Ko e piini vao ko e fuʻu ʻakau siʻi ia (piinivao kulokula) pe ko e fuʻu ʻakau totolo ia (piinivao pulū fio kulokula). Ko e piini pe piʻisi kinaua, kae ko e vao, ʻoku ʻikai ha meʻatokoni. Ko hona ʻuhinga tatau: Phaseolus lathyroides & atropurpureus.
Ko e piini vao ko e fuʻu ʻakau siʻi ia (piinivao kulokula) pe ko e fuʻu ʻakau totolo ia (piinivao pulū fio kulokula). Ko e piini pe piʻisi kinaua, kae ko e vao, ʻoku ʻikai ha meʻatokoni. Ko hona ʻuhinga tatau: Phaseolus lathyroides & atropurpureus.
Macroptilium lathyroides is a species of plant in the legume family (Fabaceae) commonly known as the phasey bean. It is the type species of genus Macroptilium. Herbaceous annual or short-lived perennial growing up to 1 m high, it is native to the tropical and subtropical areas of Central and South America, and naturalized throughout the tropics. It is cultivated for forage or as a green manure or cover crop in rotation. As it quickly spreads on disturbed soils, it is considered an environmental weed in some areas.
M. lathyroides is a herbaceous annual or short-lived perennial, 0.6–1 m tall. The leaves are compound with three ovate to lanceolate leaflets, 3–8 cm long and 1–3.5 cm wide. Red to purple flowers, with wing petals larger than the lower petals, develop on long stalks. They grow paired long pods, 5.5–12 cm long, 2.5–3 mm wide, which readily shatter when mature, containing numerous seeds dispersed by winds. Seads are obliquely oblong, about 3 mm long, mottled light and dark grey-brown or black. The plant spreads readily from seed under moist conditions.[2][3]
M. lathyroides is native to much of tropical and subtropical America, from Mexico to Argentina. It is adapted to a wide range of latitudes (up to 2000 m in Ecuador), soil types from deep sands to heavy clays, and with a pH range of (5.0–) 6.0–7.0 (–8.0). It is found in areas with annual rainfall range of 750–2,000 mm. It can tolerate moderate frost and moderate salinity.[3]
Plants tend to form dense monocultures, but once established, they combine well with open grasses, particularly under fertile conditions. Especially in shade, they readily twin with each other or other plants, reaching up to 1.5 m.[2][3]
M. lathyroides is widely naturalized across the tropical areas of the world, cultivated for forage or as a green manure or cover crop in rotation. It is regarded as a good pioneer species since it spreads easily without competition and exhibits good early growth. In some areas it is considered a minor weed of rice. In Queensland and the Northern Territory in Australia it is regarded as an environmental weed.[3]
Macroptilium lathyroides is a species of plant in the legume family (Fabaceae) commonly known as the phasey bean. It is the type species of genus Macroptilium. Herbaceous annual or short-lived perennial growing up to 1 m high, it is native to the tropical and subtropical areas of Central and South America, and naturalized throughout the tropics. It is cultivated for forage or as a green manure or cover crop in rotation. As it quickly spreads on disturbed soils, it is considered an environmental weed in some areas.
O feijão-de-rola (Macroptilium lathyroides) é uma trepadeira anual que chega a medir até 1 metro, da família das leguminosas, subfamília papilionoídea. Pode adquirir hábito de enrolamento e dessa maneira atingir até 1,5m de altura.[1] Tal espécie possui flores vermelho-violáceas ou azul-violáceas, cultivada como forragem e adubo verde.
