Die Lanzennasen (Phyllostominae) sind eine Fledermausgruppe, die systematisch als Unterfamilie der Blattnasen eingeordnet werden. Diese Gruppe umfasst rund 35 Arten in 16 Gattungen, die allesamt auf dem amerikanischen Kontinent leben.
Namensgebendes Merkmal der Lanzennasen ist das große, oft schwert- oder lanzenförmige Nasenblatt, das besonders bei den Schwertnasen ausgeprägt ist. Die Ohren sind bei vielen Arten ebenfalls stark vergrößert, zusätzlich weisen sie oft Querrillen und einen spitzen Tragus (Ohrdeckel) auf. Diese Merkmale dienen alle dem Senden oder Empfangen von Ultraschalllauten, mit denen sie sich orientieren und ihre Beute finden. Der Schwanz ist meist lang und das Uropatagium (die Flugmembran zwischen den Beinen) vergrößert. Ihr Fell ist meist gräulich oder braun gefärbt, die Unterseite ist heller, manchmal sogar weißlich. Erhebliche Unterschiede gibt es in der Größe: Die Große Spießblattnase oder die Eigentliche Lanzennase zählen zu den größten Fledermäusen weltweit, sie erreichen eine Kopfrumpflänge von bis zu 14 Zentimetern und ein Gewicht von 150 bis 200 Gramm. Viele Arten sind hingegen klein, Tiere der Gattung Micronycteris oder die Langbeinfledermaus erreichen nur Kopfrumpflängen von vier bis sechs Zentimetern und ein Gewicht von oft nur vier bis zehn Gramm.
Lanzennasen leben in Amerika. Die meisten Arten sind dabei auf Mittel- und Südamerika beschränkt, lediglich die Großohrfledermäuse kommen auch im Süden der USA und auf den Großen Antillen vor. Diese Fledermäuse bewohnen eine Vielzahl von Lebensräumen, man findet sie sowohl in trockenen Wüstenregionen, in Grasländern wie auch im subtropischen und tropischen Regenwald. Sie sind wie die meisten Fledermäuse nachtaktiv, tagsüber schlafen sie – zum Teil in großen Gruppen – in Höhlen, hohlen Baumstämmen und menschengemachten Behausungen wie Bergwerken, Tunneln oder Gebäuden.
Lanzennasen sind in der Regel Allesfresser. Während die kleineren Arten sich vorwiegend von Insekten und Früchten ernähren, nehmen große Arten (wie die Große Spießblattnase oder die Fransenlippenfledermaus) zusätzlich auch Wirbeltiere zu sich, darunter andere Fledermäuse, Beutelratten, Nagetiere, Vögel, Echsen und Frösche.
Die Lanzennasen werden in der traditionellen Systematik als Unterfamilie der Blattnasen (Phyllostomidae) eingeordnet, einer formenreichen Fledermausgruppe, zu der unter anderem auch die Vampirfledermäuse gehören. Diese Gruppe kann in folgende Gattungen eingeteilt werden:
Die Lanzennasen (Phyllostominae) sind eine Fledermausgruppe, die systematisch als Unterfamilie der Blattnasen eingeordnet werden. Diese Gruppe umfasst rund 35 Arten in 16 Gattungen, die allesamt auf dem amerikanischen Kontinent leben.
Phyllostominae is a subfamily of bats that include big-eared, spear-nosed, sword-nosed bats and relatives.[1][2]
Phyllostominae is a subfamily of bats that include big-eared, spear-nosed, sword-nosed bats and relatives.
Phyllostominae est une sous-famille de chauves-souris.
Phyllostominae est une sous-famille de chauves-souris.
Phyllostominae é uma subfamília de morcegos da família Phyllostomidae. Possui 10 gêneros e 23 espécies[2][3]. Os membros dessa subfamília ocorrem desde o México até o norte da Argentina[3]. Estão ausentes da maioria das ilhas do Caribe, exceto Trinidad, apesar de Tonatia saurophila ter sido descrita com base em um fóssil da Jamaica. As espécies de Phyllostominae contém as espécies de filostomídeos mais adaptadas à carnivoria, mas muitas espécies também consomem néctar, pólen e frutos. Um dos membros da subfamília, Vampyrum spectrum, é o maior morcego das Américas e também o maior morcego não-Pteropodidae do mundo, podendo atingir 1 metro de envergadura[4].
