Eugenia myrcianthes (Syn.: Hexachlamys edulis, Eugenia edulis (O.Berg) Benth. & Hook.f. ex Griseb.) ist eine Pflanzenart in der Familie der Myrtengewächse aus dem mittleren bis südlicheren Brasilien, Bolivien, Paraguay, Uruguay bis ins nordöstliche Argentinien. In Brasilien ist sie bekannt als Ubajaí, Pêssego do Mato oder Ivaí. Sie kann leicht mit Plinia edulis, ebenfalls ein Myrtengewächs, verwechselt werden, die ähnliche Früchte ausbildet, allerdings sind hier die Blüten stamm- und astblütig.
Eugenia myrcianthes wächst als laubabwerfender, kleiner Baum 4 bis über 8 Meter hoch. Der Stammdurchmesser erreicht bis über 40–50 Zentimeter. Die raue, graubraune Borke ist furchig. Junge Zweige und Blätter sind feinhaarig.
Die einfachen und kurz gestielten, leicht ledrigen Laubblätter sind gegenständig. Sie sind (schmal) eiförmig bis verkehrt-eiförmig, ganzrandig und spitzig bis rundspitzig oder bespitzt. Die Blätter sind etwa 4–8 Zentimeter lang und unterseits hellgrün. Der Blattstiel ist bis 1 Zentimeter lang.
Die Blüten erscheinen achselständig meist einzeln oder in kleinen Gruppen. Die zwittrigen und gestielten, 4–6-zähligen Blüten mit doppelter Blütenhülle sind weiß. Es sind viele Staubblätter vorhanden. Der Fruchtknoten ist unterständig.
Es werden gelb-orange und feinhaarige bis schwach behaarte, pfirsichartige, rundliche bis birnenförmige, etwa 3–6 Zentimeter große, ein-, zweisamige Früchte, Beeren (Scheinfrucht) mit Kelchresten an der Spitze gebildet. Die Früchte entwickeln einen unangenehmen Geruch und Geschmack wenn sie vollreif sind, also anfangen, sich orange zu färben. Die großen Samen sind rundlich.
Die angenehm schmeckenden, süß-sauren und saftigen Früchte sind essbar. Sie werden roh, gekocht oder in Fruchtsäften konsumiert.
Das mittelschwere Holz ist recht hart und gut beständig. Es wird für verschiedene Anwendungen genutzt.
Eugenia myrcianthes (Syn.: Hexachlamys edulis, Eugenia edulis (O.Berg) Benth. & Hook.f. ex Griseb.) ist eine Pflanzenart in der Familie der Myrtengewächse aus dem mittleren bis südlicheren Brasilien, Bolivien, Paraguay, Uruguay bis ins nordöstliche Argentinien. In Brasilien ist sie bekannt als Ubajaí, Pêssego do Mato oder Ivaí. Sie kann leicht mit Plinia edulis, ebenfalls ein Myrtengewächs, verwechselt werden, die ähnliche Früchte ausbildet, allerdings sind hier die Blüten stamm- und astblütig.
Eugenia myrcianthes (synonym Hexachlamys edulis) or ubajay is a species of plant in the family Myrtaceae found in Argentina, Bolivia, Brazil, Paraguay and Uruguay.[1][2]
Eugenia myrcianthe is a densely branched tree with dark and sealed bark, reaching 4 to 8 m in height. The leaves are globose, with evergreen foliage. They are simple, opposite, with the pubescent petiole, from ovate-oblong to lanceolate, acuminate, 3 to 6 cm long; Coriaceous, show pubescence when young and becoming glabrous with age.
It blooms in early spring. Flowers are typical of myrtaceae; Appearing in the leaf axils, and are white, solitary with up to fifty stamens. About two months later it produces fruits, producing a globose and yellow color fruit, of up to 5 cm of diameter. It tastes similar to peach (Prunus persica) giving its vulgar name of peach tree. The fruit is edible, with the orange pulp, very juicy, slightly tart aftertaste when fully ripe.
Eugenia myrcianthes (synonym Hexachlamys edulis) or ubajay is a species of plant in the family Myrtaceae found in Argentina, Bolivia, Brazil, Paraguay and Uruguay.
El ubajay (Hexachlamys edulis) es un árbol de la familia Myrtaceae, natural de América del Sur, donde crece en Brasil, Argentina, Uruguay, Bolivia y Paraguay. Raramente cultivado, se aprecia sin embargo por su fruto, una drupa globosa comestible y muy suculenta.
El Ubajay es un árbol densamente ramificado, de corteza asurcada y oscura, que alcanza los 4 a 8 m de altura. La copa es globosa, con el follaje perennifolio. Son simples, opuestas, con el pecíolo pubescente, de aovado-oblongas a lanceoladas, acuminadas, de 3 a 6 cm de largo; coriáceas, muestran pubescencia de jóvenes para volverse glabras con la edad.
Florece a comienzos de primavera. Las flores son típicas de las mirtáceas; aparecen en las axilas foliares, y son blancas, solitarias, hexámeras, con hasta una cincuentena de estambres. Unos dos meses más tarde fructifica, dando lugar a una drupa de forma globosa y color amarillo, de hasta 5 cm de diámetro. Su similitud con el durazno (Prunus persica) le da su nombre vulgar de duraznero de monte. El fruto comestible es apenas velloso, con la pulpa anaranjada, muy jugosa, de regusto ligeramente agrio y olor penetrante cuando está completamente madura.
Crece en el monte ribereño de las zonas subtropicales de Brasil, Uruguay, Paraguay y Argentina, desde la región del Chaco hasta el litoral del Río de la Plata. Tolera mal las heladas, aunque soporta la sequía y el anegamiento parcial.