Também é conhecida pelo nome de feijão-de-pombinha e feijão do campo no Brasil, e pelos nomes de frijol de monte na Venezuela, frijol de los arrozales na Colombia, Murray phasey bean na Austrália e wild pea bean no Havaí.[2]
A espécie é originária da região tropical da América do Sul,[3] mas pode ser encontrada na América Central e até o sul dos Estados Unidos,[2] onde já se espalhou pelo estado da Flórida.[4] Também já foi introduzida na Índia, Austrália e África.[3]
Suas folhas, como de outras leguminosas, apresenta movimentos mediados pelo turgor em resposta aos raios do sol, algo chamado heliotropismo. Isso permite que a planta realize maior quantidade de fotossíntese, com maior ganho de carbono, além de uma maior eficiência no uso da água e maior controle sobre a temperatura da folha e perda de água pela transpiração. Em ensaios de estresse hídrico, observou-se que quanto maior a perda de água pela transpiração, menor a quantidade de água nas folhas e, assim, maior a temperatura foliar.[5]
Ela tem alta capacidade de fixação de nitrogênio, e portanto pode ser utilizada como fertilizante verde, mas também pode invadir áreas de cultivo comercial, devido a sua capacidade de adaptação e ciclo de vida curto. No Brasil, já foi encontrado em regiões de plantio de soja e de algodão no Mato Grosso do Sul, e é sensível ao agrotóxico glifosato.[6] Suas folhas e raízes possuem substâncias citotóxicas e genotóxicas para alface, o que ajuda a explicar sua capacidade de competir com outras espécies vegetais.[3]
Pode ser utilizado para aumentar a qualidade nutricional da forragem, e por sua adaptabilidade, é uma boa alternativa em situações de escassez hídrica.[5]
O extrato de suas flores possui antocianina[1] e tem coloração roxa, mas muda para o vermelho com a adição de HCl, e pode ser utilizado em aulas de química sobre espectofotometria.[2]
O feijão-de-rola (Macroptilium lathyroides) é uma trepadeira anual que chega a medir até 1 metro, da família das leguminosas, subfamília papilionoídea. Pode adquirir hábito de enrolamento e dessa maneira atingir até 1,5m de altura. Tal espécie possui flores vermelho-violáceas ou azul-violáceas, cultivada como forragem e adubo verde.
Também é conhecida pelo nome de feijão-de-pombinha e feijão do campo no Brasil, e pelos nomes de frijol de monte na Venezuela, frijol de los arrozales na Colombia, Murray phasey bean na Austrália e wild pea bean no Havaí.
A espécie é originária da região tropical da América do Sul, mas pode ser encontrada na América Central e até o sul dos Estados Unidos, onde já se espalhou pelo estado da Flórida. Também já foi introduzida na Índia, Austrália e África.
Suas folhas, como de outras leguminosas, apresenta movimentos mediados pelo turgor em resposta aos raios do sol, algo chamado heliotropismo. Isso permite que a planta realize maior quantidade de fotossíntese, com maior ganho de carbono, além de uma maior eficiência no uso da água e maior controle sobre a temperatura da folha e perda de água pela transpiração. Em ensaios de estresse hídrico, observou-se que quanto maior a perda de água pela transpiração, menor a quantidade de água nas folhas e, assim, maior a temperatura foliar.
Ela tem alta capacidade de fixação de nitrogênio, e portanto pode ser utilizada como fertilizante verde, mas também pode invadir áreas de cultivo comercial, devido a sua capacidade de adaptação e ciclo de vida curto. No Brasil, já foi encontrado em regiões de plantio de soja e de algodão no Mato Grosso do Sul, e é sensível ao agrotóxico glifosato. Suas folhas e raízes possuem substâncias citotóxicas e genotóxicas para alface, o que ajuda a explicar sua capacidade de competir com outras espécies vegetais.
Pode ser utilizado para aumentar a qualidade nutricional da forragem, e por sua adaptabilidade, é uma boa alternativa em situações de escassez hídrica.
O extrato de suas flores possui antocianina e tem coloração roxa, mas muda para o vermelho com a adição de HCl, e pode ser utilizado em aulas de química sobre espectofotometria.
Macroptilium lathyroides là một loài thực vật có hoa trong họ Đậu. Loài này được (L.) Urb. miêu tả khoa học đầu tiên.[1]
Macroptilium lathyroides là một loài thực vật có hoa trong họ Đậu. Loài này được (L.) Urb. miêu tả khoa học đầu tiên.