Narope is a genus of Neotropical butterflies in family Nymphalidae, and includes species that present inconspicuously marking patterns on the wings. The genus includes 16 species.[1][2]
Narope is a genus of Neotropical butterflies in family Nymphalidae, and includes species that present inconspicuously marking patterns on the wings. The genus includes 16 species.
Narope er en slekt av sommerfugler som hører til gruppen uglesommerfugler (Brassolini) som trolig bør regnes til underfamilien ringvinger (Satyrinae) i den store familien flikvinger (Nymphalidae). De finnes bare i Sør- og Mellom-Amerika. I motsetning til de fleste dagsommerfugler holder de seg helst inne i den mørke regnskogen og kommer sjelden ut i lyset. Uglesommerfuglene ble tidligere ofte regnet som en familie for seg, Brassolidae.
Middelsstore til store, brune sommerfugler. Vingenes overside er mer eller mindre ensfarget mørkbrun, forvingen har en skarp, nesten rettvinklet spiss. Vingenes underside er litt lysere brun.
Uglesommerfuglene unngår solskinn, dels ved å holde seg inne i den tette skogen og dels ved å fly på ettermiddags- og kveldstid da det gjerne er overskyet og skumt. I alle fall noen av artene har larver som lever på bambus.
Narope er en slekt av sommerfugler som hører til gruppen uglesommerfugler (Brassolini) som trolig bør regnes til underfamilien ringvinger (Satyrinae) i den store familien flikvinger (Nymphalidae). De finnes bare i Sør- og Mellom-Amerika. I motsetning til de fleste dagsommerfugler holder de seg helst inne i den mørke regnskogen og kommer sjelden ut i lyset. Uglesommerfuglene ble tidligere ofte regnet som en familie for seg, Brassolidae.
Narope é um gênero de borboletas neotropicais da família Nymphalidae, subfamília Satyrinae[2] e tribo Brassolini,[1] nativas do México até a região sul do Brasil e Paraguai; proposto por Henry Doubleday, em 1849,[4][5] ao classificar a sua espécie-tipo, Narope cyllastros, cujo tipo nomenclatural fora coletado no Pará (Brasil).[4] Este gênero de Brassolini é composto por espécies relativamente pequenas e discretamente marcadas;[6] se assemelhando a folhas secas, em vista inferior, e coloridas em tons de creme,[7] laranja,[8] marrom e amarelo (vide "borboleta-folha"), com ocelos vestigiais.[7][9] Suas lagartas se alimentam de plantas do gênero Bambusa (família Poaceae: bambu). A lepidopterologista brasileira Mirna Martins Casagrande determinou diversas espécies novas de Narope entre o final do século XX e início do século XXI;[4] nos artigos Espécie nova de Narope do Sul do Brasil (Lepidoptera, Nymphalidae, Brassolinae) (1989), onde determinou Narope guilhermei,[10] e em Naropini Stichel, taxonomia e imaturos (Lepidoptera, Nymphalidae, Brassolinae) (2002); onde incluiu o gênero na tribo Naropini (Stichel, 1925),[11] descrevendo quatro novas espécies. Em 1982 ela já havia determinado o gênero Aponarope para conter sua única espécie: Aponarope sutor (Stichel, 1916)[3] (ex Narope sutor ou Narope pluto).[12] De acordo com seu estudo de 2002, elas são pouco coletadas porque voam no crepúsculo e de forma tão rápida que são de difícil visualização, como sugere a etimologia do nome Narope ("como corredeira"), razão pela qual, nas coleções, encontram-se poucos representantes; com suas espécies habitando a floresta tropical e subtropical úmida e somente encontradas, em áreas abertas, sobre cadáveres ou frutos em decomposição.[11] Durante o dia descansam entre folhas mortas ou em baixa altura, em troncos de árvores; normalmente sendo vistas apenas de madrugada, quando visitam frutos caídos no chão da floresta.[13]
Informações retiradas da página Butterflies of America; exceto quando indicado.[3]
(*) espécies encontradas no território brasileiro, de acordo com o livro Butterflies of Brazil / Borboletas do Brasil, de Haroldo Palo Jr.[14]
Narope é um gênero de borboletas neotropicais da família Nymphalidae, subfamília Satyrinae e tribo Brassolini, nativas do México até a região sul do Brasil e Paraguai; proposto por Henry Doubleday, em 1849, ao classificar a sua espécie-tipo, Narope cyllastros, cujo tipo nomenclatural fora coletado no Pará (Brasil). Este gênero de Brassolini é composto por espécies relativamente pequenas e discretamente marcadas; se assemelhando a folhas secas, em vista inferior, e coloridas em tons de creme, laranja, marrom e amarelo (vide "borboleta-folha"), com ocelos vestigiais. Suas lagartas se alimentam de plantas do gênero Bambusa (família Poaceae: bambu). A lepidopterologista brasileira Mirna Martins Casagrande determinou diversas espécies novas de Narope entre o final do século XX e início do século XXI; nos artigos Espécie nova de Narope do Sul do Brasil (Lepidoptera, Nymphalidae, Brassolinae) (1989), onde determinou Narope guilhermei, e em Naropini Stichel, taxonomia e imaturos (Lepidoptera, Nymphalidae, Brassolinae) (2002); onde incluiu o gênero na tribo Naropini (Stichel, 1925), descrevendo quatro novas espécies. Em 1982 ela já havia determinado o gênero Aponarope para conter sua única espécie: Aponarope sutor (Stichel, 1916) (ex Narope sutor ou Narope pluto). De acordo com seu estudo de 2002, elas são pouco coletadas porque voam no crepúsculo e de forma tão rápida que são de difícil visualização, como sugere a etimologia do nome Narope ("como corredeira"), razão pela qual, nas coleções, encontram-se poucos representantes; com suas espécies habitando a floresta tropical e subtropical úmida e somente encontradas, em áreas abertas, sobre cadáveres ou frutos em decomposição. Durante o dia descansam entre folhas mortas ou em baixa altura, em troncos de árvores; normalmente sendo vistas apenas de madrugada, quando visitam frutos caídos no chão da floresta.
Narope cyllastros
Doubleday, [1849]
有17種,詳見正文。
納環蝶屬(學名:Narope)是閃蝶亞科大翅環蝶族中的一個屬。分佈於新熱帶界。翅膀花紋不明顯。
納環蝶種團
奈納環蝶種團
白點納環蝶種團