Diaporthe is a genus of endophytic filamentous fungal plant pathogens.
Diaporthe species have been shown to transform the infection-inhibiting factors (+)-catechin and (−)-epicatechin into the 3,4-cis-dihydroxyflavan derivatives.[1]
Some species, like Diaporthe toxica, produce secondary metabolites that result in toxicoses of animals such as lupinosis of sheep.[2]
Diaporthe is a genus of endophytic filamentous fungal plant pathogens.
Diaporthe species have been shown to transform the infection-inhibiting factors (+)-catechin and (−)-epicatechin into the 3,4-cis-dihydroxyflavan derivatives.
Some species, like Diaporthe toxica, produce secondary metabolites that result in toxicoses of animals such as lupinosis of sheep.
Diaporthe est un genre de champignons ascomycètes de la famille des Diaporthaceae. La forme anamorphe (asexuée) est Phomopsis.
Ce genre comprend environ 800 espèces qui sont soit endophytes non pathogènes, soit pathogènes des plantes, soit saprobes, la même espèce pouvant se comporter en endophyte ou en pathogène selon les hôtes. certaines peuvent aussi être pathogènes pour l'homme et certains mammifères[1].
Certaines espèces, comme Diaporthe toxica , produisent des métabolites secondaires qui provoquent des mycotoxicoses chez les animaux telles que la lupinose mycosique des ovins[2].
Selon MycoBank (3 novembre 2014)[3] :
Selon Catalogue of Life (3 novembre 2014)[4] :
Selon Index Fungorum (3 novembre 2014)[5] :
Selon NCBI (3 novembre 2014)[6] :
Diaporthe est un genre de champignons ascomycètes de la famille des Diaporthaceae. La forme anamorphe (asexuée) est Phomopsis.
Ce genre comprend environ 800 espèces qui sont soit endophytes non pathogènes, soit pathogènes des plantes, soit saprobes, la même espèce pouvant se comporter en endophyte ou en pathogène selon les hôtes. certaines peuvent aussi être pathogènes pour l'homme et certains mammifères.
Certaines espèces, comme Diaporthe toxica , produisent des métabolites secondaires qui provoquent des mycotoxicoses chez les animaux telles que la lupinose mycosique des ovins.
Diaporthe è un genere di funghi Ascomiceti.
Diaporthe è un genere di funghi Ascomiceti.
Diaporthe Nitschke (1870) é um gênero de fungos filamentosos que inclui um elevado números de fitopatógenos com grande valor econômico.
Os avanços das técnicas moleculares permitiram a identificação mais precisa dos microrganismos. Em diversos grupos, as formas sexuadas e assexuadas de fungos, antes classificadas como espécies diferentes, passaram a ser consideradas como pertencentes a mesma espécie. Dessa forma o gênero Phomopsis foi reconhecido como anamorfo (estado assexuado) das espécies do gênero Diaporthe. Existem cerca de 1.000 espécies descritas para cada gênero, incluindo muitas formas sexuadas e assexuadas da mesma espécie.[1][2]
Os fungos do gênero Diaporthe (Ascomycota: Diaporthales) são amplamente distribuídos e podem ser encontrados como saprófagos, patogênicos e endofíticos.[3]
Como patógeno, Diaporthe spp. pode acometer humanos e outros mamíferos,[4] entretanto é como patógeno de plantas que possui grande variedade de hospedeiros e é causador de diversas doenças, algumas inclusive de importância econômica.[5]
Como endofítico, Diaporthe está entre os gêneros mais comumente encontrados em uma grande variedade de plantas e possui grande potencial na produção de metabólitos de interesse farmacêutico.[6][7][8]
As espécies do género Diaporthe têm a capacidade de transformar os factores inibidores da infecção (+)-catequina e (-)-epicatequina no seu derivado metabólico 3,4-cis-dihidroxiflavano.[9]
Algumas espécies, como Diaporthe toxica, produzem metabolitos secundários que quando ingeridos com os produtos infestados resultam em toxicoses, como acontece com a lupinose das ovelhas.[10]
Entre outras, o gênero Diaporthe inclui as seguintes espécies:
As seguintes espécies do género Diaporthe são consideradas como validamente descritas[carece de fontes]:
Diaporthe Nitschke (1870) é um gênero de fungos filamentosos que inclui um elevado números de fitopatógenos com grande valor econômico.
Os avanços das técnicas moleculares permitiram a identificação mais precisa dos microrganismos. Em diversos grupos, as formas sexuadas e assexuadas de fungos, antes classificadas como espécies diferentes, passaram a ser consideradas como pertencentes a mesma espécie. Dessa forma o gênero Phomopsis foi reconhecido como anamorfo (estado assexuado) das espécies do gênero Diaporthe. Existem cerca de 1.000 espécies descritas para cada gênero, incluindo muitas formas sexuadas e assexuadas da mesma espécie.