Chondrostoma olisiponensis és una espècie de peix de la família dels ciprínids i de l'ordre dels cipriniformes.
Chondrostoma olisiponensis és una espècie de peix de la família dels ciprínids i de l'ordre dels cipriniformes.
Iberochondrostoma olisiponensis, the Lisbon arched-mouth nase, is a freshwater fish discovered in 2007 in the lower Rio Tejo basin, Portugal.
The Lisbon arched-mouth nase is a small cyprinid. Adults range from 5 to 11 cm, though there are records of specimens reaching ca. 18 cm. It can be distinguished from the other Iberian nase species by the lack of horny blade on the lower jaw, the absence of intense reddish coloration at the base of the fins and by its pronouncedly arched mouth. It has elongated pelvic fins that reach the anus and often pass the anal-fin insertion in males, and dorsal, pelvic and anal fins usually have 8 branched rays. This species has 36 to 43 scales in the lateral line, 7.0 to 8.5 scales above the lateral line, 13 to 16 circumpeduncular scales, denticulated (vs. smooth) grinding teeth surfaces, 6-5/5 pharyngeal teeth and 15 to 19 gill rakers. It is further distinguished from Iberochondrostoma lusitanicum, a phylogenetically close species that lives in the same area, by having a higher body, a relatively longer head, and a larger eye. The origins of anal and pelvic fins are displaced anteriorly, while the origin of pectoral fins is displaced posteriorly. Pelvic and pectoral fins and last anal-fin ray are longer in the new species. Unlike the other phylogenetically related species, the Lisbon's arched-mouth nase shows external sexual dimorphism, with males having longer pelvic fins whose extremities pass the anus and often overlap with the anal fin.
It was estimated from a molecular clock that the species had split 7•9-12•5 million years ago (middle–upper Miocene) from its most recent ancestor. This period coincides with a phase of endorheism in the Iberian Peninsula.
This species is endemic to the lower Rio Tejo basin. It was only found in three tributaries of the Tejo River, namely, Trancão, Maior, and Muge.
The Lisbon's arched-mouth nase was found to be locally rare. Additionally, its distribution is limited to an area of high human impact on water resources, through water extraction for agriculture, introduction of exotic species, water pollution and land reclamation, which pose serious risks to its survival.
The species has been placed in the category Critically Endangered B1ab(i,ii,iii,iv,v)+2ab(i,ii,iii,iv,v) according to IUCN criteria.
Gante, H. F., Santos, C. D., Alves, M. J. (2010) Phylogenetic relationships of the newly described species Chondrostoma olisiponensis (Teleostei: Cyprinidae). Journal of Fish Biology. 76, 4, 965–974.
Gante, H. F., Santos, C. D., Alves, M. J. (2007) A new species of Chondrostoma Agassiz, 1832 (Cypriniformes : Cyprinidae) with sexual dimorphism from the lower Rio Tejo Basin, Portugal. Zootaxa. 1616, 23–35.
Gante, H., Santos, C. D., Alves, M. J., Rodrigues, J. (2012) Iberochondrostoma olisiponensis. In: IUCN 2012. IUCN Red List of Threatened Species. Version 2012.2. . Downloaded on 2 June 2013.
Iberochondrostoma olisiponensis, the Lisbon arched-mouth nase, is a freshwater fish discovered in 2007 in the lower Rio Tejo basin, Portugal.
La boga de boca arqueada de Lisboa (Iberochondrostoma olisiponensis) es una especie de pez teleósteo de la familia de los ciprínidos, de reciente identificación y sin caracteres morfológicos determinantes para su identificación taxonómica.
Especie endémica de Portugal, recientemente localizada en las proximidades de la capital portuguesa en la cuenca del río Tajo.
La boga de boca arqueada de Lisboa (Iberochondrostoma olisiponensis) es una especie de pez teleósteo de la familia de los ciprínidos, de reciente identificación y sin caracteres morfológicos determinantes para su identificación taxonómica.
Iberochondrostoma olisiponensis Iberochondrostoma generoko animalia da. Arrainen barruko Actinopterygii klasean sailkatzen da, Cyprinidae familian.
Iberochondrostoma olisiponensis Iberochondrostoma generoko animalia da. Arrainen barruko Actinopterygii klasean sailkatzen da, Cyprinidae familian.
