dcsimg
Plancia ëd Prunus azorica (Mouill.) Rivas Mart., Lousã, Fern. Prieto, E. Días, J. C. Costa & C. Aguiar
Life » » Archaeplastida » » Angiosperms » » Rosaceae »

Prunus azorica (Mouill.) Rivas Mart., Lousã, Fern. Prieto, E. Días, J. C. Costa & C. Aguiar

Biology ( Anglèis )

fornì da Arkive
Whereas the common name used for the species, Portugal laurel, incorrectly implies that it is a variety of laurel (Lauraceae), the name given to the subspecies, Azores laurel cherry, paints a more accurate picture, recognising that it is in fact a type of cherry. Unlike other cherries, however, this plant is evergreen, resembling laurels. Further more, Portugal laurels do not bloom until after new leaves form in spring, whereas most cherries bloom before leafing (5). This tree's stunning white flowers blossom in June, have both male and female organs, and are pollinated by insects (3) (6). The flowers give way to green cherries that eventually ripen to a shiny black colour in autumn (5).
licensa
cc-by-nc-sa-3.0
drit d'autor
Wildscreen
original
visité la sorgiss
sit compagn
Arkive

Conservation ( Anglèis )

fornì da Arkive
No conservation initiatives are currently in place for this subspecies.
licensa
cc-by-nc-sa-3.0
drit d'autor
Wildscreen
original
visité la sorgiss
sit compagn
Arkive

Description ( Anglèis )

fornì da Arkive
This subspecies of Portugal laurel (Prunus lusitanica) is a hardy evergreen tree with larger, thicker leaves than the other subspecies, but with the same beautiful clusters of white scented flowers when in bloom. The leaves are reddish when young, but turn dark green when mature, while the stalks remain red (4).
licensa
cc-by-nc-sa-3.0
drit d'autor
Wildscreen
original
visité la sorgiss
sit compagn
Arkive

Habitat ( Anglèis )

fornì da Arkive
Inhabits deep, narrow ravines and undisturbed laurel-juniper forests (1).
licensa
cc-by-nc-sa-3.0
drit d'autor
Wildscreen
original
visité la sorgiss
sit compagn
Arkive

Range ( Anglèis )

fornì da Arkive
The tree is found on the islands of Sâo Miguel, Terceira, Sâo Jorge and Pico off Portugal (Azores) (1).
licensa
cc-by-nc-sa-3.0
drit d'autor
Wildscreen
original
visité la sorgiss
sit compagn
Arkive

Status ( Anglèis )

fornì da Arkive
Classified as Endangered (EN B1 + 2ce) on the IUCN Red List 2004 (1), listed on Annex II of the European Habitats Directive and on Appendix 1 of the Convention on the Conservation of European Wildlife and Natural Habitats (3).
licensa
cc-by-nc-sa-3.0
drit d'autor
Wildscreen
original
visité la sorgiss
sit compagn
Arkive

Threats ( Anglèis )

fornì da Arkive
The major threats to this subspecies are the clearance of trees for agriculture and plantations, and the competition and predation pressure posed by introduced animals and plants (1).
licensa
cc-by-nc-sa-3.0
drit d'autor
Wildscreen
original
visité la sorgiss
sit compagn
Arkive

Prunus azorica ( portughèis )

fornì da wikipedia PT

Prunus azorica (hort. ex Mouill.) Rivas Mart. et al., conhecida pelos nomes comuns de ginjeira-do-mato[1] ou ginjeira-brava[2], é uma espécie botânica da família Rosaceae, endémica dos Açores. Foi considerada como subespécie de Prunus lusitanica.[3] É considerada um dos 10 mais raros endemismos açorianos.[4] Carvões recolhidos na ilha do Faial corroboram as observações de Gaspar Frutuoso e de Valentim Fernandes que esta espécie seria mais comum no passado[5]

Descrição

Árvore perenifólia, até 12 m de altura (mesofanerófito).

Folhas ovado-elípticas de margem ondulada, verde-escuro e glabras.

Flores agrupadas em inflorescências com 20 a 30 flores, em cacho.

Os frutos são drupas de forma ovóide a globosa, com 8–13 mm de diâmetro. Com a maturação, os frutos ganham uma cor vermelha intensa e depois púrpura.

Habitat e distribuição

Prefere habitats abrigados e frescos, sendo mais frequente acima dos 500 m de altitude nas margens de ribeiras e em locais abrigados e em povoamentos densos de floresta nativa de encosta. Adapta-se bem às baixas altitudes, sendo uma excelente árvore ornamental.

Conhecem-se populações de P. azorica nas ilhas de São Miguel, Terceira, São Jorge, Pico, Faial e existe pelo menos conhecimento de um exemplar nas Flores.

Notas

  1. Infopédia. «ginjeira-do-mato | Definição ou significado de ginjeira-do-mato no Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa». Infopédia - Dicionários Porto Editora. Consultado em 24 de junho de 2021
  2. Infopédia. «ginjeira-brava | Definição ou significado de ginjeira-brava no Dicionário Infopédia da Língua Portuguesa». Infopédia - Dicionários Porto Editora. Consultado em 24 de junho de 2021
  3. P. azorica no AzoresBioPortal.
  4. P. azorica no SIARAM
  5. Góis-Marques, C. A.; Rubiales, J. M.; de Nascimento, L.; Menezes de Sequeira, M.; Fernández-Palacios, J. M.; Madeira, J. (1 de fevereiro de 2020). «Oceanic Island forests buried by Holocene (Meghalayan) explosive eruptions: palaeobiodiversity in pre-anthropic volcanic charcoal from Faial Island (Azores, Portugal) and its palaeoecological implications». Review of Palaeobotany and Palynology (em inglês). 273. 104116 páginas. ISSN 0034-6667. doi:10.1016/j.revpalbo.2019.104116

 title=
licensa
cc-by-sa-3.0
drit d'autor
Autores e editores de Wikipedia
original
visité la sorgiss
sit compagn
wikipedia PT

Prunus azorica: Brief Summary ( portughèis )

fornì da wikipedia PT

Prunus azorica (hort. ex Mouill.) Rivas Mart. et al., conhecida pelos nomes comuns de ginjeira-do-mato ou ginjeira-brava, é uma espécie botânica da família Rosaceae, endémica dos Açores. Foi considerada como subespécie de Prunus lusitanica. É considerada um dos 10 mais raros endemismos açorianos. Carvões recolhidos na ilha do Faial corroboram as observações de Gaspar Frutuoso e de Valentim Fernandes que esta espécie seria mais comum no passado

licensa
cc-by-sa-3.0
drit d'autor
Autores e editores de Wikipedia
original
visité la sorgiss
sit compagn
wikipedia PT