names Guinea peanut,[3][2] French peanut,[2] Saba nut,[4] money tree,[2] and lucky tree.[2] It shares many of these common names with Pachira aquatica, the Malabar chestnut, which is quite similar looking, has similar culinary and ornamental uses, and is often confused with P. glabra.
Pachira glabra reaches heights of 9–18 meters (30–60 ft),[2] and its leaves are compound with a fan of 5 to 9 leaflets.[2] It has smooth greenish-gray bark and the trunks are often swollen at the base,[2] even at a young age.[5] Its large, white, fragrant flowers bloom on a long, terminal peduncle,[2] opening at night and dropping by the middle of the following day.[5] Its 10–20-centimeter-long (4–8 in) smooth green fruit split open naturally to reveal 10 to 25 irregularly rounded brown seeds that are roughly 2.5 centimeters (1 in) in diameter.[2]
The tree is highly adaptable to various soils and flourishes in full sun or partial shade.[2][4] The tree is both drought and flood resistant.[2][4]
P. glabra is grown in West and Central Africa as a foodcrop. The seeds are rich in oil and contain 16% protein and 40–50% fat.[3][6] The seeds taste similar to peanuts[3] and are typically boiled or roasted,[4] with the roasted seeds sometimes ground to make a hot drink.[3] The young leaves and flowers are also eaten.[3][6]
Young P. glabra trees can easily be grown in flowerpots and survive a range of conditions as long as they remain above freezing temperatures.[3] They are marketed commercially as ornamentals with several small trees in a single flowerpot, their trunks braided; specimens are similar in appearance to P. aquatica and many small ornamentals sold as P. aquatica are actually P. glabra.[5][nb 1] However, P. aquatica has woody gray bark, while P. glabra's is a smoother greenish-gray,[2] and P. aquatica will only develop a swollen trunk with age.[5] Likewise, the flowers of P. aquatica feature red-tipped petals and red anthers,[2] whereas the flowers of P. glabra are all white.[2][5] In addition, the P. aquatica blooms last marginally longer during than those of P. glabra.[5] P. glabra seeds are green rather than brown and half the size of those of P. aquatica. Seed yields are also lower than those of P. aquatica.[2]
Pachira glabra (syn. Bombacopsis glabra) is a tropical wetland tree in the mallow family Malvaceae, native to eastern Brazil, where it grows along rivers and other waterways. It is generally known by the nonscientific names Guinea peanut, French peanut, Saba nut, money tree, and lucky tree. It shares many of these common names with Pachira aquatica, the Malabar chestnut, which is quite similar looking, has similar culinary and ornamental uses, and is often confused with P. glabra.
Pachira glabra (sin. Bombacopsis glabra[1][2]), conhecida popularmente como Castanha do Maranhão, Cacau do Maranhão, Castanha da Praia, Mamorana, Cacau Selvagem, Amendoim de Árvore,[2] é uma planta da família Malvaceae, também identificada como da família Bombacaceae.[3][4][5] É uma árvore de regiões tropicais úmidas, nativa do leste do Brasil,[6] onde cresce ao longo de rios e outros cursos de água.[2] Por vezes, ao redor do mundo é confundida com a Pachira aquatica, a castanha do Malabar, que tem aparência bastante semelhante, assim como seus usos culinários e ornamentais.[2]
P. glabra é uma planta perenifólia, heliófila, que atinge até 12 metros de altura, e 30 centímetros de diâmetro.[3][4]
Suas folhas são compostas por um leque de 5 a 9 folíolos,[5] tendo até 10 centímetros de largura e 27 centímetros de comprimento. Possui casca lisa cinza-esverdeada e os troncos costumam ser grossos na base, mesmo em plantas novas.[2][3][4][5]
Suas flores grandes, solitárias, hermafroditas, brancas e perfumadas desabrocham em um longo pedúnculo terminal, abrindo à noite e caindo no meio do dia seguinte. A floração na sua ocorrência nativa acontece em setembro/outubro. Os vetores de polinização são abelhas e outros insetos diversos.[3][4][5]
O fruto, de cor verde e liso, ovoide, semilenhoso, com até 30 centímetros, se abre naturalmente. Dentro, há de 10 a 25 sementes, que têm cerca de 2,5 centímetros de diâmetro. Essas sementes, também referenciadas como castanhas, têm cor marrom e são irregularmente arredondadas. A frutificação na sua ocorrência nativa acontece em janeiro/março. A dispersão dos frutos ocorre por autocórica (gravidade).[3][4][5]
A árvore é altamente adaptável a vários solos e floresce a pleno sol ou sombra parcial. Além disso, é resistente à seca e à inundações. Sua ocorrência natural é em Alagoas, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro e São Paulo.[3][4]
P. glabra é cultivada na África Ocidental e Central como alimento. As sementes são ricas em óleo e contêm 16% de proteína e 40-50% de gordura, podendo ser considerada uma oleaginosa. As sementes têm gosto semelhante ao do amendoim quando cruas e normalmente são preparadas sendo fervidas ou torradas, ficando com sabor mais próximo ao das castanhas.[5] As sementes torradas, quando moídas, podem ser utilizadas para fazer uma bebida quente. As folhas novas e flores também são comestíveis. O óleo essencial pode ser usado como conservante de alimentos.[5]
O óleo essencial extraido da P. glabra foi identificado como sendo antimicrobiano. Pode ser usada portanto no tratamento de doenças infecsiosas, quando causadas por bacterias patogênicas.[5]
P. glabra, quando jovem, pode ser facilmente cultivada em vasos, sendo resistente a uma variedade de condições, porém não aceitando temperaturas extremas (congelamento, por exemplo).[carece de fontes?]
Pachira glabra (sin. Bombacopsis glabra), conhecida popularmente como Castanha do Maranhão, Cacau do Maranhão, Castanha da Praia, Mamorana, Cacau Selvagem, Amendoim de Árvore, é uma planta da família Malvaceae, também identificada como da família Bombacaceae. É uma árvore de regiões tropicais úmidas, nativa do leste do Brasil, onde cresce ao longo de rios e outros cursos de água. Por vezes, ao redor do mundo é confundida com a Pachira aquatica, a castanha do Malabar, que tem aparência bastante semelhante, assim como seus usos culinários e ornamentais.
Pachira glabra là một loài thực vật có hoa trong họ Cẩm quỳ. Loài này được Pasq. mô tả khoa học đầu tiên năm 1868.[1]
Pachira glabra là một loài thực vật có hoa trong họ Cẩm quỳ. Loài này được Pasq. mô tả khoa học đầu tiên năm 1868.