Octopus insularis is a medium sized carnivorous species of octopus(mantle length up to 30cm, weighing up to 10kg(Leite et al 2008)). O. insularis feed on a variety of crustaceans, bivalves, and gastropods and have been observed using poke and crawl behaviors while foraging. Body color changes from yellow to reddish-brown in living specimens. Fecundity is high and paired with small egg size(213,000 oocytes under 1.5mm) and pelagic hatchlings, allowing for a wide dispersal potential. Males reach sexual maturity at a smaller size than females. O. insularis are benthic organisms, residing in the shallow tropical waters of the Southwestern Atlantic Ocean.
Octopus insularis is a species of octopus described in 2008 from individuals found off the coast of Brazil, with a potentially much larger range. [1]
The species is described as medium in size and as a specialized generalist-opportunistic predator[2] with a diet of mainly crustaceans, bivalves, and gastropods. Recently recognized as a separate species from O. vulgaris, O. insularis has been found to be different in physiology and reproductive behavior.
The octopus is described as red-brown in color, relatively medium in size, with arms that are proportionately compact.[3]
O. insularis was previously unrecognized as distinct from the species O. vulgaris, but various physiological differences have since been recorded, including relatively shorter arms, a deeper web, fewer hectocotylus suckers, a stronger beak, smaller spermatophores, and maturing at a smaller body size.[3]
O. insularis is known to be found off the coasts of Brazil and Gulf of Mexico.[3] There are occurrence records as far north as Florida, with multiple publications in process. The name insularis was given, due to the species’ insular distribution, living near islands such as Fernando de Noronha, Saint Peter, and Saint Paul.[3] The octopus is known to live in shallow waters in a variety of habitats, such as rocky, muddy, or sandy sea bottoms, sandstone, coral, or flat biogenic reefs, algae patches, tide pools, and intertidal rocky beds.[4]
O. insularis is considered a specialized generalist-opportunistic predator[2] and preys mostly on crustaceans, bivalves, and gastropods.[4] Research has suggested that larger specimens still tend to prefer catching small crabs, which are easier to find, catch, and eat, over larger crabs and lobsters, making the octopus a "time-minimizing forager”, as opposed to a “rate-maximizing forager.”[2]
Spawning takes place in the winter months, and individuals grow and mature in annual cycles.[5] The gonadal development of O. insularis been described as similar to that of O. vulgaris, though differences include the former’s relatively smaller gonads, lower fecundity, year round production/release of spermatophores, and group-synchronous ovulation, which are thought to be related to the species’ shorter lifespan and less variety in local environmental conditions.[6]
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(help) Octopus insularis is a species of octopus described in 2008 from individuals found off the coast of Brazil, with a potentially much larger range.
The species is described as medium in size and as a specialized generalist-opportunistic predator with a diet of mainly crustaceans, bivalves, and gastropods. Recently recognized as a separate species from O. vulgaris, O. insularis has been found to be different in physiology and reproductive behavior.
Octopus insularis is een inktvissensoort uit de familie van de Octopodidae.[1] De wetenschappelijke naam van de soort is voor het eerst geldig gepubliceerd in 2008 door Leite, Haimovici, Molina & Warnke.
Bronnen, noten en/of referentiesO Octopus insularis é uma espécie de polvo encontrada no Brasil. Sendo mais comum no litoral nordeste.[1] Inicialmente fora classificada como Octopus vulgaris (comum no litoral sudeste, porém fora reclassificada como espécie distinta após estudos no ano de 2008.
É uma espécie robusta, menor que O. vulgaris, tendo um comprimento do manto ("cabeça" dos moluscos) em torno dos 12 cm. Habita arrecifes de rochas e coral deste o Pará até a Bahia, além de diversas ilhas próximas a costa do nordeste brasileiro, sendo muito comum em Fernando de Noronha.
Espécie bentônica que habita águas quentes e relativamente rasas (raramente a mais de 30 m), geralmente próximos a recifes de coral ou rochas, os quais lhe proporcionam abrigo. Como todos os polvos, trata-se de um predador, alimentando-se principalmente de pequenos caranguejos e moluscos menores, sendo que também inclui em sua dieta peixes e vermes marinhos.
Seus principais predadores incluem moreias, araias e tubarões.
Esta é uma espécie de reprodução e crescimento rápidos. O acasalamento ocorre ao longo de todo ano, embora tenha uma maior frequência entre os meses de junho e agosto. Acredita-se que, após o acasalamento em águas rasas e costeiras, as fêmeas busquem tocas em águas oceânicas mais profundas, onde depositam mais de 200 ovos, com cerca de 1,5 mm cada.
As larvas são pelágicas e atingem a maturidade sexual quando o comprimento do manto atinge cerca de 8 cm para os machos e 9,5 cm para as fêmeas. Sua longevidade chega aos 2 anos.[2]
Sua considerável abundância nas regiões que habita lhe proporciona valor comercial para pesca, sendo que propostas de manejo visam limitar a captura apenas para espécimes com mais de 8 cm de comprimento do manto e que habitem aguas com mais de 2 m de profundidade.
A alta taxa de reprodução e o rápido crescimento vistos na espécie também contribuem para o aumento de seu potencial economico.[3]
O Octopus insularis é uma espécie de polvo encontrada no Brasil. Sendo mais comum no litoral nordeste. Inicialmente fora classificada como Octopus vulgaris (comum no litoral sudeste, porém fora reclassificada como espécie distinta após estudos no ano de 2008.
É uma espécie robusta, menor que O. vulgaris, tendo um comprimento do manto ("cabeça" dos moluscos) em torno dos 12 cm. Habita arrecifes de rochas e coral deste o Pará até a Bahia, além de diversas ilhas próximas a costa do nordeste brasileiro, sendo muito comum em Fernando de Noronha.