Colchicum lusitanum is a species of flowering plant in the family Colchicaceae, native to southwest Europe and northwestern Africa.[1]
C. lusitanum is native to the Iberian Peninsula, Balearic Islands, Morocco, Tunisia, Algeria, Sardinia, and northern and central Italy.[2]
Colchicum lusitanum is a species of flowering plant in the family Colchicaceae, native to southwest Europe and northwestern Africa.
Il colchico portoghese (Colchicum lusitanum Brot) è una pianta geofita bulbosa appartenente alla famiglia delle Colchicaceae.[1]
Il nome generico deriva dal greco "Kolchis" = Colchide antica regione sul Mar Nero situata pressappoco in corrispondenza dell’attuale Georgia, in cui secondo Dioscoride cresceva questa bulbosa e abitava la maga Medea, esperta in pozioni velenose[2]. L'epiteto specifico (lusitanum) deriva dal termine Lusitania, altro nome con cui viene indicato il Portogallo[3] . Il nome botanico venne attribuito da Félix de Avelar Brotero[4] (Loures, 25 novembre 1744 - Lisbona, 4 agosto 1828), botanico portoghese autore di libri sulla flora lusitana.
Colchicum autumnale è una pianta bulbosa e glabra la cui altezza varia da 10 a 20 cm (minimo 5 cm). La forma biologica è geofita bulbosa (G bulb), ossia è una pianta perenne erbacea che porta le gemme in posizione sotterranea. Durante la stagione avversa non presenta organi aerei e le gemme si trovano in organi sotterranei come i bulbi, organi di riserva che annualmente producono nuovi fusti, foglie e fiori.
Le radici sono fibrose (di tipo fascicolato) ed escono lateralmente da un bulbo-tubero oblungo piriforme o ellissoide posto molto profondamente nel terreno (10 – 15 cm). In realtà è più precisamente un tubero che ha una consistenza solida avvolto in tuniche coriacee di colore marrone violetto (i resti dei tuberi degli anni precedenti). Questo tubero in tarda estate (o inizio dell'autunno) forma il germoglio fiorale dal quale poi si formerà il fiore vero e proprio, lasciando alla primavera successiva il compito di emettere le foglie con il frutto; nello stesso tempo si formerà un nuovo tubero da un internodo basale. Dimensione del tubero: diametro 3 cm; altezza 4 – 7 cm.
Il fusto praticamente è assente: le foglie e i fiori crescono direttamente dal tubero radicale (il tubero può essere considerata la parte ipogea del fusto).
Le foglie sono radicali, abbraccianti ed erette. L'inserimento della foglia nel tubero è spiralato ed embricato. La forma è oblungo-ellittica a portamento ondulato. Il colore è verde intenso su entrambe le facce e la consistenza è piuttosto carnosa. La foglia più esterna è larga 2 – 4,5 cm e lunga da 13 a 29 cm. La foglia del C. lusitanum si differenzia da quella del C. autumnale per essere mediamente più stretta[3].
L'infiorescenza è formata da un tubo corollino di 5–20 cm, priva di foglie e di colore bianco. Alla base del fiore è presente una spata ialina con margine membranoso stretto[3].
I fiori sono ermafroditi, attinomorfi, penta-ciclici (ossia sono formati da cinque verticilli sovrapposti: perigonio con due verticilli di 3 tepali ciascuno, androceo con due verticilli di stami ciascuno e nella zona più centrale l'ultimo verticillo, il gineceo), trimeri (ogni verticillo è composto da tre elementi). Ogni bulbo può produrre da 1 a 6 fiori[3] in assenza di foglie, che saranno emesse la primavera successiva.
La fruttificazione avviene in maggio – giugno, ma è relativa alla fioritura dell'anno precedente. È una capsula setticida, ovato-oblunga e acuta all'apice che esce dalla terra insieme alle nuove foglie. I semi sono globosi e nerastri del diametro di 2–4 mm[3]. La disseminazione di questi semi è favorita da alcune sostanze appiccicose presenti al loro esterno: in questo modo i semi aderiscono alle zampe degli animali di passaggio. Dimensione della capsula: larghezza 15–30 mm; lunghezza 25 – 55 mm[3].
La famiglia delle Colchicaceae comprende circa 300 specie [7]. Al genere Colchicum appartengono circa 150 specie[8], di cui sei presenti spontaneamente sul territorio italiano.
Colchicum lusitanum ha avuto diverse nomenclature. L'elenco che segue indica alcuni tra i sinonimi più frequenti:
Il colchico portoghese (Colchicum lusitanum Brot) è una pianta geofita bulbosa appartenente alla famiglia delle Colchicaceae.
Colchicum lusitanum é uma espécie de planta com flor geófita[1][2], pertencente à família Liliaceae.
