Acanthochelys radiolata (Mikan 1820)

The Brazilian radiolated swamp turtle (Acanthochelys radiolata) is a species of turtle in the Chelidae family endemic to Brazil.

References

La tortuga canaleta brasileña (Acanthochelys radiolata) es una especie de tortuga pleurodira —que esconde la cabeza doblando el cuello de forma lateral entre el espaldar y el plastrón— de la familia Chelidae y del género Acanthochelys. Este reptil acuático de agua dulce es endémico del Brasil.

Taxonomía

Esta especie fue descrita originalmente en el año 1820 por el zoólogo austro-húngaro-alemán Johann Christian Mikan con el nombre científico de Emys radiolata.^[2]​ En el año 1986 J. B. Iverson la coloca en el género Acanthochelys.^[3]​

Localidad y ejemplar tipo

La localidad tipo indicada es: "Sebastianopoli" (precisada luego como: Río de Janeiro, estado de Río de Janeiro, Brasil). El holotipo es el ejemplar catalogado como: NMW 23390.

Características

En un estudio sobre el análisis morfológico de esta tortuga se concluyó que la misma es una especie polimórfica, especialmente en cuanto a su color y forma, ya que puede exhibir 2 patrones cromáticos en el caparazón y 3 en el plastrón.^[4]​

Algunas características que se postulaban como adecuadas para identificar a la especie, como los tubérculos redondeados en el cuello y el surco dorsal superficial entre los escudos vertebrales 2º y 4º, variaron considerablemente.^[4]​

También posee importante variación ontogénica, mediante un cambio en el patrón de color del plastrón y de las extremidades al cumplir los 4 meses de vida. Presenta dimorfismo sexual de tamaño, siendo las hembras mayores que los machos.^[4]​

Distribución

Esta especie es endémica de las tierras bajas del dominio de la mata atlántica del centro-este y este del Brasil. Se distribuye en ambientes acuáticos tropicales de los estados de: Alagoas, Sergipe, Bahía, Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Río de Janeiro y São Paulo.

Conservación

Según la Lista Roja de la UICN en el año 1996 su estado de conservación fue clasificado como «casi amenazada» (NT).^[1]​ El TFTSG en el año 2011 la clasificó como «con datos insuficientes» (DD).

Referencias

Acanthochelys radiolata Acanthochelys generoko animalia da. Narrastien barruko Chelidae familian sailkatuta dago.

Erreferentziak

• TIGR Reptile Database in Species 2000 and ITIS Catalogue of Life: 2011 Annual Checklist

Ikus, gainera

• Acanthochelys
• Chelidae

La Platémyde radiolée (Acanthochelys radiolata) est une espèce de tortue de la famille des Chelidae^[1].

Répartition

Cette espèce est endémique du Brésil. Elle se rencontre dans les États d'Alagoas, de Bahia, d'Espírito Santo, du Mato Grosso, du Minas Gerais, de Rio de Janeiro, de São Paulo et du Sergipe^[1].

Publication originale

• Mikan, 1820 : Delectus Florae et Faunae Brasiliensis. Vindobonae, Antonii Strauss (texte intégral).

Notes et références

Acanthochelys radiolata juga dikenali sebagai Kura-kura Brazil Radiolata ialah spesies kura-kura dari keluarga Chelidae yang berasal dari Brazil.

Rujukan

Portal Kura-kura

De straaldeukschildpad^[2] Acanthochelys radiolata) is een schildpad uit de familie slangenhalsschildpadden (Chelidae).^[3] De soort werd voor het eerst wetenschappelijk beschreven door Johann Christian Mikan in 1820. Oorspronkelijk werd de wetenschappelijke naam Emys radiolata gebruikt.

Uiterlijke kenmerken

De schildpad bereikt een maximale schildlengte van ongeveer 20 centimeter. De naam is te danken aan de tekening op de rugschilden die bestaat uit straalsgewijze strepen. De schildkleur is bruin tot grijs of zwart, de ledematen en kop zijn meer grijs van kleur. Aan de onderzijde van de kop zijn twee baarddraden aanwezig die een gele kleur hebben.^[4]

De straaldeukschildpad is endemisch in Brazilië. De schildpad leeft in langzaam stromende wateren zoals rivieren. De voorkeur gaat uit naar wateren met veel begroeiing en een modderbodem.

