Plebeia is a genus of mostly small-bodied stingless bees, formerly included in the genus Trigona. Most of the ~45 species are placed in the subgenus (Plebeia) (s.s.), but there also are four species in the subgenus (Scaura). They differ in only minor structural details, primarily of the hind leg, from other genera that were formerly treated as constituents of Trigona. In some classifications, the genus Schwarziana is treated as a subgenus within Plebeia, but recent morphological analyses indicate that Schwarziana is a distinct lineage, while Plebeia is paraphyletic.[1]
Due to their small sizes, in Brazil many species are known as abelha-mirim (literally "small bee") in Portuguese.
Species of the genus Plebeia occur from Mexico to Argentina.
A few feral colonies of P. emerina exist in the United States, the result of experimental imports in the 1950s.[2][3]
Plebeia is a genus of mostly small-bodied stingless bees, formerly included in the genus Trigona. Most of the ~45 species are placed in the subgenus (Plebeia) (s.s.), but there also are four species in the subgenus (Scaura). They differ in only minor structural details, primarily of the hind leg, from other genera that were formerly treated as constituents of Trigona. In some classifications, the genus Schwarziana is treated as a subgenus within Plebeia, but recent morphological analyses indicate that Schwarziana is a distinct lineage, while Plebeia is paraphyletic.
Due to their small sizes, in Brazil many species are known as abelha-mirim (literally "small bee") in Portuguese.
O termo abelha-mirim é a designação comum a diversas espécies de abelhas sociais brasileiras, da subfamília dos meliponíneos, do gênero Trigona. Caracterizam-se pelas pequenas dimensões corporais, geralmente inferior a 4 mm de comprimento (também chamadas de abelha-mosquito, mirim, mirimzinho, mosquitinha, mosquitinho, mosquito e remela), pode remeter ainda, mais especificamente, à abelha Plebeia minima. Tal espécie possui cerca de 2,5 mm de comprimento, de coloração negra pouco reluzente e constrói um tubo fino de cera amarela na entrada de sua colmeia, abrigada em ocos de árvores ou quaisquer outras cavidades.O tamanho da pequena abelha é cerca de cinco vezes menor que uma moeda de 10 centavos.[1]
É também denominada "alemãozinho", devido a sua alvura (cor laranja claro). Em algumas regiões do sul do Brasil, é confundida com a jataí-amarela. É cultivada por meliponicultores em pomares e até em sacadas de apartamento, pois é muito dócil e adapta-se muito bem ao ambiente das cidades onde existem muitas flores. Seu mel é muito nobre e custa aproximadamente cinco vezes que o mel das abelhas afro-brasileiras com ferrão. Seu cultivo mediante multiplicação de enxames com fins econômicos deve ser feito mediante licença do Ministério da Agricultura. Sua retirada das florestas e habitat natural é proibido. A comercialização de colmeias não licenciadas caracteriza tráfico de animais silvestres.
O termo abelha-mirim é a designação comum a diversas espécies de abelhas sociais brasileiras, da subfamília dos meliponíneos, do gênero Trigona. Caracterizam-se pelas pequenas dimensões corporais, geralmente inferior a 4 mm de comprimento (também chamadas de abelha-mosquito, mirim, mirimzinho, mosquitinha, mosquitinho, mosquito e remela), pode remeter ainda, mais especificamente, à abelha Plebeia minima. Tal espécie possui cerca de 2,5 mm de comprimento, de coloração negra pouco reluzente e constrói um tubo fino de cera amarela na entrada de sua colmeia, abrigada em ocos de árvores ou quaisquer outras cavidades.O tamanho da pequena abelha é cerca de cinco vezes menor que uma moeda de 10 centavos.
É também denominada "alemãozinho", devido a sua alvura (cor laranja claro). Em algumas regiões do sul do Brasil, é confundida com a jataí-amarela. É cultivada por meliponicultores em pomares e até em sacadas de apartamento, pois é muito dócil e adapta-se muito bem ao ambiente das cidades onde existem muitas flores. Seu mel é muito nobre e custa aproximadamente cinco vezes que o mel das abelhas afro-brasileiras com ferrão. Seu cultivo mediante multiplicação de enxames com fins econômicos deve ser feito mediante licença do Ministério da Agricultura. Sua retirada das florestas e habitat natural é proibido. A comercialização de colmeias não licenciadas caracteriza tráfico de animais silvestres.
Латинское название Plebeia Schwarz, 1938
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Plebeia (лат.) — род безжальных пчёл, из трибы Meliponini семейства Apidae. Не используют жало при защите. Хотя жало у них сохранилось, но в сильно редуцированном виде.[1]
Неотропика: от Мексики до Аргентины и Бразилии.[2][3]
Около 40 видов. Первоначально таксон был описан в качестве подрода рода Trigona.
Plebeia (лат.) — род безжальных пчёл, из трибы Meliponini семейства Apidae. Не используют жало при защите. Хотя жало у них сохранилось, но в сильно редуцированном виде.