Filogenias moleculares evidenciaram que a subfamília Phyllostominae, como tradicionalmente concebida, era um táxon polifilético.[2] Os gêneros Macrotus, Micronycteris, Lampronycteris, Lonchorhina, Trinycteris, Glyphonycteris e Neonycteris, tradicionalmente classificados em Phyllostominae hoje são classificados em outras subfamílias, deixando Phyllostominae stricto senso com apenas 10 gêneros: Macrophyllum, Trachops, Gardnerycteris, Lophostoma, Tonatia, Phylloderma, Phyllostomus, Chrotopterus, Mimon e Vampyrum. Phyllostominae é subdividida em três tribos: Macrophyllini, Phyllostomini e Vampyrini.
Os fósseis mais antigos da subfamília são do Mioceno médio (entre 16-12 milhões de anos) de La Venta, Colômbia. São representados na localidade os gêneros Notonycteris † e Tonatia (ou Lophostoma).
As espécies de Phyllostominae possuem desde um tamanho pequeno (6–9 gramas, em Macrophyllum[5]) a grande em Vampyrum spectrum (126–190 gramas), a maior espécie de Phyllostomidae. Muitas espécies possuem molares dilambdodontes, ou seja, mantém a configuração em "W" primitiva em morcegos. A fórmula dentária das espécies dessa subfamília é:
2.1.2.3 1 − 2.1.2 − 3.3 {displaystyle { frac {2.1.2.3}{1-2.1.2-3.3}}}
A cauda geralmente é presente e atinge entre 1/3 à metade do uropatágio, que na maioria das espécies é bem desenvolvido. Em Vampyrum spectrum, a cauda é ausente, e Macrophyllum macrophyllum possui a cauda atingindo a extremidade posterior do uropatágio. A maioria das espécies possui orelhas relativamente grandes.
Estudos sugerem que os dois maiores morcegos da subfamília, Chrotopterus auritus e Vampyrum spectrum, sejam espécies monogâmicas.[6] A terceira maior espécie, Phyllostomus hastatus, forma haréns (várias fêmeas e um único macho) e grupos de "solteiros", contendo uma proporção maior de machos em relação a fêmeas.[7] Algumas espécies, como as do gênero Phyllostomus, possuem um dieta onívora, alimentando-se desde frutas até outros morcegos. Phyllostomus discolor é uma espécie altamente nectarívora e importante polinizador de algumas plantas[8]. Vertebrados são itens frequentes na dieta das espécies maiores, como Vampyrum spectrum, Chrotopterus auritus e Trachops cirrhosus, este último conhecido por predar sapos. Já foram registradas 25 espécies de aves na dieta de Tonatia bidens na Ilha do Cardoso, São Paulo e 18 espécies de aves na dieta de Vampyrum spectrum na Costa Rica.[4][9]
Os morcegos filostomíneos geralmente utilizam ocos de árvore, cavernas e paredões rochosos como abrigos naturais, mas algumas espécies, como Lophostoma silvicolum, podem se abrigar em cupinzeiros ativos[10], e Macrophyllum macrophyllum é frequentemente encontrado em construções humanas e canos de concreto próximos ou sobre cursos d'agua.[11]
Phyllostominae é uma subfamília de morcegos da família Phyllostomidae. Possui 10 gêneros e 23 espécies. Os membros dessa subfamília ocorrem desde o México até o norte da Argentina. Estão ausentes da maioria das ilhas do Caribe, exceto Trinidad, apesar de Tonatia saurophila ter sido descrita com base em um fóssil da Jamaica. As espécies de Phyllostominae contém as espécies de filostomídeos mais adaptadas à carnivoria, mas muitas espécies também consomem néctar, pólen e frutos. Um dos membros da subfamília, Vampyrum spectrum, é o maior morcego das Américas e também o maior morcego não-Pteropodidae do mundo, podendo atingir 1 metro de envergadura.
창코박쥐아과(Phyllostominae)는 주걱박쥐과에 속하는 박쥐 아과의 하나이다.[1]
다음은 2002년 주걱박쥐과의 계통 분류이다.[2]
주걱박쥐과 긴혀박쥐아과꿀박쥐족
긴혀박쥐족