Ionopsidium acaule (Portuguese: cocleária-menor) is a species of flowering plant in the crucifer family Brassicaceae, endemic to coastal Portugal, specifically from Nazaré to Sagres. It inhabits wet sandy substrates, in clearings of junipers, pine forests and other xerophytic scrub. Sometimes semi-ruderal on roadsides. More rarely, on calcareous or basaltic-derived soils.[1]
Ionopsidium acaule (Portuguese: cocleária-menor) is a species of flowering plant in the crucifer family Brassicaceae, endemic to coastal Portugal, specifically from Nazaré to Sagres. It inhabits wet sandy substrates, in clearings of junipers, pine forests and other xerophytic scrub. Sometimes semi-ruderal on roadsides. More rarely, on calcareous or basaltic-derived soils.
Jonopsidium acaule, também escrita como Ionopsidium acaule, é uma espécie de planta com flor pertencente à família Brassicaceae. Trata-se de uma espécie terófita cujos habitats preferenciais são as zonas ruderais, dando-se a sua floração entre dezembro e abril.[1]
A espécie foi descrita por Heinrich Gottlieb Ludwig Reichenbach e publicada em Iconogr. Bot. Pl. Crit. 7: 26. 1829.[2][3]
Encontra-se protegida por legislação portuguesa ou da Comunidade Europeia, nomeadamente através Anexo II e IV da Diretiva Habitats (espécie prioritária segundo o Anexo II) e através do Anexo I da Convenção sobre a Vida Selvagem e os Habitats Naturais na Europa. A IUCN classifica-a como Pouco preocupante (LC).[4]
O seu nome comum é cocleária-menor.[5]
Trata-se de uma planta endémica de Portugal Continental, ocorrendo na zona litoral do Sul de Portugal.
A Flora Digital de Portugal aponta a seguinte sinonímia:[1]
A Flora iberica lista os seguintes sinónimos:[6]
Jonopsidium acaule, também escrita como Ionopsidium acaule, é uma espécie de planta com flor pertencente à família Brassicaceae. Trata-se de uma espécie terófita cujos habitats preferenciais são as zonas ruderais, dando-se a sua floração entre dezembro e abril.
A espécie foi descrita por Heinrich Gottlieb Ludwig Reichenbach e publicada em Iconogr. Bot. Pl. Crit. 7: 26. 1829.
Encontra-se protegida por legislação portuguesa ou da Comunidade Europeia, nomeadamente através Anexo II e IV da Diretiva Habitats (espécie prioritária segundo o Anexo II) e através do Anexo I da Convenção sobre a Vida Selvagem e os Habitats Naturais na Europa. A IUCN classifica-a como Pouco preocupante (LC).
O seu nome comum é cocleária-menor.