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Justicia tobagensis is a species of plant in the family Acanthaceae which is endemic to Trinidad and Tobago. The species is only known from two areas in the Main Ridge of Tobago.[3] It was first described as Drejerella tobagensis by German botanist Ignatz Urban in his Symbolae Antillanae, based on a collection made by Danish botanist Henrik von Eggers[4]
In 1995 American botanist Dieter C. Wasshausen proposed a new combination, Justicia tobagensis, which reflected the predominant view that the genus Drejerella is actually a part of the genus Justicia.[5]
Although Justicia tobagensis is not listed in the IUCN Red List, the authors of a 2008 assessment of the endemic plant species of Trinidad and Tobago considered it vulnerable due to the fact that it is known from a restricted area or small number of localities.[3]
Justicia tobagensis is a species of plant in the family Acanthaceae which is endemic to Trinidad and Tobago. The species is only known from two areas in the Main Ridge of Tobago. It was first described as Drejerella tobagensis by German botanist Ignatz Urban in his Symbolae Antillanae, based on a collection made by Danish botanist Henrik von Eggers
In 1995 American botanist Dieter C. Wasshausen proposed a new combination, Justicia tobagensis, which reflected the predominant view that the genus Drejerella is actually a part of the genus Justicia.
Justicia tobagensis é uma espécie de planta da família Acanthaceae, que é endémica de Trinidad e Tobago. A espécie é conhecida apenas a partir de duas áreas no Cume Principal e em Tobago.[3] Ela foi descrita pela primeira vez como Drejerella tobagensis pelo botânico alemão Ignatz Urban, em sua Symbolae Antillanae, com base em uma colecção feita pelo botânico dinamarquês Henrik von Eggers[4]
Em 1995, o botânico Americano Dieter C. Wasshausen propôs uma nova combinação, Justicia tobagensis, o que reflecte a visão predominante de que o género Drejerella é na verdade uma parte do género Justicia.[5]
Justicia tobagensis é uma espécie de planta da família Acanthaceae, que é endémica de Trinidad e Tobago. A espécie é conhecida apenas a partir de duas áreas no Cume Principal e em Tobago. Ela foi descrita pela primeira vez como Drejerella tobagensis pelo botânico alemão Ignatz Urban, em sua Symbolae Antillanae, com base em uma colecção feita pelo botânico dinamarquês Henrik von Eggers
Em 1995, o botânico Americano Dieter C. Wasshausen propôs uma nova combinação, Justicia tobagensis, o que reflecte a visão predominante de que o género Drejerella é na verdade uma parte do género Justicia.
