Brycon orbignyanus és una espècie de peix de la família dels caràcids i de l'ordre dels caraciformes.
Viu a zones de clima tropical.[5]
Es troba a Sud-amèrica: conca del riu de La Plata.[5]
Brycon orbignyanus és una espècie de peix de la família dels caràcids i de l'ordre dels caraciformes.
Brycon orbignyanus, auf Portugiesisch Piracanjuba[1], span. Salmón de Río[2] gehört zu den Salmlerartigen (Characiformes) in Südamerika. Weitere Lokalnamen sind Salmón Criollo, Pirá Pytá, Pira Pita oder Pirapitanga. Der Name Brycon ist dem Altgriechischen entlehnt, wobei das Wort ebrykon, brykomai so viel wie beißen oder nagen bedeutet.[3]
Das Vorkommen von Brycon orbignyanus beschränkt sich auf den Einzugsbereich des Rio Paraná, Río Uruguay[4] und des La Plata.[3] in Argentinien, Brasilien, Paraguay und Uruguay Sie kommt nicht in den verbundenen Flüssen Tietê, Rio Grande und Rio Paranapanema vor.[4] B. orbignyanus lebt in großen und mittleren Flüssen des Tieflandes sowie Seen und Lagunen, die mit diesen verbunden sind.[5]
Das Weibchen ist mit 80 Zentimetern Körperlänge wesentlich größer als das nur maximal 60 Zentimeter erreichende Männchen. Weibchen können zwischen acht und zehn Kilogramm schwer werden, Männchen nur bis ca. 3,5 Kilogramm. Das größte mit der Angel erbeutete Exemplar stammte aus dem Rio Paraná und hatte ein Gewicht von sechs Kilogramm und 70 Zentimetern Körperlänge.[6] Der Körper ist langgestreckt und stromlinienförmig bis leicht hochrückig bei älteren Exemplaren. Die Rückenseite hat meist eine dunkelgraue bis blaugrüne Färbung, während die Flossen leuchtend orange gefärbt sind. Das Schuppenkleid an den Seiten ist stark silbrig. Am Schwanzstiel befindet sich ein charakteristischer schwarzer Fleck. Die Kiemenöffnung ist im Verhältnis zum kleinen Kopf nicht ganz proportional.
Die Art lebt benthopelagisch[3] im schnell strömendem Wasser[4][7] und ernährt sich überwiegend von Früchten, Resten von organischem Material, Samen und anderen Pflanzenteilen. Größere Exemplare zeigen z. T. ein räuberisches Verhalten und fressen Kleinfische.[5] Das Vorkommen von B. orbignyanus ist stark am Bestand von Ufervegetation gekoppelt.[4] Brycon orbignyanus besitzt ein ausgesprochenes Wanderverhalten. Die Laichzeit findet in der Regel in den Monaten Dezember bis Januar statt. Im Río Uruguay erreichen sie ihre Geschlechtsreife bereits im ersten oder zweiten Lebensjahr, im Rio Paraná erst im zweiten oder dritten.[5] Die im Durchmesser 1,5 Millimeter großen Eier werden in der Nähe der Stromkante abgelegt. 16 Stunden nach Fertilisation beginnen die Larven bei einer Wassertemperatur von 26 °C zu schlüpfen.[5]
Ökologische und klimatologische Faktoren sowie anthropogene Einflüsse haben nahezu zum Verschwinden der natürlichen Populationen von Brycon orbignyanus geführt.[8] Insbesondere im Flussbecken des Rio Paraná wurde durch intensiven Bau von Staudämmen (und die damit verbundene Unterbrechung der Laichwanderwege und Fragmentierung von Habitaten[9]), Reduktion der Uferwälder und Überfischung stark am Rückgang der Population beigetragen. Am stärksten davon betroffen sind die größeren migratorisch lebenden Fischarten[10] wie z. B. B. orbignyanus.[4] Der Bestand von Brycon orbignyanus gilt als kritisch gefährdet.[4] Durch wasserbauliche Maßnahmen sind auch die Überschwemmungen der Wälder im Flusstal des Paraná, dem ursprünglichen Lebensraum von B. orbignyanus, stark zurückgegangen.[4]
Aufgrund seines schnellen Wachstums[11] und seiner Anpassungsfähigkeit an ein kontrolliertes System wie die Aquakultur hat Brycon orbignyanus das Interesse der Fischzüchter geweckt, was sowohl die Produktionssteigerung als auch die Konservierung der Wildtypbestände angeht.[8] Brycon orbignyanus besitzt einen hohen wirtschaftlichen Wert.[4] Neben seiner Rolle als Speisefisch, hat Brycon orbignyanus auch als Sportfisch[11] für Angler eine Bedeutung.
