Erythrina verna, mongoleiro, mulungu, flor de coral, ye una especie botánicu boliviana y brasilana, árbol ornamental, maderable, y melecinal, nativa de Bolivia,[1] y del Cerrado y de Caatinga en Brasil.
Les partes aérees de les especies del xéneru Erythrina pueden contener alcaloides, tales como la eritralina y la erisodina, que la so ingestión puede suponer un riesgu pa la salú.[2]
Estudio amuesen los sos efeutos sedante, y propiedaes ansiolíticu y anticonvulsivo.[3][4][5][6]
Erythrina verna describióse por José Mariano da Conceição Vellozo y espublizóse en Florae Fluminensis 304; 7: pl. 102. 1825.[7]
Erythrina: nome xenéricu que provién del griegu ερυθρóς (erythros) = "coloráu", en referencia a los color coloráu intensu de les flores de delles especies representatives.[8]
verna: epítetu llatín que significa "de primavera".[9]
Erythrina verna, mongoleiro, mulungu, flor de coral, ye una especie botánicu boliviana y brasilana, árbol ornamental, maderable, y melecinal, nativa de Bolivia, y del Cerrado y de Caatinga en Brasil.
Erythrina mulungu (Mulungu) is a Brazilian ornamental tree and medicinal plant native to the cerrado and caatinga ecoregions in Brazil, South America.
This tree reaches up to 15 meters in height.[1]
The red-orange seeds germinate in organo-sandy substrates covered with a layer between 0.5 – 2 cm of the same, being irrigated daily, emerging between 7 and 16 days having high germination rate.[2] Breaking dormancy is not usually necessary. But when it is needed, it is performed through germinative treatments consisting of mechanical scarification of the area opposite to the hilum and immersion in water for 24 hours.[3]
The seeds are considered very toxic. Ingestion should be avoided and there is a danger of death.[1]
Several Erythrina tree species are used by indigenous peoples in the Amazon as medicines, insecticides, and fish poisons. Tinctures and decoctions made from the leaves or barks of Mulungu are often used in Brazilian traditional medicine as a sedative, to calm an overexcited nervous system, to lower blood pressure, and for insomnia and depression.[4][5]
Commercial preparations of Mulungu are available in Brazilian drugstores, but is not very widely known in North America and almost unknown in Europe, appearing mostly as an ingredient in only a few herbal formulas for anxiety or depression.[5]
Chemical compounds found in Mulungu extract include the tetrahydroisoquinoline alkaloids erythravine and (+)-11α-hydroxy-erythravine.[6]
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: CS1 maint: DOI inactive as of December 2022 (link) Erythrina mulungu (Mulungu) is a Brazilian ornamental tree and medicinal plant native to the cerrado and caatinga ecoregions in Brazil, South America.
Erythrina verna, mongoleiro, mulungu, flor de coral, es una especie botánico boliviana y brasileña, árbol ornamental, maderable, y medicinal, nativa de Bolivia,[1] y del Cerrado y de Caatinga en Brasil.
Las partes aéreas de las especies del género Erythrina pueden contener alcaloides, tales como la eritralina y la erisodina, cuya ingestión puede suponer un riesgo para la salud.[2]
Estudios muestran sus efectos sedante, y propiedades ansiolítico y anticonvulsivo.[3][4][5][6]
Erythrina verna fue descrita por José Mariano da Conceição Vellozo y publicado en Florae Fluminensis 304; 7: pl. 102. 1825.[7]
Erythrina: nombre genérico que proviene del griego ερυθρóς (erythros) = "rojo", en referencia al color rojo intenso de las flores de algunas especies representativas.[8]
verna: epíteto latino que significa "de primavera".[9]
Erythrina verna, mongoleiro, mulungu, flor de coral, es una especie botánico boliviana y brasileña, árbol ornamental, maderable, y medicinal, nativa de Bolivia, y del Cerrado y de Caatinga en Brasil.
Erythrina verna Vell. è un albero della famiglia delle Fabacee (o Leguminose), originaria dell'America Meridionale (Bolivia e Brasile).[1][2]
È spesso coltivata come pianta ornamentale.
È una pianta medicinale: ha proprietà sedative, ansiolitiche e anticonvulsive.
Erythrina verna Vell. è un albero della famiglia delle Fabacee (o Leguminose), originaria dell'America Meridionale (Bolivia e Brasile).
