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Plancia ëd Barbourula kalimantanensis Iskandar 1978
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Barbourula kalimantanensis Iskandar 1978

Barbourula kalimantanensis ( portughèis )

fornì da wikipedia PT

Barbourula kalimantanensis é uma espécie de sapo da família Bombinatoridae.

Possui tamanho pequeno, não mais que 40 mm de comprimento, e vive nas florestas remotas de Kalimantan, na ilha de Bornéu, Indonésia.

Em 2008, cientistas descobriram que a espécie não possui pulmões, aparentemente respirando apenas através da pele.[1][2] De todos os tetrápodes, sabe-se que a ausência de pulmões ocorre apenas em anfíbios.[3] São conhecidas algumas espécies de salamandras sem o órgão, além de uma de cobra-cega. No caso do Barbourula kalimantanensis, por viver em água corrente e fria, a ausência de pulmões seria uma adaptação para uma combinação de fatores, como um meio com mais oxigênio, o baixo metabolismo do animal, o achatamento do corpo que aumenta a área superfícial da pele e a preferência por afundar em relação a boiar.

Referências

  1. Borneo’s New World - Newly Discovered Species in the Heart of Borneo WWF. Página acedida em 22 de Abril de 2010.
  2. Folha:Maior inseto do mundo está entre novas espécies descobertas na ilha de Bornéu
  3. Bickford, David; Djoko Iskandar, Anggraini Barlian (6 de maio de 2008). «A lungless frog discovered on Borneo». Current Biology. 18 (9): R374-R375. ISSN 0960-9822. doi:10.1016/j.cub.2008.03.010. Consultado em 7 de junho de 2012

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Barbourula kalimantanensis: Brief Summary ( portughèis )

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Barbourula kalimantanensis é uma espécie de sapo da família Bombinatoridae.

Possui tamanho pequeno, não mais que 40 mm de comprimento, e vive nas florestas remotas de Kalimantan, na ilha de Bornéu, Indonésia.

Em 2008, cientistas descobriram que a espécie não possui pulmões, aparentemente respirando apenas através da pele. De todos os tetrápodes, sabe-se que a ausência de pulmões ocorre apenas em anfíbios. São conhecidas algumas espécies de salamandras sem o órgão, além de uma de cobra-cega. No caso do Barbourula kalimantanensis, por viver em água corrente e fria, a ausência de pulmões seria uma adaptação para uma combinação de fatores, como um meio com mais oxigênio, o baixo metabolismo do animal, o achatamento do corpo que aumenta a área superfícial da pele e a preferência por afundar em relação a boiar.

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