Endolimax nana es una ameba comensal exclusivo del intestino humano y de otros vertebrados, es decir, vive a expensas del hospedero, mas no le ocasiona daño. Aunque en la gran mayoría de las personas infectadas no causa enfermedad su patogenicidad para el hombre es un tema discutido, ya que periódicamente se notifican casos clínicos de diarreas crónicas o enterocolitis o urticarias asociadas a su presencia.[cita requerida] Su presencia es un buen marcador de contaminación oral-fecal por los alimentos, el agua o la higiene de las poblaciones en las que se detecte esta ameba. Endolimax nana, como el nombre de la especie pareciera sugerir, es una ameba enana, rara vez mide más de 10 μm. Las infecciones humanas se deben a la ingestión de quistes viables; la infección por esta ameba indica contaminación de alimentos y bebidas o mala higiene personal. Es de distribución cosmopolita y, como Entamoeba coli prevalece en la mayor parte de las poblaciones, es más elevada en los climas cálidos, húmedos y en zonas en donde existe una higiene personal deficiente.
Tiene dos estados de desarrollo, uno el trofozoíto y el otro el quiste. Los quistes son las formas de reconocimiento más importantes. Tiene forma ovoide o redondeada de color caoba intenso cuando es coloreado con Lugol, mide de 5 a 10 μm a lo largo de su eje mayor. Lo más común es observar en el endoplasma 4 núcleos, sin cuerpos cromatoideos y glucógeno considerablemente difuso. Este microorganismo intestinal no es patógeno para el hombre aunque en ciertas circunstancias de inmunosupresión puede llegar a producir gastroenteritis. Al no conocerse ninguna patología de esta ameba en humanos inmunocompetentes no se le ha descrito ningún tratamiento hasta el momento.[1]
Endolimax nana es una ameba comensal exclusivo del intestino humano y de otros vertebrados, es decir, vive a expensas del hospedero, mas no le ocasiona daño. Aunque en la gran mayoría de las personas infectadas no causa enfermedad su patogenicidad para el hombre es un tema discutido, ya que periódicamente se notifican casos clínicos de diarreas crónicas o enterocolitis o urticarias asociadas a su presencia.[cita requerida] Su presencia es un buen marcador de contaminación oral-fecal por los alimentos, el agua o la higiene de las poblaciones en las que se detecte esta ameba. Endolimax nana, como el nombre de la especie pareciera sugerir, es una ameba enana, rara vez mide más de 10 μm. Las infecciones humanas se deben a la ingestión de quistes viables; la infección por esta ameba indica contaminación de alimentos y bebidas o mala higiene personal. Es de distribución cosmopolita y, como Entamoeba coli prevalece en la mayor parte de las poblaciones, es más elevada en los climas cálidos, húmedos y en zonas en donde existe una higiene personal deficiente.
A Endolimax nana é um protozoário saprófita que não causa danos ao seu hospedeiro. Apesar de fazer parte da família da Entamoeba histolytica, a Endolimax nana raras vezes pode causar diarreia, cólicas e enjoos; e não oferece risco real à vida humana.
A Entamoeba coli e a Endolimax nana são protozoários comensais não patogênicos do intestino humano. São encontrados em praticamente todos os países do mundo, mais frequentemente em regiões tropicais e subtropicais onde a população apresenta baixo nível sócio-econômico e higiênico-sanitário.[1]
Endolimax nana
- Trofozóito de 10 a 12 ?m é a menor das amebas que vivem no homem;
- Cisto oval de 8?m;
- Membrana celular fina e sem grãos de cromatina;
Ocorre com a ingestão de cistos maduros, encontrados na água não tratada, em frutas contaminadas mal lavadas e qualquer outro utensílio levado a boca, que esteja contaminado pelo cisto. Há uma outra possibilidade onde insetos serviriam como pontes e levariam as amebas para alimentos e outro.
