Tragulidae é uma família de mamíferos da ordem Artiodactyla. As espécies são chamadas de trágulos, também conhecido como cervo-rato (não confundir com rato-cervo, Peromyscus) ou chevrotain. Eles são criaturas pequenas, misteriosas, encontrados somente nas florestas tropicais da África, da Índia, e no Sudeste Asiático. São os únicos membros vivos do infraordem Tragulina.
A família era difundida e bem sucedida do Oligoceno (h+a 34 milhões de anos) ao Mioceno (aproximadamente há 5 milhões de anos), mas quase não alteraram a sua forma neste tempo todo, e são um exemplo de uma forma primitiva de ruminante. Eles possuem um estômago tetra-compartimentado para fermentar plantas resistentes, mas a terceira câmara é mal-desenvolvida. Não têm chifres, mas ambos os sexos possuem os caninos superiores ampliados [1], os dos macho são proeminentes e afiados, projetando-se para fora da mandíbula. Eles têm as pernas curtas e finas, que os deixam com pouca agilidade, mas ajuda-os também a manter um perfil menor que os ajude a transpor a densa folhagem de seu ambiente.
O maior membro da família é o trágulo-aquático da África, aproximadamente com 80 cm de comprimento e 10 kg de peso. É considerado como os mais semelhante aos suídeos e o mais primitivo das 4 espécies. Todos os três restantes preferem habitats rochosos de floresta. O trágulo-pequeno do Sudeste Asiático é o menor, e é realmente o menor de todos os ungulados em um tamanho maduro, mede 45 cm de comprimento e pesa 2 kg.
Todas as quatro espécies dependem, para sua sobrevivência, da preservação de seu habitat florestal e da limitação do comércio de carne silvestre.
No folclore Indonésio, os trágulos tem o mesmo papel da esperta raposa nas fábulas da Europa.
São reconhecidos 3 gêneros e 10 espécies recentes:[1][2][3]
Vários gêneros fósseis são descritos para a família:
Tragulidae é uma família de mamíferos da ordem Artiodactyla. As espécies são chamadas de trágulos, também conhecido como cervo-rato (não confundir com rato-cervo, Peromyscus) ou chevrotain. Eles são criaturas pequenas, misteriosas, encontrados somente nas florestas tropicais da África, da Índia, e no Sudeste Asiático. São os únicos membros vivos do infraordem Tragulina.
A família era difundida e bem sucedida do Oligoceno (h+a 34 milhões de anos) ao Mioceno (aproximadamente há 5 milhões de anos), mas quase não alteraram a sua forma neste tempo todo, e são um exemplo de uma forma primitiva de ruminante. Eles possuem um estômago tetra-compartimentado para fermentar plantas resistentes, mas a terceira câmara é mal-desenvolvida. Não têm chifres, mas ambos os sexos possuem os caninos superiores ampliados [1], os dos macho são proeminentes e afiados, projetando-se para fora da mandíbula. Eles têm as pernas curtas e finas, que os deixam com pouca agilidade, mas ajuda-os também a manter um perfil menor que os ajude a transpor a densa folhagem de seu ambiente.
O maior membro da família é o trágulo-aquático da África, aproximadamente com 80 cm de comprimento e 10 kg de peso. É considerado como os mais semelhante aos suídeos e o mais primitivo das 4 espécies. Todos os três restantes preferem habitats rochosos de floresta. O trágulo-pequeno do Sudeste Asiático é o menor, e é realmente o menor de todos os ungulados em um tamanho maduro, mede 45 cm de comprimento e pesa 2 kg.
Todas as quatro espécies dependem, para sua sobrevivência, da preservação de seu habitat florestal e da limitação do comércio de carne silvestre.
No folclore Indonésio, os trágulos tem o mesmo papel da esperta raposa nas fábulas da Europa.