O sapinho-admirável-de-barriga-vermelha (nome científico: Melanophryniscus admirabilis) é uma espécie de anfíbio da família Bufonidae. Endêmica do Brasil, é encontrada apenas em um trecho de 700 m do rio Forqueta, no município de Arvorezinha, estado do Rio Grande do Sul.[2][3][4] Essa espécie se localiza principalmente no bioma Pampa, na América do Sul.
A construção de uma usina hidrelétrica que causaria a extinção da espécie foi impedida.[5][6]
Apresentam alcaloides Alcaloides, que usam como forma de proteção para afastar predadores, tornando-se, assim, tóxicos. Além dos alcaloides, suas cores vibrantes também indicam toxicidade para seus predadores. Possuem um comportamento peculiar chamado unkenreflex: quando estão ameaçados, viram seu ventre, mãos e pés para cima, deixando visível suas partes vermelhas, exibindo sua toxicidade para o predador. Sua coloração também permite que se disfarcem no ambiente onde vivem.
Na fase adulta, são parte da dieta deste invertebrado formigas e pequenos ácaros.[7] Seus alcaloides são adquiridos a partir da ingestão de artrópodes que contém tais substâncias tóxicas.[8][9]
Dentre as principais causas da vulnerabilidade da espécie, estão: desmatamento para monocultura de fumo, instalação de hidrelétricas e poluição do Rio Forqueta.[9]
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ignorado (ajuda) O sapinho-admirável-de-barriga-vermelha (nome científico: Melanophryniscus admirabilis) é uma espécie de anfíbio da família Bufonidae. Endêmica do Brasil, é encontrada apenas em um trecho de 700 m do rio Forqueta, no município de Arvorezinha, estado do Rio Grande do Sul. Essa espécie se localiza principalmente no bioma Pampa, na América do Sul.
A construção de uma usina hidrelétrica que causaria a extinção da espécie foi impedida.