El cargueru o olleto (Lecythis pisonis) nun árbol de la familia Lecythidaceae, que s'atopa na Amazonia.
Algama 20 m d'altor. Fueyes simples, alternes con marxe enteru y ápiz caudáu, d'hasta 14,5 cm de llongura por 6,5 cm d'anchu. Frutu en piscidio globosu de color marrón, que contién tres granes.
A la corteza atribúyense-y propiedaes melecinales. Con ella prepara una fervinchu fríu pa solliviar el dolor d'estómagu y la foria. Tamién s'estrume sobre les feríes pa repulguarlas. Anguaño los frutos son emplegaos como ceniceros y saleros na amazonia colombiana (Sánchez et al.1999), tamién se reporta l'usu de les sdemillas como alimentu nel oriente de l'Amazones en Brasil (Herrero et al 2009)
Lecythis pisonis foi descritu por Jacques Cambessèdes y espublizóse en Flora Brasiliae Meridionalis (quarto ed.) 2(20): 377. 1829[1833]. [1]
El cargueru o olleto (Lecythis pisonis) nun árbol de la familia Lecythidaceae, que s'atopa na Amazonia.
Flor Frutu
Lecythis pisonis, the cream nut or monkey pot, is a tropical tree in the Brazil nut family Lecythidaceae.[1] It is known in its native tropical America as sapucaia or castanha-de-sapucaia. The fruit is shaped like a cooking pot and contains edible seeds.
Lecythis pisonis is a large, deciduous, dome shaped-tree with a dense leafy crown. It grows to a height of about 30 metres (98 ft). The trunk has ascending branches and much fissured, greyish bark. The leaves are pink as they unfurl but become mid-green with dark speckles later. They are leathery, oblong-elliptic with prominent midribs and toothed margins. The flowers form in racemes on the ends of the twigs in September and October. They are purple (occasionally white) with six petals and a central boss of golden stamens and are attractive to bees.[2] The fruits are globose or oblong, cinnamon-coloured and woody, being 6 to 15 cm (2.4 to 5.9 in) long and 8.5 to 30 cm (3.3 to 11.8 in) wide. They have a rough pericarp up to 3 cm (1.2 in) thick and a tight-fitting lid that bursts open when they mature. The seeds are red or brown, elliptical and up to 5 cm (2.0 in) long.[3] They take 11 to 12 months to ripen. [4]
Lecythis pisonis grows in the rainforest in eastern tropical America particularly in Brazil.[2]
Lecythis pisonis is grown as an ornamental tree with new pink growth and purple flowers at certain times of year. The nuts are edible both raw and cooked. Research has shown that the lipid content is similar to that of corn oil but a high level of certain heavy metals might be toxic and may limit their use as food.[5] They are also eaten by animals and the name "monkey pot" comes from the old proverb "a wise old monkey doesn't stick its hand into a pot".[4] This refers to the fact that a young monkey may plunge its hand into the container and not be able to withdraw the fistful of nuts whereas an experienced individual will remove the nuts singly.[4]
Lecythis pisonis, the cream nut or monkey pot, is a tropical tree in the Brazil nut family Lecythidaceae. It is known in its native tropical America as sapucaia or castanha-de-sapucaia. The fruit is shaped like a cooking pot and contains edible seeds.
Sapukajo ( science: Lecythis pisonis Camb. ) el genro Lecitido (Lecythis) estas arbo trovebla nature en Amazona Baseno, Gujano, kaj alie en tropika Sud-Ameriko. Ĝi kreskas al 12-20 metroj (vidu la suban foton). La fruktoj de la arbo estas ronda bruna pot-formaj ujoj kun ligneca ŝelo, kiu iufoje estas nomata "simio-poto" (vidu la apudan foton). Ene de ĝi troviĝas la manĝeblaj semoj krude aŭ kuire (vidu la apdan foton).
En Brazilo oni kultivas sapukajon en parkoj kaj forstoj (vidu la apudan foton).
La ligno de la arbo estas uzata en konstruado.
El carguero u olleto (Lecythis pisonis) en un árbol de la familia Lecythidaceae, que se encuentra en la Amazonia.
Alcanza 20 m de altura. Hojas simples, alternas con margen entero y ápice caudado, de hasta 14,5 cm de largo por 6,5 cm de ancho. Fruto en piscidio globoso de color marrón, que contiene tres semillas.
A la corteza se le atribuyen propiedades medicinales. Con ella se prepara una infusión fría para aliviar el dolor de estómago y la diarrea. También se exprime sobre las heridas para cicatrizarlas. Actualmente los frutos son empleados como ceniceros y saleros en la amazonia colombiana (Sánchez et al.1999), también se reporta el uso de las semillas como alimento en el oriente del Amazonas en Brasil (Herrero et al 2009)
Lecythis pisonis fue descrito por Jacques Cambessèdes y publicado en Flora Brasiliae Meridionalis (quarto ed.) 2(20): 377. 1829[1833].[1]
El carguero u olleto (Lecythis pisonis) en un árbol de la familia Lecythidaceae, que se encuentra en la Amazonia.
Flor FrutoA sapucaia (nome científico: Lecythis pisonis) é uma árvore brasileira que vai do Ceará ao Rio de Janeiro, com bastante predominância nos estados do Espírito Santo e Bahia e são encontradas na Amazônia e na mata atlântica.[1][2][3]
“Sapucaia” este termo se origina do tupi, que significa “ fruto que faz saltar o olho”, e isto se deve ao fato de que ao abrir o opérculo do fruto (estrutura que serve de tampa ou cobertura a uma cavidade ou orifício) a mesma fica com um formato de um olho. Em contrapartida, há quem acredite que a palavra tem origem na palavra tupi para galinha(elemento de troca entre índios e portugueses, no início da colonização, que as trocavam pelas sementes do fruto – castanhas)[2][3].