Erythrina mulungu Mart. ex Benth., (entre outros sinônimos,[1] nomes científicos) conhecida pelos nomes comuns de murungu, mulungu-coral, molungo, etc, é uma espécie de árvores da família Fabaceae e gênero Erythrina.[1]
É endêmica do Brasil, encontrada no Cerrado, Caatinga, Amazônia e Mata Atlântica.[1]
Além desta existem mais duas espécies do gênero Erythrina que também são conhecidas como mulungus:
A espécie é utilizada como árvore ornamental nas regiões tropicais e subtropicais e como planta medicinal na medicina tradicional sul-americana, especialmente na brasileira.[1]
E. mulungu tem distribuição natural na Costa Rica, Panamá, Colômbia, Venezuela, Guianas e Brasil. No Brasil ocorre nos estados do Acre, Rondônia, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul[2]
Os compostos activos presentes nos extractos da planta são a tetra-hidro-isoquinolina e os alcalóides eritravina e (+)-11α-hidroxi-eritravina.[3]
Estudos mostram que a planta possui propriedades sedativas, ansiolíticas e anticonvulsivas.[4][5][6][7]
Várias espécies de árvores do género Erythrina são usadas pelos povos indígenas da bacia do Amazonas como plantas medicinais, para produção de insecticidas e como veneno para peixes.
A utilização para fins medicinais é em geral feita sob a forma de tintura ou por decocção da casca ou folhas. Na medicina tradicional brasileira estes preparados são utilizados como sedativo, para acalmar situações de nervosidade excessiva, combater a insónia e a depressão e para baixar a pressão sanguínea.[8][9]
Preparados de E. mulungu são comercializados no Brasil, mas são incomuns na América do Norte e quase desconhecidos na Europa, regiões onde apenas aparecem raramente como parte de fórmulas de ervanária utilizadas no combate à ansiedade e depressão.[9]
A espécie apresenta uma extensa sinonímia taxonómica que inclui, entre outros, os seguintes binomes: Corallodendron mulungu (Martius) Kuntze; Erythrina flammea Herzog e Erythrina verna Mart. ex Benth.. O binome E. verna aparece com frequência na literatura lusófona e em usos comerciais e técnicos relacionados com o comércio de plantio da espécie.
Também no que respeita aos nomes comuns (nomes populares) existe uma grande variedade de nomes regionais, alguns dos quais utilizados em jardinagem e em arboriculutura. Entre esses nomes incluem-se: amansa-senhor, capa-homem, canivete, corticeira, bico-de-papagaio, eritrina, sapatinho-de-judeu, sananduva e mulungú-suinã.
Suas sementes vermelho-alaranjadas são consideradas muito tóxicas, a ingestão deve ser evitada, havendo perigo de morte.[10]
As sementes germinam em substrato organo-arenoso cobertas com uma camada de 1 a 2 cm, sendo irrigadas diariamente, emergindo com 7 a 16 dias, tendo alta taxa de germinação.[11][10] A quebra de dormência geralmente não é necessária. Mas quando é, é realizada através de tratamentos germinativos que consistem na escarificação mecânica com lixa da parte extrema-oposta ao hilo abrindo uma pequena passagem no tegumento; e imersão em água por 24 horas ou mais.[12]
Erythrina mulungu Mart. ex Benth., (entre outros sinônimos, nomes científicos) conhecida pelos nomes comuns de murungu, mulungu-coral, molungo, etc, é uma espécie de árvores da família Fabaceae e gênero Erythrina.
É endêmica do Brasil, encontrada no Cerrado, Caatinga, Amazônia e Mata Atlântica.
Além desta existem mais duas espécies do gênero Erythrina que também são conhecidas como mulungus:
Erythrina velutina (mulungu-da-caatinga), América do Sul Erythrina speciosa (mulungu-do-litoral), Brasil.A espécie é utilizada como árvore ornamental nas regiões tropicais e subtropicais e como planta medicinal na medicina tradicional sul-americana, especialmente na brasileira.
Erythrina mulungu là một loài thực vật có hoa trong họ Đậu. Loài này được Vell. miêu tả khoa học đầu tiên.[1]
Erythrina mulungu là một loài thực vật có hoa trong họ Đậu. Loài này được Vell. miêu tả khoa học đầu tiên.