El Tiranu de Wied o Saltarín de Wied (Neopelma aurifrons) ye una especie d'ave de la familia Pipridae.
Ye una especie endémica de los montes húmedos atlánticos del este de Brasil. Enantes considerábase conespecíficu col Neopelma chrysolophum.
Alcuéntrase amenazáu por cuenta de la destrucción del so hábitat.
El Tiranu de Wied o Saltarín de Wied (Neopelma aurifrons) ye una especie d'ave de la familia Pipridae.
Ye una especie endémica de los montes húmedos atlánticos del este de Brasil. Enantes considerábase conespecíficu col Neopelma chrysolophum.
Alcuéntrase amenazáu por cuenta de la destrucción del so hábitat.
Aderyn a rhywogaeth o adar yw Teyrnfanacin Wied (sy'n enw gwrywaidd; enw lluosog: teyrn-fanacinod Wied) a adnabyddir hefyd gyda'i enw gwyddonol Neopelma aurifrons; yr enw Saesneg arno yw Wied's tyrant manakin. Mae'n perthyn i deulu'r Manacinod (Lladin: Pipridae) sydd yn urdd y Passeriformes.[1]
Talfyrir yr enw Lladin yn aml yn N. aurifrons, sef enw'r rhywogaeth.[2]
Mae'r teyrnfanacin Wied yn perthyn i deulu'r Manacinod (Lladin: Pipridae). Dyma rai o aelodau eraill y teulu:
Rhestr Wicidata:
rhywogaeth enw tacson delwedd Manacin barfwyn Manacus manacus Manacin cefnlas Chiroxiphia pareola Manacin helmog Antilophia galeata Manacin talcenwyn Lepidothrix serena Manacin y tepwi Lepidothrix suavissima Teyrnfanacin corunfelyn Neopelma chrysocephalum Teyrnfanacin gwelw Neopelma pallescens Teyrnfanacin torfelyn Neopelma sulphureiventer Teyrnfanacin Wied Neopelma aurifronsAderyn a rhywogaeth o adar yw Teyrnfanacin Wied (sy'n enw gwrywaidd; enw lluosog: teyrn-fanacinod Wied) a adnabyddir hefyd gyda'i enw gwyddonol Neopelma aurifrons; yr enw Saesneg arno yw Wied's tyrant manakin. Mae'n perthyn i deulu'r Manacinod (Lladin: Pipridae) sydd yn urdd y Passeriformes.
Talfyrir yr enw Lladin yn aml yn N. aurifrons, sef enw'r rhywogaeth.
Wied's tyrant-manakin (Neopelma aurifrons) is a species of bird in the family Pipridae. It is endemic to Atlantic moist forests in eastern Brazil. It was previously considered conspecific with Neopelma chrysolophum. It is threatened by habitat loss.
Wied's tyrant-manakin (Neopelma aurifrons) is a species of bird in the family Pipridae. It is endemic to Atlantic moist forests in eastern Brazil. It was previously considered conspecific with Neopelma chrysolophum. It is threatened by habitat loss.
El saltarín de Wied[4] (Neopelma aurifrons), también denominado bailarín de Wied,[3] es una especie de ave paseriforme perteneciente al género Neopelma de la familia Pipridae. Es endémico de la Mata atlántica del sureste de Brasil.
Se distribuye en la región costera del sureste de Brasil (sur de Bahía, Espírito Santo y Minas Gerais).[3] También en Río de Janeiro.[5]
Esta especie es considerada rara y local en su hábitat natural: los estratos medio y bajo de bosques húmedos de la Mata Atlántica hasta los 1000 m de altitud.[6]
Esta especie ha sido calificada como amenazada de extinción en grado “vulnerable” por la IUCN, debido a que su pequeña población, estimada en 1000 a 2500 individuos maduros se encuentra moderadamente declinante debido a que su zona de distribución, a pesar de mayor de lo que se estimaba previamente, todavía es reducida, severamente fragmentada y en proceso de destrucción.[1]
Su zona ha sido severamente deforestada por un largo período de tiempo. Sus bosques de tierras bajas han sido históricamente amenazados por la conversión para agricultura y deforestación para minería. Actualmente las amenazas a estas selvas son la urbanización, expansión de la agricultura, construcción de represas, colonización y la construcción de rutas asociada.[1]
Ocurre en las reservas biológicas Augusto Ruschi y Sooretama en Espírito Santo, en el parque estatal Río Doce y en la reserva ecológica Acauã en Minas Gerais y en el Parque nacional da Chapada Diamantina en Bahía. Sin embargo, últimamente solo ha habido registros de su pariente cercano el saltarín ventriblanco Neopelma pallescens en este último local.
Anteriormente se consideraba conespecífico con el Neopelma chrysolophum.
El saltarín de Wied (Neopelma aurifrons), también denominado bailarín de Wied, es una especie de ave paseriforme perteneciente al género Neopelma de la familia Pipridae. Es endémico de la Mata atlántica del sureste de Brasil.
Neopelma aurifrons Neopelma generoko animalia da. Hegaztien barruko Cotingidae familian sailkatua dago.
