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Alcantarea imperialis is a species of bromeliad in the genus Alcantarea.[1] This species is endemic to Brazil.[1]
It was first described in 1888 as Vriesea imperialis by Élie-Abel Carrière, who dedicated it to the emperor of Brazil with the species epithet, imperialis.[2] It was assigned to the genus, Alcantarea, by Hermann Harms in 1930.[3]
This large terrestrial bromeliad was once classified as Vriesea imperialis but is now recognized as part of the genus Alcantarea. It can be found growing on rocky slopes in the Serra dos Órgãos in Rio de Janeiro. It can tolerate dry conditions and full sunlight. Considered one of the giants of the genus, "its leathery leaves measuring 6 inches in width and 5 feet in length."[4] It will take up to forty years before producing an imposing red inflorescence that reaches 8 feet, or even ten feet (3 meters) in height. Its tank will hold up to thirty liters of rainwater.[5]
in flower
Alcantarea Imperialis - Red Form
Alcantarea Imperialis - Green Form
{{cite web}}: CS1 maint: url-status (link) Alcantarea imperialis is a species of bromeliad in the genus Alcantarea. This species is endemic to Brazil.
It was first described in 1888 as Vriesea imperialis by Élie-Abel Carrière, who dedicated it to the emperor of Brazil with the species epithet, imperialis. It was assigned to the genus, Alcantarea, by Hermann Harms in 1930.
Alcantarea imperialis es una especie de planta perteneciente a la familia de las alcantareas. Es una especie endémica de Brasil.
Datos: Q1840374
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Especies: Alcantarea imperialis
Alcantarea imperialis es una especie de planta perteneciente a la familia de las alcantareas. Es una especie endémica de Brasil.
Alcantarea imperialis is een soort uit de bromeliafamilie. Deze bromelia groeit met een overspanning van meer dan 1,5 meter, echter kan het tien jaar duren voordat het dit formaat heeft bereikt. De dikke bloempiek bereikt tot 3,5 meter hoogte en produceert honderden licht geurige romige witte bloemen. De groene, licht geribde bladeren zijn vrij leerachtig en taai, met een onderscheidend wasachtige uitscheiding over het oppervlak, waardoor het van een afstand een blauwe gloed krijgt.
Bloeiende Alcantarea imperialis
Alcantarea imperialis is een soort uit de bromeliafamilie. Deze bromelia groeit met een overspanning van meer dan 1,5 meter, echter kan het tien jaar duren voordat het dit formaat heeft bereikt. De dikke bloempiek bereikt tot 3,5 meter hoogte en produceert honderden licht geurige romige witte bloemen. De groene, licht geribde bladeren zijn vrij leerachtig en taai, met een onderscheidend wasachtige uitscheiding over het oppervlak, waardoor het van een afstand een blauwe gloed krijgt.
Bromélia-imperial (nome científico: Alcantarea imperialis;[1] basônimo: Vriesea imperialis) é uma das espécies vegetais da família das bromeliáceas[2] endêmica no Brasil. Cresce nas encostas áridas e rochosas da Serra dos Órgãos, no estado do Rio de Janeiro, gozando do calor do Sol ao longo do dia e as noites amenas a 1.380 metros de altitude. As suas folhas medem 15 centímetros de largura e 1,5 metro de comprimento. Pode suportar condições secas e, se houver luz, suas folhas ficam marrons. Sua inflorescência pode atingir uma altura de 1,80 metros ou mais. Suas flores amareladas surgem de brácteas vermelhas escuras e brilhantes. Plântulas se desenvolvem em volta da planta principal quando ainda é bem jovem e podem se desassociar para formar novas plantas.[3]
Bromélia-imperial (nome científico: Alcantarea imperialis; basônimo: Vriesea imperialis) é uma das espécies vegetais da família das bromeliáceas endêmica no Brasil. Cresce nas encostas áridas e rochosas da Serra dos Órgãos, no estado do Rio de Janeiro, gozando do calor do Sol ao longo do dia e as noites amenas a 1.380 metros de altitude. As suas folhas medem 15 centímetros de largura e 1,5 metro de comprimento. Pode suportar condições secas e, se houver luz, suas folhas ficam marrons. Sua inflorescência pode atingir uma altura de 1,80 metros ou mais. Suas flores amareladas surgem de brácteas vermelhas escuras e brilhantes. Plântulas se desenvolvem em volta da planta principal quando ainda é bem jovem e podem se desassociar para formar novas plantas.