Pelos dados do Comitê de Peritos da OMS, em 1969, estas manifestações são de classificação difícil e arbitrária:
Formas sintomáticas; - Amebíase intestinal: a) disentérica; b) colites não disentéricas; c) amebomas; d) apendicite amebiana. Complicações e seqüelas da amebíase intestinal: perfurações, peritonite, hemorragia, invaginação, colites pós-disentéricas e estenoses. - Amebíase extra-intestinal Amebíase hepática: a) aguda não supurativa; b) abscesso hepático ou necrose coliquativa. - Amebíase cutânea; - Amebíase em outros órgãos: pulmão, cérebro, baço, rim e etc.
Quase 90% dos casos são assintomáticos e a infecção é detectada pelo encontro de cistos no exame de fezes.
É detectada uma colite disentérica que se manifesta de 2 a 4 evacuações, diarréicas ou não, por dia, com fezes pastosas ou moles, podendo conter sangue ou mucos. Cólicas e desconforto abdominal podem surgir, mas dificilmente febre. Esta infecção é caracterizada por alternância entre períodos silenciosos e manifestação clínica.
Os sintomas são comuns a outros tipos de doenças, portanto é incerto. Na grande maioria dos casos, especialmente na fase aguda, a amebíase pode ser facilmente confundida com disenteria bacilar, salmoneloses, síndrome de cólon irritado e esquistossomose.
É mais preciso e tem o objetivo de encontrar cisto e/ou trofozoitos nas fezes, este pode ser a fresco, direto ou indireto. Outros exames como o de soro e exsudatos podem determinar a infecção por E. histolytica.
Frequentemente é mais usado para o diagnóstico da amebíase extra-intestinal. Os métodos mais usados são: ELISA, imunofluorescência indireta, hemaglutinação indireta, contra-imunoeletrofores. Estes métodos consistem na obtenção de antígenos mais puros, sensíveis.
Cerca de 10% da população mundial infectada por Entamoeba histolytica apresentam formas invasoras do parasito. Entretanto o índice de incidência dos casos de infecção é muito variado, isto devido a inúmeros fatores como: condições socioeconômicas e outras. No Brasil a região amazônica tem o maior índice de casos patogênicos. No entanto, estes não apresentam tamanha gravidade como se verifica no México, e em alguns países de África e Ásia. Entretanto, alguns aspectos são comuns entre os países, no que diz respeito à amebíase: - A E. histolytica não causa epidemia; - A contaminação dá-se por ingestão de cistos nos alimentos e água contaminados; - Maior frequência de casos nos adultos; - Os cistos permanecem viáveis (ao abrigo da luz solar e em condições de umidade) durante cerca de 20 dias.
Está em torno da educação sanitária, onde simples medidas podem pelo menos amenizar a contaminação. Outra forma seria estimular a população para fazer exames preventivos, com fins de identificar os casos assintomáticos e tratá-los, evitando assim a transmissão dos parasitos. Uma vacina tem sido testada, mas os experimentos, ainda feitos em animais, ainda se mostram longe da perfeição.
São três grupos de medicamentos:
I. Amebicidas que atuam na luz intestinal, tendo ação direta e por conta(c)to sobre a E.histolytica aderida na luz intestinal. Os medicamentos são: derivados da quinoleína, paramomicina e eritromicina, furoato de diloxamina, cloroibetamida, clorofenoxamida e etofamida;
II. Amebicidas tissulares atuam na parede intestinal e no fígado; são compostos de cloridato de emetina, cloridrato diidroemetina e cloroquina, sendo esta ultima atuante apenas no fígado;
III. Amebicidas que atuam tanto na luz intestinal quanto nos tecidos, antibióticos são usados de forma isolada ou na maioria das vezes em combinação com outros amebicidas: tetracíclicas e derivados, clorotetraciclina e oxitetraciclinas; eritromicina, espiramicina e paramomicina. [2]
A Endolimax nana é um protozoário saprófita que não causa danos ao seu hospedeiro. Apesar de fazer parte da família da Entamoeba histolytica, a Endolimax nana raras vezes pode causar diarreia, cólicas e enjoos; e não oferece risco real à vida humana.
A Entamoeba coli e a Endolimax nana são protozoários comensais não patogênicos do intestino humano. São encontrados em praticamente todos os países do mundo, mais frequentemente em regiões tropicais e subtropicais onde a população apresenta baixo nível sócio-econômico e higiênico-sanitário.