The Seychelles palm frog (Sechellophryne pipilodryas) is a species of frog that is endemic to Silhouette Island in the Seychelles.[3] It is closely related to Gardiner's frog, Sechellophryne gardineri.
The Seychelles palm frog inhabits forests higher than 150 m (490 ft) above sea level and is closely associated with the palm Phoenicophorium borsigianum (another Seychelles endemic); most individuals are found in axils of the palm.[1] It is the most arboreal of the Sooglossidae. As a result, the palm frog is the most recent species of the family to have been discovered (in 2000).[4]
The reproductive biology of this species is unknown, but it is presumed to involve direct development, i.e. eggs that hatch directly into froglets.[1][4]
IUCN has reassessed the species in 2012 and concluded that Seychelles palm frog should be considered as "Critically Endangered" because of its small area of occupancy (about 7 km2), decline in population size, and threats to its habitat. Its earlier (2004) classification was only "Vulnerable".[1]
The Seychelles palm frog (Sechellophryne pipilodryas) is a species of frog that is endemic to Silhouette Island in the Seychelles. It is closely related to Gardiner's frog, Sechellophryne gardineri.
The Seychelles palm frog inhabits forests higher than 150 m (490 ft) above sea level and is closely associated with the palm Phoenicophorium borsigianum (another Seychelles endemic); most individuals are found in axils of the palm. It is the most arboreal of the Sooglossidae. As a result, the palm frog is the most recent species of the family to have been discovered (in 2000).
The reproductive biology of this species is unknown, but it is presumed to involve direct development, i.e. eggs that hatch directly into froglets.
IUCN has reassessed the species in 2012 and concluded that Seychelles palm frog should be considered as "Critically Endangered" because of its small area of occupancy (about 7 km2), decline in population size, and threats to its habitat. Its earlier (2004) classification was only "Vulnerable".
Sechellophryne pipilodryas es una especie de anfibio anuro de la familia Sooglossidae.[2]
Es endémica de las islas Seychelles (isla de Silhouette), en altitudes entre 125 y 600 m. Está amenazada de extinción por la destrucción de su hábitat natural.
Sechellophryne pipilodryas es una especie de anfibio anuro de la familia Sooglossidae.
Sechellophryne pipilodryas Sechellophryne generoko animalia da. Anfibioen barruko Sooglossidae familian sailkatuta dago, Anura ordenan.
Sechellophryne pipilodryas Sechellophryne generoko animalia da. Anfibioen barruko Sooglossidae familian sailkatuta dago, Anura ordenan.
Sechellophryne pipilodryas est une espèce d'amphibien de la famille des Sooglossidae[1].
Cette espèce est endémique de l'île de Silhouette, appartenant à l'archipel des Seychelles dans l'océan Indien[1].
Elle vit dans la forêt tropicale humide, principalement sur le palmier Phoenicophorium borsigianum [2].
Sechellophryne pipilodryas est une espèce d'amphibien de la famille des Sooglossidae.
Sechellophryne pipilodryas é uma espécie de anfíbio anuro da família Sooglossidae que é endêmica da ilha Silhouette, nas Seychelles. Habita florestas da palmeira Phoenicophorium borsigianum em altitudes superiores aos 150 metros do nível do mar, podendo ser encontrada em uma área de sete quilômetros quadrados.[1]
É uma espécie relativamente pequena, com os machos medindo de dez a 12,6 milímetros e as fêmeas medindo entre 14,3 e 15,8 milímetros. Sua coloração é variável, possuindo uma listra rastiforme que percorre desde a região entre os olhos e os membros anteriores até o ventre. Possui olhos grandes e a tíbia e os dedos são pequenos. Sua vocalização é composta por uma série de guinchos estridentes repetidos.[2] Seus modos reprodutivos e os locais de desova são desconhecidos, mas levando em consideração os hábitos tomados pelas espécies próximas filogeneticamente, é bem provável que apresente desenvolvimento direto, ou seja, não passam por metamorfose, e que seus ovos sejam depositados no chão da floresta ou entre as folhas das palmeiras.[3]
Foi descrita pela primeira vez em 2002, pelos pesquisadores Justin Gerlach e Johanna Willi, recebendo o nome científico de Sooglossus pipilodryas. Porém, em 2007, os pesquisadores criaram um novo gênero, o Sechellophryne, tendo como base análises filogenéticas, morfológicas e comportamentais, no qual essa espécie foi incluída. Seu epíteto específico é uma alusão a sua vocalização, criado pela justaposição das palavras latinas pipilo, que significa chilro, e dryas, que significa espírito da floresta, juntas significando "chilros do espírito da floresta".[2]
É tratada como espécie em perigo crítico (CR) pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), tendo como justificativa o fato de ser encontrada em apenas uma pequena área (sete quilômetros quadrados) e estar apresentando queda populacional. Além disso, está sendo ameaçada pela introdução de espécies invasoras, como a planta Cinnamomum verum, e pelo aquecimento global, que está alterando o regime de chuvas da região, causando perda de habitat. É sugerido pela IUCN como meio de retardar a sua extinção a criação de programas de reprodução em cativeiro e a remoção de espécies exóticas de seu habitat. O Parque Nacional de Silhouette abrange sua área de distribuição em totalidade, o que pode ajudar na preservação da espécie.[1]
Sechellophryne pipilodryas é uma espécie de anfíbio anuro da família Sooglossidae que é endêmica da ilha Silhouette, nas Seychelles. Habita florestas da palmeira Phoenicophorium borsigianum em altitudes superiores aos 150 metros do nível do mar, podendo ser encontrada em uma área de sete quilômetros quadrados.
É uma espécie relativamente pequena, com os machos medindo de dez a 12,6 milímetros e as fêmeas medindo entre 14,3 e 15,8 milímetros. Sua coloração é variável, possuindo uma listra rastiforme que percorre desde a região entre os olhos e os membros anteriores até o ventre. Possui olhos grandes e a tíbia e os dedos são pequenos. Sua vocalização é composta por uma série de guinchos estridentes repetidos. Seus modos reprodutivos e os locais de desova são desconhecidos, mas levando em consideração os hábitos tomados pelas espécies próximas filogeneticamente, é bem provável que apresente desenvolvimento direto, ou seja, não passam por metamorfose, e que seus ovos sejam depositados no chão da floresta ou entre as folhas das palmeiras.
Foi descrita pela primeira vez em 2002, pelos pesquisadores Justin Gerlach e Johanna Willi, recebendo o nome científico de Sooglossus pipilodryas. Porém, em 2007, os pesquisadores criaram um novo gênero, o Sechellophryne, tendo como base análises filogenéticas, morfológicas e comportamentais, no qual essa espécie foi incluída. Seu epíteto específico é uma alusão a sua vocalização, criado pela justaposição das palavras latinas pipilo, que significa chilro, e dryas, que significa espírito da floresta, juntas significando "chilros do espírito da floresta".
É tratada como espécie em perigo crítico (CR) pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), tendo como justificativa o fato de ser encontrada em apenas uma pequena área (sete quilômetros quadrados) e estar apresentando queda populacional. Além disso, está sendo ameaçada pela introdução de espécies invasoras, como a planta Cinnamomum verum, e pelo aquecimento global, que está alterando o regime de chuvas da região, causando perda de habitat. É sugerido pela IUCN como meio de retardar a sua extinção a criação de programas de reprodução em cativeiro e a remoção de espécies exóticas de seu habitat. O Parque Nacional de Silhouette abrange sua área de distribuição em totalidade, o que pode ajudar na preservação da espécie.