Dimorphandra mollis, la Fava D'alce, ye una especie d'árbol nel xéneru dimorphandra. Ye una planta de la vexetación del Cerrado de Brasil.
Dimorphandra mollis algama un tamañu de 8 y 14 metros d'altor. La corteza ye gruesa. Les flores son pequeñes, de color mariellu, formando picos arrodiaos de bráctees. El frutu ye una vaina con granes esplanaes cilíndrica y magaya rica en rutina.[1]
Dimorphandra mollis contién astilbina y rutina.
Dimorphandra mollis describióse por George Bentham y espublizóse en Journal of Botany, being a second series of the Botanical Miscellany 2(10): 102. 1840.[2]
Dimorphandra mollis, la Fava D'alce, ye una especie d'árbol nel xéneru dimorphandra. Ye una planta de la vexetación del Cerrado de Brasil.
Dimorphandra mollis, the Fava d'anta, is a tree species in the genus of Dimorphandra. It is a plant of the Cerrado vegetation of Brazil. The seeds are known to be toxic to cattle.
Fava d'anta contains astilbin, rutin and quercetin.
Dimorphandra mollis, the Fava d'anta, is a tree species in the genus of Dimorphandra. It is a plant of the Cerrado vegetation of Brazil. The seeds are known to be toxic to cattle.
Fava d'anta contains astilbin, rutin and quercetin.
Dimorphandra mollis, la "fava d'anta", es una especie de árbol en el género Dimorphandra. Es una planta de la vegetación del Cerrado de Brasil.
Dimorphandra mollis alcanza un tamaño de 8 y 14 metros de altura. La corteza es gruesa. Las flores son pequeñas, de color amarillo, formando picos rodeados de brácteas. El fruto es una vaina con semillas aplanadas cilíndrica y pulpa rica en rutina.[1]
Dimorphandra mollis contiene astilbina y rutina.
Dimorphandra mollis fue descrita por George Bentham y publicado en Journal of Botany, being a second series of the Botanical Miscellany 2(10): 102. 1840.[2]
Dimorphandra mollis, la "fava d'anta", es una especie de árbol en el género Dimorphandra. Es una planta de la vegetación del Cerrado de Brasil.
A Dimorphandra mollis, conhecida popularmente como faveiro ou fava de anta,[1] é uma árvore da família Fabaceae[2], espécie comum do cerrado[3] brasileiro. Podendo chegar a 14 m de altura, ela tem diversos usos e grande importância econômica, principalmente no ramo farmacêutico, devido à elevada concentração de rutina[4]. Porém seus frutos não devem ser utilizados na alimentação bovina, pois tem caráter abortivo para esses animais.
A espécie Dimorphandra mollis é conhecida popularmente como fava d'anta, faveira, favinha, faveiro, canafístula, barbatimão falso ou barbatimão de folha miúda. Ela pertence ao reino Plantae[5], estando classificada dentro da família Fabaceae, a terceira maior família do grupo das angiospermas e da qual também fazem parte espécies como Medicago sativa (alfafa) e Pisum sativum (ervilha). A Fabaceae se divide em três subfamílias denominadas Faboideae[6] (Papilionoideae), Caesalpinioideae[7] (Caesalpiniaceae) e Mimosoideae[8] (Mimosaceae), sendo assim D. mollis faz parte da subfamília Caesalpinioideae. Por fim, o gênero na qual a espécie está inserida, Dimorphandra, se divide em outros três subgêneros: Pocillum, Phaneropsia e Dimorphandra, no qual D. Mollis está incluída.