Bronvermelding

Referenties

Bronnen

• (en) Peter Uetz & Jakob Hallermann - The Reptile Database – Acanthochelys radiolata - Website Geconsulteerd 6 juni 2015
• (en) - Peter Paul van Dijk, John B. Iverson, Anders G. J. Rhodin, H. Bradley Shaffer & Roger Bour - Turtles of the World, 7th Edition: Annotated Checklist of Taxonomy, Synonymy, Distribution with Maps, and Conservation Status - ISSN 10887105 (2014) - Website
• (en) C.H. Ernst, R.G.M. Altenburg & R.W. Barbour - Turtles of the World - Website

Acanthochelys radiolata (Mikan 1820), conhecido popularmente por cágado-amarelo, é uma espécie endêmica do Brasil de quelônio que ocorre em rios, brejos, restingas e lagoas da Mata Atlântica nos estados Alagoas, Sergipe, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O nome cágado amarelo deve-se à coloração amarela com manchas negras do plastrão em indivíduos adultos.

Morfologia

O cágado amarelo pode chegar a 20 cm de comprimento de carapaça e apresenta um polimorfismo principalmente quanto a coloração da carapaça e do plastrão.^[1] Sua carapaça é achatada e oval com um sulco vertebral, é mais larga na face posterior do que face anterior, variando de coloração entre marrom avermelhada à negra. Os espécimes adultos possuem a primeira e a quinta vertebra mais largas do que alongadas.^[2] Na face ventral, o plastrão possui a parte anterior mais larga que a porção exterior e suavemente voltada para cima. Sua coloração é amarela com estrias e manchas que variam de marrom a negro. Quando jovem, os filhotes possuem a coloração do plastrão avermelhado, e à medida que crescem tornam-se amarelados.^[3]

A coloração da cabeça e do pescoço pode variar entre amarelo e marrom, em alguns casos sendo pardo. Os dedos dos pés são em posição palmada, e as superfícies anteriores dos membros estão recobertas por grandes escamas. Possuem tubérculos pequenos e pontiagudos distribuídos por toda a coxa. E a cauda curta possui coloração verde oliva. Além disso, possuem barbelos que desempenham função sensorial. Outra característica peculiar destes quelônios, é a coloração branca da íris.^{[3] [4] [5] [1] [2]}

Alimentação

A espécie é essencialmente carnívora, alimentando-se de vermes, moluscos, insetos, anfíbios aquáticos e peixes. Como outros membros da família Chelidae, o cágado-amarelo possui hábitos noturnos para alimentação.^[3]

Habitat

A espécie habita águas de baixa correnteza e represas com fundo lodoso, onde podem optar por ficar enterrados. Por isso, preferem ecossistemas lênticos, ou seja, águas de pouco movimento.^[6]

Distribuição geográfica e Estado de conservação

A espécie Acanthochelys radiolata é endêmica do Brasil e está distribuída na Mata Atlântica, nos estados Alagoas, Sergipe, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.^[7] Atualmente, a espécie não consta como ameaçada de extinção na lista de espécies do Ministério do Meio Ambiente, e na IUCN é definida com o status "Quase ameaçada". ^{[8] [9]} A Mata Atlântica está em constante ameaça por ações antrópicas como a expansão do mercado imobiliário, agricultura, poluição, queimadas e o desmatamento que ocasionam a perda do habitat e influenciam diretamente na sobrevivência das espécies que ali residem, como o cágado amarelo.^[10]