Os seus nomes comuns são açafrão-bastardo, cebola-venenosa, cólquico[3], dama-nua, dedo-de-mercúrio, lírio-verde, mata-cão, morte-de-cães ou narciso-do-outono[4][5][6]
Trata-se de uma planta bolbosa geófita, ou seja, é uma planta herbácea perene que deposita as gemas subterraneamente.[7] Durante a estações menos propícias, não exibe órgãos aéreos à superfície do solo e as gemas encontram-se dentro de órgãos subterrâneos, como os bolbos, que são órgãos de reserva que produzem anualmente novos caules, folhas e flores.[6]
As raízes são fibras fascioladas e brotam lateralmente de um bolbo-túbero, oblongo ou piriforme ou elipsóide, depositado muito profundamente no solo (10 a 15 centímetros).[7] Em rigor, trata-se mais precisamente dum túbero, que tem uma consistência sólida e está envolto em membranas coriáceas de cor castanha- arroxeada.[6] Este túbero, no final do Verão (ou no início do Outono), forma o rebento floral do qual, depois, se formará a flor propriamente dita, relegando a tarefa de brotar as folhas e os frutos, para a Primavera; concomitantemente, formar-se-á um novo túbero a partir do internódulo basal.[7]
As dimensões do bolbo são: 3 centímetros de diâmetro e 4 a 7 centímetros de altura.[8]
O caule está praticamente ausente: as folhas e as flores crescem directamente do túbero radical (o túbero pode ser considerado o hipogeu do caule).[6]
As folhas são radicais (partem da raiz), envolventes e erectas.[8] O encaixe da folha no túbero é espiralado e imbrincado. A forma é oblongo-eliptíca. A coloração é verde intenso em ambas as faces da folha e a consistência é particularmente carnosa.[6]
A folha mais externa tem 2 a 4,5 centímetros de largura e 13 a 29 centímetros de comprimento..[6] A folha do açafrão-bastardo diferencia-se da do açafrão-do-prado por ser mais estreita[9]
As inflorescências são compostas por um tubo corolino de 5 a 20 centímetros, desprovido de folhas e de cor branca.[8]. Na base da flor encontra-se uma espata esbranquiçada, quase sem cor, com margens membranosas e estreitas[9]
As flores são hermafroditas, actinomorfas, e têm verticilos compostos por três elementos (trimeras).[8] Cada bolbo pode produzir entre 1 a 6 flores [9], na ausência de folhas, que hão-de cair na próxima Primavera.[6] A floração ocorre entre Setembro e Novembro.[2]
As pétalas da dama-nua distinguem-se das da noselha (merendera filifolia) por terem um padrão axadrezado, ao passo que as da noselha são de coloração mais uniforme.[1]
A frutificação sobrevém entre Maio e Junho, mas é relativa consoante a altura do florescimento do ano anterior..[6] Consiste numa cápsula septicida, ovato-oblonga de ângulo agudo no coruto, que desponta da terra juntamente com as novas folhas.[8] As sementes são globosas e escuras, com um diâmetro de 2 a 4 milímetros[9] A disseminação destas sementes é proporcionada por certas substâncias peganhentas, presentes na face externa do fruto. Dessarte, as sementes aderem às patas de animais transeuntes, que as disseminam por onde passarem.[6]
Dimensões da cápsula: 15 a 30 milímetros de largura; 25 a 55 milímetros de comprimento.[9]
A autoridade científica da espécie é Brot., tendo sido publicada em Phytographia Lusitaniae Selectior 2: 211. 1827.[10]
A família das Colchicaceae compreende cerca de 250 espécies.[11] O género Colchicum circunscreve-se a pouco mais duma centena de espécies.[12]
A espécie desta planta já teve diversas nomenclaturas. Elencam-se alguns dos sinónimos mais frequentes:
O nome do género deriva do grego "Kolchis" = Cólquida antiga região a Sul do Mar Negro, situada sensivelmente naquilo que hoje corresponde à actual Georgia, onde, segundo Dioscórides, crescia este bolbo e habitaria a maga venéfica Medeia, das lendas de Jasão.[14]
O epíteto específico (lusitanum) deriva da termo Lusitânia, que alude a Portugal[9] .
O nome botânico foi atribuído por Félix de Avelar Brotero[15] (Loures, 25 de Novembro de 1744 - Lisboa, 4 Agosto 1828), botânico português.
Esta planta é natural do Mediterrâneo.[9] Encontra-se dispersa por Portugal, Espanha, Ilhas Baleares, Marrocos, Tunísia e Itália[13]
Trata-se de uma espécie presente no território português, nomeadamente em Portugal Continental. Mais concretamente, nas zonas do Centro-Oeste calcário; do Centro-Oeste olissiponense; do Sudeste Setentrional e do Barlavento Algarvio.[2]
Em termos de naturalidade é nativa da região atrás referidas.
A planta prefere os terrenos secos, de substracto básico e tendencialmente pedrosos.[1] Medra em ambientes nemorosos, entre balças, matorrais, charnecas e veigas.[4]
Não se encontra protegida por legislação portuguesa ou da Comunidade Europeia.
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(ajuda) Colchicum lusitanum é uma espécie de planta com flor geófita, pertencente à família Liliaceae.
Colchicum lusitanum — багаторічна рослина родини Пізньоцвітових.
Країни поширення: Алжир, Марокко, Туніс, Італія (вкл. Сардинія), Португалія, Іспанія (вкл. Балеарські острови), Гібралтар.
Colchicum lusitanum — багаторічна рослина родини Пізньоцвітових.
Colchicum lusitanum là một loài thực vật có hoa trong họ Colchicaceae. Loài này được Brot. miêu tả khoa học đầu tiên năm 1827.[1]
Colchicum lusitanum là một loài thực vật có hoa trong họ Colchicaceae. Loài này được Brot. miêu tả khoa học đầu tiên năm 1827.