Iberochondrostoma olisiponensis is een straalvinnige vissensoort uit de familie van de eigenlijke karpers (Cyprinidae).[1] De wetenschappelijke naam van de soort is voor het eerst geldig gepubliceerd in 2007 door Gante, Santos & Alves.
Bronnen, noten en/of referenties
A boga-de-boca-arqueada[2] ou boga-de-lisboa[3] (Iberochondrostoma olisiponensis) é um peixe de água doce descoberto em 2007 na região terminal da bacia hidrográfica do rio Tejo, em Portugal.
A boga-de-boca-arqueada é um ciprinídeo de pequenas dimensões. Os adultos têm entre 5 a 11 cm, no entanto existem registos de espécimes com cerca de 18 cm. Esta espécie distingue-se das restantes espécies Ibéricas de boga pela ausência de lâmina córnea no lábio inferior, boca muito arqueada e ausência de intensa coloração avermelhada na base das barbatanas.
As barbatanas pélvicas são alongadas, chegam ao ânus e frequentemente passam a inserção da barbatana anal nos machos. As barbatanas dorsal, pélvica e anal têm geralmente 8 raios ramificados. Possui 36 a 43 escamas na linha lateral, 7.0 a 8.5 escamas acima da linha lateral, 13 a 16 escamas circumpedunculares, denticulações nos dentes faríngeos (cuja fórmula é 6-5/ 5) e 15 a 19 branquispinhas. Pode distinguir-se da boga-portuguesa (I. lusitanicum), uma espécie filogeneticamente próxima que habita a mesma área geográfica, por ter o corpo mais alto, cabeça mais longa, olhos maiores, barbatanas peitoral e pélvica e último raio anal mais longos, origem das barbatanas anal e pélvica mais anterior e origem das barbatanas peitorais mais posterior. Contrariamente às outras espécies Ibéricas de boga, a boga-de-lisboa apresenta dimorfismo sexual externo, em que os machos possuem barbatanas pélvicas mais longas que passam o ânus e frequentemente se sobrepõem com a barbatana anal.
Foi estimado, a partir de um relógio molecular, que esta espécie se terá separado do seu parente mais próximo entre 7•9 e 12•5 milhões de anos atrás (Miocénico médio-superior). Este período coincide com uma fase de endorreismo na Península Ibérica.
Esta espécie é endémica da região terminal da bacia hidrográfica do rio Tejo. Foi apenas encontrada em quatro tributários deste rio, nomeadamente, no rio Trancão (Paul das Caniceiras), no rio Maior (ribeira de Almoster), na Ribeira de Muge, na margem sul do Tejo (Almeirim e Alpiarça) e na ribeira de Cabanas, no concelho de Santarém.
A boga-de-boca-arqueada é relativamente rara, mesmo nos seus locais de ocorrência. Adicionalmente, a sua distribuição está limitada a uma área de grande impacto humano sobre os recursos hídricos, através de exploração de água para agricultura, introdução de espécies exóticas, libertação de efluentes não tratados e drenagem de zonas húmidas. Estes factores colocam em risco a sobrevivência desta espécie.
A espécie foi classificada como Criticamente Ameaçada B1ab(i,ii,iii,iv,v)+2ab(i,ii,iii,iv,v) de acordo com os critérios da IUCN.
Gante, H. F., Santos, C. D., Alves, M. J. (2010) Phylogenetic relationships of the newly described species Chondrostoma olisiponensis (Teleostei: Cyprinidae). Journal of Fish Biology. 76, 4, 965-974.
Gante, H. F., Santos, C. D., Alves, M. J. (2007) A new species of Chondrostoma Agassiz, 1832 (Cypriniformes : Cyprinidae) with sexual dimorphism from the lower Rio Tejo Basin, Portugal. Zootaxa. 1616, 23-35.
Gante, H., Santos, C. D., Alves, M. J., Rodrigues, J. (2012) Iberochondrostoma olisiponensis. In: IUCN 2012. IUCN Red List of Threatened Species. Version 2012.2. . Downloaded on 02 June 2013.
A boga-de-boca-arqueada ou boga-de-lisboa (Iberochondrostoma olisiponensis) é um peixe de água doce descoberto em 2007 na região terminal da bacia hidrográfica do rio Tejo, em Portugal.