Abutilon megapotamicum or Callianthe megapotamica (trailing abutilon) is a species of Abutilon native to Argentina, Brazil and Uruguay. It is a shrub growing to 2.5 metres (8 ft 2 in) tall, with leaves 5–8 centimetres (2.0–3.1 in) long, ovate to shallowly three-lobed. The flowers are orange-yellow with a red base, with five petals about 4 centimetres (1.6 in) long.
It is a popular ornamental plant in subtropical gardens. They bloom for months from summer to frost, and they decorate the plant with a profusion of blossoms resembling Chinese lanterns.
They are also known as flowering maple, Chinese lantern and parlour maple, in addition to trailing abutilon.
Abutilon megapotamicum or Callianthe megapotamica (trailing abutilon) is a species of Abutilon native to Argentina, Brazil and Uruguay. It is a shrub growing to 2.5 metres (8 ft 2 in) tall, with leaves 5–8 centimetres (2.0–3.1 in) long, ovate to shallowly three-lobed. The flowers are orange-yellow with a red base, with five petals about 4 centimetres (1.6 in) long.
It is a popular ornamental plant in subtropical gardens. They bloom for months from summer to frost, and they decorate the plant with a profusion of blossoms resembling Chinese lanterns.
They are also known as flowering maple, Chinese lantern and parlour maple, in addition to trailing abutilon.
La linterna china (Abutilon megapotamicum) es una especie de Abutilon nativa de Brasil.
Es un arbusto de hasta 2.5 m de altura, con hojas de 5-8 cm de largo, ovadas a suavemente trilobadas. Flores tubulares naranja amarillentas con la base del tubo rojiza, con 5 pétalos de 4 cm de largo y cáliz acampanado formado por 5 sépalos de color rojo.
Es una planta ornamental popular en jardines subtropicales.
Abutilon megapotamicum fue descrita por (A.Spreng.) A.St.-Hil. & Naudin y publicado en Annales des Sciences Naturelles; Botanique, sér. 2 18: 49. 1842.[1]
Abutilon: nombre genérico que podría derivar del árabe abu tilun, nombre de la "malva índica".
megapotamicum: epíteto derivado del griego μέγας mégas, grande y ποτᾰμός potamόs, rio: originario de la región de Rio Grande en Brasil.
Abutilon megapotamicum Abutilon generoko eta Malvaceae familiako landarea da. Brasilen du jatorria ornamentazio landare honek.
2'5 metrotako altuera hartzen duen zuhaixka da. 5-8 cm luzerako hosto obalatuak ditu, arinki trilobatuak.
Lore tubularrak ditu, laranja-horixkak eta oinarrian gorriak. 4 cm luzerako bost petalo ditu. Kaliza kanpai itxurakoa du, kolore gorriko bost sepalo dituena.
Lorategietan landare apaingarri gisa erabiltzen da.
Abutilon megapotamicum (A.Spreng.) A.St.-Hil. & Naudin-ek deskribatu zuen eta liburu honetan argitaratu zen: Annales des Sciences Naturelles; Botanique, sér. 2 18: 49. 1842.[1]
Abutilon: Badirudi arabierazko abu tilun izenetik datorrela "indietako malba".
megapotamicum: latinezko epitetoa.
Abutilon megapotamicum Abutilon generoko eta Malvaceae familiako landarea da. Brasilen du jatorria ornamentazio landare honek.
Abutilon megapotamicum est un arbuste à feuillage persistant, originaire du Brésil, de la famille des Malvaceae. Elle peut être surnommée Drapeau Belge ou Lanterne chinoise.[1]
Ses feuilles sont vertes, pointues et dentées. Ses fleurs sont constituées d'un calice renflé à cinq pointes, rouge pourpré et de pétales jaune clair d'où émerge un bouquet d'étamines violet foncé. Les fleurs ont un port tombant.
Abutilon megapotamicum est un arbuste à feuillage persistant, originaire du Brésil, de la famille des Malvaceae. Elle peut être surnommée Drapeau Belge ou Lanterne chinoise.
Abutilon megapotamicum, comummente conhecida como farolito-do-japão[1][2], é uma espécie botânica de plantas da família das Malváceas, muito cultivada como uma espécie ornamental, sendo que já não se lhe conhecem populações selvagens expressivas.[3]
Dá ainda pelos seguintes nomes comuns: campainhas[2]; campainhas-da-madeira[2]; malva-indiana[1] (não confundir com a abutilon indicum, que consigo partilha este nome); lanterna-japonesa[4], também grafada lanterninha-japonesa[4],(não confundir com a Abutilon striatum[5], que consigo também partilha estes dois nomes); sininho[4]; chapéu-de-cardeal[4]; e abutilhão (denominação comummente atribuída a qualquer uma das espécies do género Abutilon).[6]
Do que toca ao nome científico:
Do que toca aos nomes comuns:
Trata-se de uma nativa de regiões tropicais, como o Brasil, a Argentina e o Uruguai.[1][2] Encontra-se classificada como espécie exótica introduzida em Portugal Continental.[11]
O farolito-do-japão é um arbusto perenifólio de textura semi-lenhosa de ramagem ramificada e escadente, que pode crescer até aos 3 metros.[12]
Conta com flores de grande valor ornamental, as quais exibem um formato tubuloso-campanulado.[2] São flores solitárias, de posicionamento axilar e pendular.[2] Caracterizam-se pelo cálice vermelho, corola amarela e longos estames castanhos, em forma de cacho.[2] Floresce todo o ano[1], sendo que o faz com mais intensidade no verão e atrai muitos insectos polinizadores e beija-flores.
Os esquizocarpos têm mericarpos polispérmicos.[2]
As folhas são alternas, pecioladas e glabras, têm um formato que vai do cordiforme ao lanceolado. Por vezes, podem apresentar-se ligeiramente trilobadas.[2] Os rebordos das folhas têm um feitio grosseiramente crenado-serrado, com a ponta acuminadas.[2] No toca à coloração, as folhas são verdes, podendo apresentar manchas amareladas.[2]
Privilegia espaços com boa exposição solar ou com sombra só durante parte do dia e solos férteis.[13] Não suporta espaços demasiado secos.[14]
Recomenda-se cortar as flores secas, por molde a evitar o destelar das sementes, para tentar prolongar a longevidade da planta.[15] Há muitas variedades desta espécie, cultivadas pelas suas qualidades ornamentais.[16] As espécies deste género botânico são particularmente resistentes aos fungos do género Armillaria.[17]
As flores desta planta são comestíveis, sejam cozinhadas, sejam frescas.[18] Têm um sabor agradável e adocicado, quando cruas. O dulçor das flores advém do néctar, o qual continua a ser produzido enquanto as flores estejam abertas.[19]
Abutilon megapotamicum, comummente conhecida como farolito-do-japão, é uma espécie botânica de plantas da família das Malváceas, muito cultivada como uma espécie ornamental, sendo que já não se lhe conhecem populações selvagens expressivas.