Melipona é um género de abelhas da tribo Meliponini (sem ferrão ou com ferrão atrofiado), que se encontra difundido em áreas quentes dos neotrópicos, de Sinaloa e Tamaulipas (México) a Tucumán e Misiones (Argentina). Pelo menos 40 espécies são conhecidas. Como as demais abelhas da tribo, o gênero possui uma grande importância ecológica e econômica, devido à polinização de plantas nativas e cultivadas.[1][2]
Várias espécies são mantidas para a produção de mel, como no Brasil, onde algumas são bem conhecidas o suficiente para ter nomes comuns. Mel de Melipona tem sido usado por seres humanos a longo tempo, mas ainda agora é de menor importância comercial. Pesquisas estão acontecendo em técnicas aprimoradas de apicultura.[3]
Alguns nomes comuns de varias espécies: uruçu, mandaçaia, jandaíra e manduri.
Melipona é um género de abelhas da tribo Meliponini (sem ferrão ou com ferrão atrofiado), que se encontra difundido em áreas quentes dos neotrópicos, de Sinaloa e Tamaulipas (México) a Tucumán e Misiones (Argentina). Pelo menos 40 espécies são conhecidas. Como as demais abelhas da tribo, o gênero possui uma grande importância ecológica e econômica, devido à polinização de plantas nativas e cultivadas.
Várias espécies são mantidas para a produção de mel, como no Brasil, onde algumas são bem conhecidas o suficiente para ter nomes comuns. Mel de Melipona tem sido usado por seres humanos a longo tempo, mas ainda agora é de menor importância comercial. Pesquisas estão acontecendo em técnicas aprimoradas de apicultura.
Alguns nomes comuns de varias espécies: uruçu, mandaçaia, jandaíra e manduri.