Suas folhas são semidecíduas pertencente do bioma da Mata Atlântica, com uma altura que fica em torno de 20 à 30 metros de comprimento, possui uma casca rígida e espessa de coloração castanha, folhas membranáceas. Quando estão na maturação, esta árvore libera sementes (castanhas) comestíveis e saborosas, porém estas sementes não possuem um valor comercial, tendo em vista a desvantagem que é o investimentos nelas devido ao fato da produção ser muito baixa por ser bastante requisitada pelos macacos e outros animais selvagens ali existentes, essas árvores já adultas, podem produzir 80 kg de sementes anualmente, necessita de solo argiloso, rico em matéria orgânica que vão liberar nutrientes no solo devido a ação de decompositores e de sombreamento[2][4].[3]
Os morcegos Phyllostomus hastatus são os precípuos responsáveis pelo encadeamento de dispersão de sementes, que fica deslumbrado pelo alimento. O tamanho das sementes possuem um enorme estágio de influência na instalação e na dissipação das sementes, além de estar ligado também com a competição, predação e à distribuição espacial. Sementes exorbitantes apresentam menores restrições em condições naturais na instalação em diferentes microsítios, o que lhes dão maiores benefícios adaptativos. Essa condição é o resultado da conexão que existe entre o tamanho das sementes e o tamanho das plântulas, o que afeta na sua instalação inicial no campo, denominada de “efeito do tamanho das reservas”. Contudo, as sementes menores, geralmente, são produzidas em maiores proporções e são mais fáceis de serem dispersas, investigando locais que não são ocupados pelas sementes de tamanho maior.[3][5]
A Sapucaia já era abundantemente conhecida pelos europeus no Século XVl que se sentiram hipnotizados pela virtude que ela possui, eles utilizavam da mesma para a ornamentação além de ficarem impressionados com suas qualidades. Segundo Eurico Teixeira o transeunte Pêro de Magalhães Gândavo caracterizou os frutos de sapucaias como grandes cocos muito maduros, repletos de castanhas doces excessivamente saborosas, em sua concepção, estes frutos não pareciam terem sido criados pela natureza, mas por alguma perspicácia de alguma indústria, tendo em vista que sua boca, voltada para baixo, outorgava para que as castanhas pudessem facilmente se dispersar pelo ambiente. Além das diversas peculiaridades que esta majestosa espécie possui, ela também pode ser utilizada para usos medicinais, como, por exemplo: das suas sementes pode ser extraído um óleo do qual se fabrica uma pomada para o tratamento de lesões da pele, como a herpes, bem como para combater piolhos; Através de estudo, foi revelado que o óleo da casca da sapucaia tem excelentes particularidades cicatrizantes, e esse óleo pode ser removido a partir de diversas técnicas convencionais ou não-convencionais; pesquisas afirmam que as castanhas das sapucaias contêm alto valor nutricional, pois têm macroelementos com alto valor nutricional, que são o potássio, o fósforo, magnésio, enxofre e o sódio; retêm um conteúdo lipídico que pode chegar a até 67%, fazendo dela uma ótima fonte de ácidos graxos[6]. As sementes são muito saborosas para o homem e muito benéficas para a fauna local, tendo em vista que o cultivo da sapucaia não requer o uso de agrotóxicos. Populações locais preenchem a cabaça da sapucaia com água para utilizar como um remédio natural contra a diabetes, por acreditarem que ela regula o açúcar no sangue. Sua madeira, dura, resistente e de textura média, era utilizada principalmente para vigamentos de construções rurais em geral, esteios, postes, estacas, tábuas para assoalhos, pontes entre outras funções[1].[3][7]
A sapucaia é uma árvore que se encontra em desaparecimento, e atualmente, a maioria são encontradas em viveiros.
As suas folhas passam por algumas fases, onde ela muda a sua forma e até mesmo a sua coloração no decorrer dos meses. Quando jovens, suas folhas possuem uma coloração rosa, depois mudam para o verde, e logo após, para cor avermelhada ou vinho, e em seguida mudam para a cor castanho- dourada.
Seus frutos arredondados possuem casca rígida e espessa de coloração castanha, leva em torno de 10 meses para atingir a fase madura( entre agosto e setembro).
Quando 222 frutos já maduros se abrem na porção inferior da árvore através de uma característica chamada tampa, liberam suas sementes .
Muitos dos índios enterravam seus mortos em urnas feitas de cerâmica, baseadas na cumbuca da sapucaia, árvore tipicamente brasileira, que representa a transformação, o renascimento na “ Terra sem males”. Carl Friedrich Philipp von Martius, médico, botânico e antropólogo e um dos mais importantes alemão que foram instruídos no Brasil e o naturalista Johann Baptist von Spix disseram em uma de suas escrituras que “ A alma do morto (...) vai para uma agradável mata, cheia de pés de sapucaia e de caça. O fato dessa fruta ser muito apreciada pelos macacos, gerou a um ditado bastante conhecido, e ele é dito da seguinte forma: “ Macaco velho não põe a mão em cumbuca[3]”.[5]
A sapucaia (nome científico: Lecythis pisonis) é uma árvore brasileira que vai do Ceará ao Rio de Janeiro, com bastante predominância nos estados do Espírito Santo e Bahia e são encontradas na Amazônia e na mata atlântica.
Lecythis pisonis là một loài thực vật có hoa trong họ Lecythidaceae. Loài này được Cambess. mô tả khoa học đầu tiên năm 1833.[1]
Lecythis pisonis là một loài thực vật có hoa trong họ Lecythidaceae. Loài này được Cambess. mô tả khoa học đầu tiên năm 1833.