Ocotea catharinensis (lat. Ocotea catharinensis) - dəfnəkimilər fəsiləsinin ocotea cinsinə aid bitki növü.
Ocotea catharinensis (lat. Ocotea catharinensis) - dəfnəkimilər fəsiləsinin ocotea cinsinə aid bitki növü.
Ocotea catharinensis is a member of the plant family Lauraceae. It is a slow-growing evergreen, a valuable hardwood tree of broad ecological importance, and it is threatened by habitat loss and by overexploitation for its timber and essential oils.
The tree is endemic to southeastern Brazil in the Atlantic Forest ecoregion.[1]
It is found in Paraná, Rio de Janeiro Rio Grande do Sul, Santa Catarina, and São Paulo states.[1][2]
It can be a dominant canopy tree in the tropical rainforests of these states. It grows on deep, rich, well-drained soils on slopes between 30–900 metres (98–2,953 ft) in elevation.
Ocotea catharinensis is a slow-growing monoecious evergreen hardwood up to 40m tall. Its flowers are small and hermaphrodite. The ovary is glabrous with a well developed ovule. Often not all the locelli are fertile.
It is a honey-bearing tree and its fruits are eaten by birds and mammals, including the endangered monkey Brachyteles arachnoides.[3]
The tree is badly overexploited for its valuable hardwood, its essential oils with their (linalool) content, and for various pharmaceutical compounds or prospects such as neolignans.[4] From the early- to mid-20th century the wood was popular for the flooring of houses in the Brazilian coastal State of Santa Catarina.
In 1997 it appeared in the IUCN Red List as a Vulnerable species, which it retains currently.[1] Since then it has been described as "on the verge of extinction" and research is being published on prospects for its somatic propagation.[5]
Ocotea catharinensis is a member of the plant family Lauraceae. It is a slow-growing evergreen, a valuable hardwood tree of broad ecological importance, and it is threatened by habitat loss and by overexploitation for its timber and essential oils.
A canela-preta (nome científico: Ocotea catharinensis) é uma espécie da flora brasileira ameaçada de extinção do ecossistema da Mata Atlântica, segundo o IBAMA.
De acordo com Reitz et al (1978), em Santa Catarina, a canela-preta chega a representar até um terço do volume em madeira em matas primárias na floresta pluvial atlântica. Devido à qualidade de sua madeira e ao amplo uso para que se presta, em Santa Catarina esta foi severamente explorada. Nos pisos das casas construídas na primeira metade do século XX, nas vertentes litorâneas do Estado de Santa Catarina, é comum encontrarmos a dobradinha canela-preta/peroba, dando aspecto listrado aos assoalhos com tons tendendo ao amarelo/negro para a peroba e canela respectivamente.
De acordo com R.M. Klein (1978-1980), na bacia do Rio Itajaí-Açu, a canela-preta formaria, junto com a laranjeira-do-mato (Sloanea guianensis) e peroba-vermelha (Aspidosperma olivaceum), as espécies dominantes do estrato superior da floresta pluvial atlântica. Irgang & Backes (2004) atribuem à sua casca propriedades medicinais. Estima-se que plantas com diâmetros de aproximadamente um metro possam alcançar idades superiores a 300 anos, uma vez que esta espécie tem crescimento muito lento na mata. Para seu reconhecimento na mata, Raulino Reitz et al (1978) salientam a observação de placas descamantes que deixam concavidades no tronco quando destacadas, juntamente com a presença de lenticelas, que apresentam-se como pequenas protuberâncias (semelhantes a verrugas) de distribuição mais ou menos homogênea na casca. A casca possui cheiro agradável. As folhas são verde escuras, alternas e lanceoladas de tamanho médio de dez centímetros, formando copas densas.
A canela-preta (nome científico: Ocotea catharinensis) é uma espécie da flora brasileira ameaçada de extinção do ecossistema da Mata Atlântica, segundo o IBAMA.
De acordo com Reitz et al (1978), em Santa Catarina, a canela-preta chega a representar até um terço do volume em madeira em matas primárias na floresta pluvial atlântica. Devido à qualidade de sua madeira e ao amplo uso para que se presta, em Santa Catarina esta foi severamente explorada. Nos pisos das casas construídas na primeira metade do século XX, nas vertentes litorâneas do Estado de Santa Catarina, é comum encontrarmos a dobradinha canela-preta/peroba, dando aspecto listrado aos assoalhos com tons tendendo ao amarelo/negro para a peroba e canela respectivamente.
De acordo com R.M. Klein (1978-1980), na bacia do Rio Itajaí-Açu, a canela-preta formaria, junto com a laranjeira-do-mato (Sloanea guianensis) e peroba-vermelha (Aspidosperma olivaceum), as espécies dominantes do estrato superior da floresta pluvial atlântica. Irgang & Backes (2004) atribuem à sua casca propriedades medicinais. Estima-se que plantas com diâmetros de aproximadamente um metro possam alcançar idades superiores a 300 anos, uma vez que esta espécie tem crescimento muito lento na mata. Para seu reconhecimento na mata, Raulino Reitz et al (1978) salientam a observação de placas descamantes que deixam concavidades no tronco quando destacadas, juntamente com a presença de lenticelas, que apresentam-se como pequenas protuberâncias (semelhantes a verrugas) de distribuição mais ou menos homogênea na casca. A casca possui cheiro agradável. As folhas são verde escuras, alternas e lanceoladas de tamanho médio de dez centímetros, formando copas densas.
Ocotea catharinensis là một loài thực vật thuộc họ Lauraceae.
Đây là một loài thực vật trong rừng mưa nhiệt đới Đại Tây Dương, đặc hữu của miền đông Brasil, phân bố từ Minas Gerais tới Rio Grande do Sul. Chúng hiện đang bị đe dọa vì bị khai thác quá mức để lấy gỗ và dầu (linalool).
Đây là một cây lấy mật hoa, quả của nó cũng được chim chóc và động vật có vú tìm ăn, trong đó có loài khỉ trong tình trạng nguy cấp Brachyteles arachnoides[1].
Ocotea catharinensis là một loài thực vật thuộc họ Lauraceae.
Đây là một loài thực vật trong rừng mưa nhiệt đới Đại Tây Dương, đặc hữu của miền đông Brasil, phân bố từ Minas Gerais tới Rio Grande do Sul. Chúng hiện đang bị đe dọa vì bị khai thác quá mức để lấy gỗ và dầu (linalool).
Đây là một cây lấy mật hoa, quả của nó cũng được chim chóc và động vật có vú tìm ăn, trong đó có loài khỉ trong tình trạng nguy cấp Brachyteles arachnoides.