Reprodução

O acasalamento foi descrito e organizado em três fases: aproximação, perseguição e cópula. Na primeira fase, o macho aproxima-se de outros espécimes diferenciando-os a cloaca. Reconhecida a fêmea, o macho passa a fase de perseguição, no qual a fêmea pode ir para água e nadar em círculos até aceitar a aproximação do macho. Feito o contato, o macho posiciona-se na região dorsal da fêmea utilizando as quatro patas para segurar-se firme até que aconteça a cópula que pode durar até dois minutos.^[5]

Após se acasalarem, as fêmeas constroem seus ninhos sob as vegetações. As fêmeas utilizam de folhas para cobrir os ovos e assim protegê-los da luz solar, e que atua como camuflagem. Os ninhos são ovalados, e geralmente chegam próximo as raízes das plantas ao redor.^[5]

Em cativeiro a ovipostura ocorreu no período noturno, cerca de 2 à 4 ovos por ovipostura. Os ovos mediam entre 25mm e 28,8mm, e pesavam de 5 a 12 gramas. A incubação dos ovos até o nascimento leva aproximadamente 135 dias. Os filhotes nascem com a coloração avermelhada e a íris negra. A partir dos três primeiros meses de vida, a coloração muda entre o gradiente vermelho, laranja até ficar amarelo. Após os 3 meses, a íris também é clareada, adquirindo a coloração branca. A hipótese é que a coloração vermelha com manchas negras tenha função de proteção contra predadores, pois as manchas conspícuas tornam a forma do animal menos sólida, adquirindo menos destaque no ambiente.^[5]

Ectoparasitos

Foi reportado na literatura o ectoparasitismo do carrapato Amblyomma rotundatum Koch, 1844 em um indivíduo de cágado-amarelo. A presença de parasitos é uma das possíveis causas das baixas de populações de quêlonios. Em destaque, os carrapatos são vetores de infecções por protozoários que podem reduzir as concentrações de hemoglobina nos hospedeiros. A espécie Amblyomma rotundatum foi reportada como vetor do protozoário Hemolivia stellata em sapos gigantes. Além disso, as lesões decorrentes da alimentação dos carrapatos criam portas de entrada para infecção de microorganismos. ^[11]

Referências

Acanthochelys radiolata^[4] är en sköldpaddsart som beskrevs av den österrikisk-tjeckiske zoologen Mikan 1820. Acanthochelys radiolata ingår i släktet Acanthochelys och familjen ormhalssköldpaddor.^[5][6] IUCN kategoriserar arten globalt som nära hotad.^[1] Inga underarter finns listade i Catalogue of Life.^[5]

Arten förekommer i centrala och östra Brasilien.^[6]

Källor

1. ^ [a b] 1996 Acanthochelys radiolata Från: IUCN 2012. IUCN Red List of Threatened Species. Version 2012.2 <www.iucnredlist.org>. Läst 2012-10-24.
2. ^ Schnee (1900) Über eine Sammlung südbrasilianischer Reptilien und Amphibien, nebst Beschreibung einer neuen Schildkröte., Zool. Anz. 23: 461-464
3. ^ [a b] Duméril, A.M.C., and G. Bibron. (1835) Erpétologie Générale ou Histoire Naturelle Complète des Reptiles, Vol. 2., Librairie Encyclopédique de Roret, Paris, 680 p.
4. ^ [a b] Mikan, J.C. (1820) Delectus Florae et Faunae Brasiliensis., Antonii Strauss. Wien. 54 pp.
5. ^ [a b] Bisby F.A., Roskov Y.R., Orrell T.M., Nicolson D., Paglinawan L.E., Bailly N., Kirk P.M., Bourgoin T., Baillargeon G., Ouvrard D. (red.) (27 april 2011). ”Species 2000 & ITIS Catalogue of Life: 2011 Annual Checklist.”. Species 2000: Reading, UK. http://www.catalogueoflife.org/annual-checklist/2011/search/all/key/acanthochelys+radiolata/match/1. Läst 24 september 2012.
6. ^ [a b] TIGR Reptile Database . Uetz P. , 2016 Acanthochelys radiolata

Externa länkar

• Wikispecies har information om Acanthochelys radiolata.
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• 3 Розповсюдження
• 4 Джерела