Neopelma aurifrons Neopelma generoko animalia da. Hegaztien barruko Cotingidae familian sailkatua dago.
Fruxu-baiano[4] (nome científico: Neopelma aurifrons) é uma espécie de ave passeriforme da família dos piprídeos (Pipridae). É endêmico do Brasil. Seus habitats naturais são florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude. Está ameaçada por perda de habitat.[1]
O fruxu-baiano habita o bioma de Mata Atlântica do sudeste do Brasil nos estados da Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo e talvez Rio de Janeiro. Na Bahia, historicamente ocorre em seis localidades, dentre elas o Parque Nacional da Chapada Diamantina, onde seu último registro ocorreu em 1990. Os registros recentes no estado ocorreram perto da Serra do Arrepio, no município de Poções. Em Minas Gerais, historicamente ocorre em Divisópolis, Estação Ecológica Acauã e um fragmento de floresta adjacente, Setubinha, o Parque Estadual do Rio Doce e a Estação de Investigação e Desenvolvimento Ambiental do Peti, perto de Santa Bárbara. No Espírito Santo ocorre na Reserva Biológica Augusto Ruschi, fragmentos de floresta perto ao entorno de plantações de eucalipto em Santa Teresa, na Reserva Biológica Duas Bocas, no RPPN Fazenda Boa Esperança, na Floresta Nacional de Pacotuba e em fragmentos florestais adjacentes aos municípios de Monte Verdes, Venda Nova do Imigrante e São Francisco do Guandu. Há registros dele na Reversa Biológica de Sooretama datados de 1981, mas desde 2003 não foi mais avistado. No Rio de Janeiro, há registro perto de Anil e no nordeste da cidade do Rio de Janeiro, onde seu último registro ocorreu em 1995. É possível, contudo, que os relatos fluminenses digam respeito ao semelhante fruxu-serrano (Neopelma chrysolophum).[1]
O fruxu-baiano habita o interior de florestas primárias e antigas, secundárias de baixa altitude bem desenvolvidas (geralmente numerosas árvores com mais de 50 centímetros de diâmetro), às vezes forrageando perto das bordas da floresta, em altitudes abaixo de mil metros.[5] Estudos apontam que é historicamente mais abundante em florestas primárias do que secundárias. Os espécies gostam de pousar em galhos finos e horizontais em áreas sombreadas relativamente abertas no sub-bosque, geralmente entre 3,5 e sete metros, onde cantam. São essencialmente frugívoros, mas já houve um relato de ingestão de bicho-pau (Phasmodea). Nidifica em bancos e sob raízes suspensas. Evita o deslocamento por habitats não florestais entre fragmentos de floresta.[1]
Não há estudos que avaliem o tamanho da população de fruxu-baiano ou sua densidade populacional. Supõe-se, a partir do levantamento de avistamentos em manchas florestais, que sua população esteja na faixa de mil a seis mil indivíduos, o que representa de 700 a quatro mil indivíduos maduros. Porém, como há outras manchas que não foram devidamente estudadas, é possível que sua população seja maior. A espécie está restrita a pequenos remanescentes de floresta que provavelmente abrigam subpopulações isoladas. Como consequência direta de extenso desmatamento da Mata Atlântica (urbanização, expansão agrícola, extração seletiva de madeira, construção de barragens, colonização e construção de estradas associadas), já foram relatadas extinções locais no literal da Bahia e no Rio de Janeiro. Haja vista essa tendência de degração, estima-se que o fruxu-baiano esteja em tendência de declínio populacional. Também se coloca que, dadas as mudanças climáticas já ocorridas e as demais projetadas às próximas décadas, a população do fruxu-baiano sofrerá mais pressão. Se mantidas as projeções atuais, a taxa de declínio ficará na faixa de 1-19% por década.[1]
O fruxu-baiano foi classificado como vulnerável na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN / IUCN).[1] Em 2005, foi classificada como vulnerável na lista das espécies ameaçadas do estado do Espírito Santo.[6] Em 2014 e 2018, respectivamente, constou como em perigo no Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção e na Lista Vermelha do Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).[7][8] Em 2017, apareceu como criticamente em perigo Lista do grau de ameaça das espécies de Flora e Fauna do estado da Bahia.[9][10]
Fruxu-baiano (nome científico: Neopelma aurifrons) é uma espécie de ave passeriforme da família dos piprídeos (Pipridae). É endêmico do Brasil. Seus habitats naturais são florestas subtropicais ou tropicais húmidas de baixa altitude. Está ameaçada por perda de habitat.
Wiedmanakin[2] (Neopelma aurifrons) är en fågel i familjen manakiner inom ordningen tättingar.[3] Den förekommer i kustnära sydöstra Brasilien (södra Bahia, Espírito Santo och Minas Gerais).[3] IUCN kategoriserar arten som sårbar.[1]
Wiedmanakin (Neopelma aurifrons) är en fågel i familjen manakiner inom ordningen tättingar. Den förekommer i kustnära sydöstra Brasilien (södra Bahia, Espírito Santo och Minas Gerais). IUCN kategoriserar arten som sårbar.
Neopelma aurifrons là một loài chim trong họ Pipridae.[1]