La flor resulta tóxica para la abeja irapuá (Trigona spinipes), por lo cual es un medio idóneo para el control de las poblaciones de esta.
El ubajay (Hexachlamys edulis) es un árbol de la familia Myrtaceae, natural de América del Sur, donde crece en Brasil, Argentina, Uruguay, Bolivia y Paraguay. Raramente cultivado, se aprecia sin embargo por su fruto, una drupa globosa comestible y muy suculenta.
Eugenia myrcianthes adalah spesies tumbuhan yang tergolong ke dalam famili Myrtaceae. Spesies ini juga merupakan bagian dari ordo Myrtales. Spesies Eugenia myrcianthes sendiri merupakan bagian dari genus Eugenia.[1] Nama ilmiah dari spesies ini pertama kali diterbitkan oleh Nied..
Eugenia myrcianthes adalah spesies tumbuhan yang tergolong ke dalam famili Myrtaceae. Spesies ini juga merupakan bagian dari ordo Myrtales. Spesies Eugenia myrcianthes sendiri merupakan bagian dari genus Eugenia. Nama ilmiah dari spesies ini pertama kali diterbitkan oleh Nied..
Eugenia myrcianthes é uma árvore da família Myrtaceae também conhecida pelos nomes populares: pêssego-do-mato, pêssego-do-rio-grande, pessegueiro-do-mato, pessegueiro-do-rio-grande, ibajaí, ivaí, ubajaí, cereja-do-rio-grande, cerejeira-do-dio-grande.[1] A espécie foi descrita pelo botânico alemão Franz Josef Niedenzu no ano de 1893.[2] Seus frutos são muito apreciados inclusive pelas aves.[3]
Arbusto entouceirado ou árvore de até 10 m de altura e 40 cm de diâmetro à altura do peito, com casca espessa, acinzentada e com fissuras longitudinais. A copa, arredondada, possui folhagem densa, caduca, com raminhos tomentosos.
As folhas, opostas, inteiras e oval-oblongas até lanceoladas, medem de 3 a 8 cm de comprimento por 1,5 a 3 cm de largura, apresentando face superior glabra, nervura principal levemente impressa e nervuras secundárias pouco visíveis. Na face inferior são densamente tomentosas, destacando-se a nervura principal saliente e 5 a 7 pares de nervuras secundárias muito conspícuas.
As flores, brancas, pedunculadas e axilares, antecedem o aparecimento das folhas (setembro). O fruto, subgloboso (3 a 6 cm) e coroado por 5 sépalas persistentes, constitui uma drupa amarelo-alaranjada.[1]
Conhecida pelos nomes comuns de pêssego-do-rio-grande, cerejeira-do-rio-grande, ivaí ou ubajaí, é originária do Paraguai e nordeste argentino, irradiando-se a partir desta área central tanto em direção à Bolívia, Mato Grosso do Sul e São Paulo, como ao Uruguai e Rio Grande do Sul. Embora relativamente rara, habita a metade sul deste Estado, bem como os campos arenosos da região litorânea e lacustre.[4]
Além de ornamental, destaca-se pelos frutos comestíveis, relativamente grandes se comparados ao restante da família. Sua madeira, moderadamente pesada, dura, compacta e resistente, é tida como de longa durabilidade natural, recomendando-se para marcenaria comum, obras internas e cabos de ferramentas.[3]
Eugenia myrcianthes é uma árvore da família Myrtaceae também conhecida pelos nomes populares: pêssego-do-mato, pêssego-do-rio-grande, pessegueiro-do-mato, pessegueiro-do-rio-grande, ibajaí, ivaí, ubajaí, cereja-do-rio-grande, cerejeira-do-dio-grande. A espécie foi descrita pelo botânico alemão Franz Josef Niedenzu no ano de 1893. Seus frutos são muito apreciados inclusive pelas aves.
Arbusto entouceirado ou árvore de até 10 m de altura e 40 cm de diâmetro à altura do peito, com casca espessa, acinzentada e com fissuras longitudinais. A copa, arredondada, possui folhagem densa, caduca, com raminhos tomentosos.
As folhas, opostas, inteiras e oval-oblongas até lanceoladas, medem de 3 a 8 cm de comprimento por 1,5 a 3 cm de largura, apresentando face superior glabra, nervura principal levemente impressa e nervuras secundárias pouco visíveis. Na face inferior são densamente tomentosas, destacando-se a nervura principal saliente e 5 a 7 pares de nervuras secundárias muito conspícuas.
As flores, brancas, pedunculadas e axilares, antecedem o aparecimento das folhas (setembro). O fruto, subgloboso (3 a 6 cm) e coroado por 5 sépalas persistentes, constitui uma drupa amarelo-alaranjada.
Conhecida pelos nomes comuns de pêssego-do-rio-grande, cerejeira-do-rio-grande, ivaí ou ubajaí, é originária do Paraguai e nordeste argentino, irradiando-se a partir desta área central tanto em direção à Bolívia, Mato Grosso do Sul e São Paulo, como ao Uruguai e Rio Grande do Sul. Embora relativamente rara, habita a metade sul deste Estado, bem como os campos arenosos da região litorânea e lacustre.
Além de ornamental, destaca-se pelos frutos comestíveis, relativamente grandes se comparados ao restante da família. Sua madeira, moderadamente pesada, dura, compacta e resistente, é tida como de longa durabilidade natural, recomendando-se para marcenaria comum, obras internas e cabos de ferramentas.