A Dimorphandra mollis, conhecida popularmente como fava d’anta, é uma espécie da família Fabaceae, de médio porte, podendo chegar a 14m de altura. Apresentam folhas compostas, e os pares de pinas podem conter de 6 a 14 folíolos oblíquos de consistência cartácea, com nervura central abaxial inconspícua. Suas flores são amarelas com cálices pubescentes, superfície da corola glabra e ovário fusiforme. Os frutos da fava d’anta tem consistência coriácea, alongados/achatados de odor bastante forte e adocicado, são verdes e finos quanto imaturos, quando maduros são castanho escuros, contendo cerca de 28 sementes em média.[9] Os frutos apresentam ainda, rutina, um bioflavonóide utilizado no fortalecimento de vasos capilares. Essa substância é abortiva para o gado leiteiro[10], devido a isso a espécie vem sendo eliminada das pastagens naturais. Mas por ser uma planta de fácil adaptação a solos secos e de baixo teor de nutrientes, e ainda por ter a necessidade de se desenvolver em superfícies abertas, são bastante recomendadas para a recomposição de áreas degradadas.[11]
A Dimorphandra mollis é uma espécie monóica[12], ou seja, apresenta o sexo masculino e feminino no mesmo indivíduo. A polinização é realizada por insetos e a dispersão dos propágulos é feita por mamíferos terrestres, como a anta[13] (Tapirus terrestris), porém o consumo desses frutos por esses dispersores naturais pode ser reduzido, devido à baixa densidade desses animais na fauna local. A fava d’anta apesar de apresentar grande valor econômico não é cultivada, sendo toda a sua matéria prima extraída de maneira desordenada e predatória, o que pode levar a extinção da espécie, já que a disseminação das sementes é restrita o que reflete no insucesso reprodutivo e na regeneração natural da mesma. A maturação dos frutos ocorre entre os meses de maio e agosto, onde a estação é mais seca. As inflorescências são facilmente visualizadas com flores amarelas de cerca de 5 mm, distribuídas em espigas reunidas em panículas corimbrosas que exalam um cheiro forte. O desenvolvimento é acróptero, com a abertura do botão floral ocorrendo em torno das 15 h e liberação de pólen três horas após a abertura.
Dentre as demais espécies do gênero, Dimorphandra mollis é a que apresenta um dos maiores números de ocorrência em regiões do Brasil[14]. Já foram confirmados indivíduos da espécie nas regiões Sudeste, Nordeste, Centro-Oeste e Norte, nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Ceará, Maranhão, Piauí, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Tocantins. É encontrada nos domínios fitogenéticos Amazônia, Cerrado e Pantanal, estando presente nas vegetações de campo rupestre, cerrado (lato sensu), floresta ciliar ou galeria e floresta estacional semidecidual. Esta espécie não é endêmica[15] do Brasil, sendo também catalogada no Paraguai e na Bolívia.
O Cerrado apresenta uma rica diversidade biológica, principalmente em relação a sua flora. Dentre as plantas presentes nesse bioma algumas se destacam pela possibilidade de uso medicinal[16], entre elas está a Dimorphandra Mollis. Seu caráter medicinal advém principalmente dos altos teores de flavonoides concentrados em seus frutos, destacando-se a rutina e a quercetina. Esses compostos são largamente utilizados pela indústria farmacêutica, o que pode vir a desencadear sistemas de manejo e extrativismo inadequados, causando por conseguinte danos à população da espécie.
O uso medicinal de plantas é uma atividade usual no Brasil e em outros países do mundo. Assim, compõem saberes passados de geração em geração e por vezes são a única fonte de medicamentos de determinadas comunidades. Estudos realizados nos mostram que a D. Mollis pode sofrer usos variados de acordo com a região e comunidade na qual está inserida. Em algumas regiões foi constatado o uso da casca no preparo de chás destinados ao tratamento de inflamações e úlceras, além da confecção de soluções para a limpeza de feridas e banhos de assento. Contudo, a rutina presente na planta apresenta propriedades abortivas para as espécies bovinas. O gado pode vir a ingerir o fruto principalmente na época de seca, quando há menor oferta de comida.[carece de fontes?]
A Dimorphandra mollis, conhecida popularmente como faveiro ou fava de anta, é uma árvore da família Fabaceae, espécie comum do cerrado brasileiro. Podendo chegar a 14 m de altura, ela tem diversos usos e grande importância econômica, principalmente no ramo farmacêutico, devido à elevada concentração de rutina. Porém seus frutos não devem ser utilizados na alimentação bovina, pois tem caráter abortivo para esses animais.
Dimorphandra mollis là một loài thực vật có hoa trong họ Đậu. Loài này được Benth. miêu tả khoa học đầu tiên.[1]
Dimorphandra mollis là một loài thực vật có hoa trong họ Đậu. Loài này được Benth. miêu tả khoa học đầu tiên.