1. ^ Tortoise & Freshwater Turtle Specialist Group (1996). Acanthochelyx radiolata. 2008 Sách đỏ IUCN. Liên minh Bảo tồn Thiên nhiên Quốc tế 2008. Truy cập ngày 19 tháng 2 năm 2009.
2. ^ ^{a ă} Mikan, J.C. 1820. Delectus Florae et Faunae Brasiliensis. Antonii Strauss. Wien. 54 pp.
3. ^ Duméril, A.M.C. and Bibron, G. 1835. Erpétologie Générale ou Histoire Naturelle des Reptiles. Tome Second. Paris: Roret, 680 pp.
4. ^ Schnee, P. 1900. Uber eine Sammlung südbrasilianischer Reptilien und Amphibien, nebst Beschreibung einer neuen Schildkröten (Platemys werneri). Zoologische Anzeiger 23:461–464.
5. ^ Luederwawaldt, H. 1926. Os chelonios brasileiros. Rev. Mus. Paulista 14:403–470.
6. ^ Pritchard, P.C.H. 1979. Encyclopedia of Turtles. Neptune, NJ: TFH Publications, 895 pp.
7. ^ Iverson, J.B. 1986. A Checklist with Distribution Maps of the Turtles of the World. Paust Printing, Richmond, Indiana. viii + 282 pp.
8. ^ Turtle Taxonomy Working Group [van Dijk, P.P., Iverson, J.B., Rhodin, A.G.J., Shaffer, H.B., and Bour, R.]. 2014. Turtles of the world, 7th edition: annotated checklist of taxonomy, synonymy, distribution with maps, and conservation status. In: Rhodin, A.G.J., Pritchard, P.C.H., van Dijk, P.P., Saumure, R.A., Buhlmann, K.A., Iverson, J.B., and Mittermeier, R.A. (Eds.). Conservation Biology of Freshwater Turtles and Tortoises: A Compilation Project of the IUCN/SSC Tortoise and Freshwater Turtle Specialist Group. Chelonian Research Monographs 5(7):000.329–479, doi:10.3854/ crm.5.000.checklist.v7.2014.
9. ^ “Acanthochelys radiolata”. Truy cập ngày 1 tháng 6 năm 2013.

1. ^ Acanthochelyx radiolata. IUCN Red List of Threatened Species 2008. International Union for Conservation of Nature. 1996.
2. ^ ^{2.0 2.1} Mikan, J.C. 1820. Delectus Florae et Faunae Brasiliensis. Antonii Strauss. Wien. 54 pp.
3. ^ Duméril, A.M.C. and Bibron, G. 1835. Erpétologie Générale ou Histoire Naturelle des Reptiles. Tome Second. Paris: Roret, 680 pp.
4. ^ Schnee, P. 1900. Uber eine Sammlung südbrasilianischer Reptilien und Amphibien, nebst Beschreibung einer neuen Schildkröten (Platemys werneri). Zoologische Anzeiger 23:461–464.
5. ^ Luederwawaldt, H. 1926. Os chelonios brasileiros. Rev. Mus. Paulista 14:403–470.
6. ^ Pritchard, P.C.H. 1979. Encyclopedia of Turtles. Neptune, NJ: TFH Publications, 895 pp.
7. ^ Iverson, J.B. 1986. A Checklist with Distribution Maps of the Turtles of the World. Paust Printing, Richmond, Indiana. viii + 282 pp.
8. ^ Rhodin, Anders G.J.; van Dijk, Peter Paul; Iverson, John B.; Shaffer, H. Bradley; Roger, Bour (2011-12-31). "Turtles of the world, 2011 update: Annotated checklist of taxonomy, synonymy, distribution and conservation status". Chelonian Research Monographs 5:000.165-000.242. Archived from the original on 2012-01-22.
9. ^ Fritz, U. and Havaš, P. 2007. Checklist of Chelonians of the World. Vertebrate Zoology 57(2):148-368 ISSN 18640-5755. Archived from the original on 2010-12-17. Retrieved 29 May 2012.