Morpho rhetenor é uma borboleta neotropical da família Nymphalidae, subfamília Satyrinae[2] e tribo Morphini,[1] descrita em 1775 e nativa das Guianas, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia e Brasil (Mato Grosso, Pará e Amazonas).[3] Visto por cima, o padrão básico da espécie (macho) apresenta asas de coloração azul iridescente com as pontas das asas anteriores de coloração enegrecida.[5] Em alguns exemplares de algumas subespécies é possível visualizar pequenas pontuações de coloração branca nas asas,[6] que se destacam demasiadamente na subespécie Morpho rhetenor helena e formam par com manchas maiores e uma faixa branca que se estende para as asas traseiras.[7][8] O dimorfismo sexual é acentuado, com as fêmeas maiores, menos frequentes e com asas de coloração predominante amarela.[9]
Adrian Hoskins cita que, como a maioria das espécies de Morpho, M. rhetenor passa as manhãs patrulhando trilhas ao longo dos cursos de córregos e rios. Nas tardes quentes e ensolaradas, às vezes, podem ser encontradas absorvendo a umidade da areia, visitando seiva a correr de troncos ou alimentando-se de frutos em fermentação.[10]
M. rhetenor possui seis subespécies:[3]
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(ajuda) Morpho rhetenor é uma borboleta neotropical da família Nymphalidae, subfamília Satyrinae e tribo Morphini, descrita em 1775 e nativa das Guianas, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru, Bolívia e Brasil (Mato Grosso, Pará e Amazonas). Visto por cima, o padrão básico da espécie (macho) apresenta asas de coloração azul iridescente com as pontas das asas anteriores de coloração enegrecida. Em alguns exemplares de algumas subespécies é possível visualizar pequenas pontuações de coloração branca nas asas, que se destacam demasiadamente na subespécie Morpho rhetenor helena e formam par com manchas maiores e uma faixa branca que se estende para as asas traseiras. O dimorfismo sexual é acentuado, com as fêmeas maiores, menos frequentes e com asas de coloração predominante amarela.