Oligoplites palometa és una espècie de peix de la família dels caràngids i de l'ordre dels perciformes.
Els mascles poden assolir els 49,7 cm de longitud total.[2]
Es troba des de Guatemala fins a Sao Paulo (Brasil).[3]
Oligoplites palometa és una espècie de peix de la família dels caràngids i de l'ordre dels perciformes.
Oligoplites palometa es una especie de peces de la familia Carangidae en el orden de los Perciformes.
• Los machos pueden llegar alcanzar los 49,7 cm de longitud total.[1]
Se encuentra desde Guatemala hasta São Paulo (Brasil ).
Oligoplites palometa es una especie de peces de la familia Carangidae en el orden de los Perciformes.
Oligoplites palometa Oligoplites generoko animalia da. Arrainen barruko Carangidae familian sailkatzen da.
Oligoplites palometa Oligoplites generoko animalia da. Arrainen barruko Carangidae familian sailkatzen da.
Oligoplites palometa is een straalvinnige vis uit de familie van de horsmakrelen (Carangidae), orde baarsachtigen (Perciformes), die voorkomt in de binnenwateren van Noord-Amerika, Zuid-Amerika, het westen en het zuidwesten van de Atlantische Oceaan.
Oligoplites palometa kan maximaal 49 cm lang en 900 gram zwaar worden.
De soort komt zowel in zoet, zout als brak water voor en is gebonden aan een tropisch klimaat. De diepte waarop de soort voorkomt is 18 tot 45 m onder het wateroppervlak.
Het dieet van de vis bestaat hoofdzakelijk uit dierlijk voedsel, door te jagen op macrofauna, waaronder andere vissoorten.
Oligoplites palometa is voor de visserij van beperkt commercieel belang. Voor de mens is de soort giftig.
De soort komt niet voor op de Rode Lijst van de IUCN.
Oligoplites palometa is een straalvinnige vis uit de familie van de horsmakrelen (Carangidae), orde baarsachtigen (Perciformes), die voorkomt in de binnenwateren van Noord-Amerika, Zuid-Amerika, het westen en het zuidwesten van de Atlantische Oceaan.
Os peixes Oligoplites palometa são vulgarmente conhecidos como tibiro, tibiro-amarelo e guaivira assim como o Oligoplites saliens, de mesmo gênero.
Formam cardumes grandes[1], o que promove vantagens ao grupo, como proteção contra predadores.
São peixes cujas espinhas dorsais e anais têm glândulas venenosas. Essa espécie apresenta hábitos lepidofágicos, que consiste em engolir escamas de outros peixes. Os adultos são carnívoros, enquanto os jovens de até 8,2 cm se alimentam principalmente de escamas de peixes maiores, também de crustáceos bentônicos e planctônicos e, em menor escala, de peixes menores e poliquetas. Os jovens de até 3,0 cm têm um padrão de cor marrom-escuro, e quando perto de fragmentos de plantas em decomposição, conseguem se camuflar. Sobre o fundo arenoso aberto, livre de detritos e de cor clara, estes têm um padrão contrastante de marrom amarelado e escuro, um exemplo de cores de alerta.
A espécie Oligoplites palometa é característica do Atlântico Ocidental, em regiões como Lago Izabal, na Guatemala a leste de São Paulo, no Brasil[2]. São peixes costeiros que vivem, sobretudo, nas águas doces ou salobras. Encontram-se comumente nos habitats como mangues, baías e estuários, ao longo de praias e ao redor de ilhas, preferindo águas turvas às mais claras. É importante citar ainda, que os adultos desta espécie são mais encontrados nas águas frescas e salobras e, na lama dos fundos de águas marinhas.[3]
A presença de machos nas águas costeiras é mais comum quando comparada à presença das fêmeas, pois estas fazem a desova longe da costa.
Os órgãos sexuais desses peixes, ovários e testículos, apresentam quatro estágios de desenvolvimento gonadal durante o ciclo reprodutivo: imaturo, em maturação, maduro e esvaziado.[4]
A espécie é considerada carnívora. Mais especificamente, por alimentarem-se exclusivamente de outros peixes, são classificados como piscívoros. Alta quantidade de espécimes encontrados em período de jejum corrobora essa ideia, visto que esse tipo de alimentação permite consumo direto de grande energia calórica e nutricional, não sendo necessária a constante busca por alimento. Não apresentam variação na dieta durante o ano, porém também podem se alimentar de crustáceos ocasionalmente.[5]
Indivíduos jovens, de até 30mm de comprimento, apresentam adaptações de defesa primária, ou seja, morfologicamente possuem caracteres constitutivos, de efeito anti-predatório. Utilizam-se do mimetismo que ocorre entre sua pele de coloração amarronzada e amarelada, o que os permite assemelhar-se a folhas decompostas. Ao longo de seu desenvolvimento, perdem esse caractere. Oligoplites palometa também apresenta defesa secundária, isto é, aquela atuante quando do confronto com o predador, em sua forma adulta (ação presente em todo o gênero Oligoplites). Apresentam, para tal fim, glândulas de veneno associadas a espinhos, os quais tornam-se proeminentes quando sofrem ações mecânicas. Há quatro espinhos presentes na nadadeira dorsal e dois, na nadadeira caudal. Tais espinhos estão envolvidos por uma fina bainha tegumentar, que se rompe facilmente ao contato, penetrando no tecido do predador e liberando o conteúdo tóxico.[6]
Não é encontrado no comércio popularmente, sendo consumido atualmente apenas por populações costeiras. A captura é feita com rede de arrasto, rede de espera e linha de mão, sendo é uma espécie importante para a população de pescadores do litoral de Natal.
Estudos recentes feitos no Maranhão apontam para um forte potencial comercial de Oligoplites palometa, visto que sua carne possui propriedades nutritivas altas, mesmo quando o preparo é feito manualmente. Em geral, a venda em varejo de pescado é feita a partir de carne extraída mecanicamente para garantir maior aproveitamento nutricional, porém essa mecanização implica altos investimentos. Sabendo que a carne do tibiro é nutritiva mesmo quando a extração é manual corta custos e torna a espécie atraente para comércio em escala industrial.[7]
Os peixes Oligoplites palometa são vulgarmente conhecidos como tibiro, tibiro-amarelo e guaivira assim como o Oligoplites saliens, de mesmo gênero.
Formam cardumes grandes, o que promove vantagens ao grupo, como proteção contra predadores.