Brycon orbignyanus, auf Portugiesisch Piracanjuba, span. Salmón de Río gehört zu den Salmlerartigen (Characiformes) in Südamerika. Weitere Lokalnamen sind Salmón Criollo, Pirá Pytá, Pira Pita oder Pirapitanga. Der Name Brycon ist dem Altgriechischen entlehnt, wobei das Wort ebrykon, brykomai so viel wie beißen oder nagen bedeutet.
El pirá pytá o salmón de río (Brycon orbignyanus) es una especie de pez de la familia Characidae.
Es endémico de la Cuenca del Plata (zonas de Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay).
Salmón de río, salmón criollo, pirá pytá, pira pita, pirapitanga, salmón de pollo.[cita requerida]
Especie migratoria; la hembra es mayor: alcanza hasta 8 dm (SL, y alrededor de 8-10 kg de peso máximo, mientras el macho es de menor talla: 6 dm de largo y 3,5 kg de peso. Hermosa silueta, recordando a una gran mojarra por sus aletas de color anaranjado intenso ( casi rojas). El cuerpo, escamoso, oblongo, es plateado y el lomo oscuro; presenta una mancha en la base del pedúnculo caudal. Su abertura branquial es desproporcionada para el tamaño de su pequeña cabeza. Desova entre diciembre a enero. Se alimenta de frutos, restos orgánicos, semillas, y otros vegetales.[1]
El pirá pytá o salmón de río (Brycon orbignyanus) es una especie de pez de la familia Characidae.
Es endémico de la Cuenca del Plata (zonas de Argentina, Brasil, Paraguay y Uruguay).
Brycon orbignyanus Brycon generoko animalia da. Arrainen barruko Actinopterygii klasean sailkatzen da, Bryconidae familian.
Brycon orbignyanus Brycon generoko animalia da. Arrainen barruko Actinopterygii klasean sailkatzen da, Bryconidae familian.
Brycon orbignyanus (Valenciennes, 1850) è un pesce d'acqua dolce appartenente alla famiglia Bryconidae[1] che condivide con la specie affine Brycon hilarii il nome comune di Piraputanga.
Questo pesce è diffuso nel bacino imbrifero del Río de la Plata.
Il corpo è allungato, compresso ai fianchi, con profilo dorsale e ventrale tondeggianti. Le scaglie sono grosse. La pinna caudale è ampia e sfrangiata in età adulta. La livrea è bruno rossastra con riflessi argentei, più gialla nel basso ventre e verso la pinna anale. Al centro dei fianchi parte una fascia nera dapprima sfumata poi nitida verso il peduncolo caudale e la coda. Le pinne sono rossastre.
Raggiunge una lunghezza di 80 cm per un peso massimo di 6 kg circa.
Brycon orbignyanus è una specie poco conosciuta, pertanto non si conoscono ancora in dettaglio le sue abitudini alimentari e riproduttive.
Brycon orbignyanus (Valenciennes, 1850) è un pesce d'acqua dolce appartenente alla famiglia Bryconidae che condivide con la specie affine Brycon hilarii il nome comune di Piraputanga.
Brycon orbignyanus is een straalvinnige vissensoort uit de familie van de karperzalmen (Characidae).[1] De wetenschappelijke naam van de soort is voor het eerst geldig gepubliceerd in 1850 door Valenciennes.
Bronnen, noten en/of referenties
Brycon orbignyanus, popularmente conhecido como Piracanjuba (GO, MG, MS, SP, PR, SC, RS);Piracanjuva (SC, RS); Bracanjuva (SC, RS) ou Bracanjuba (SC, RS), é um peixe que habita na bacia do Rio de la Plata e que está em risco de extinção. Chega a medir até 80 centímetros de comprimento e pesar mais de 6 quilogramas.[1] É um peixe migratório e de grande valor econômico, facilmente encontrado nos leitos dos rios dos estados brasileiros Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e principalmete Goiás .[2]
"Piracanjuba" é um termo de origem tupi que significa "peixe de cabeça amarela", através da junção de pirá (peixe), akanga (cabeça) e îuba (amarela).[3]
A distribuição da espécie está limitada à bacia hidrográfica do rio Paraná, rio Uruguai e rio da Prata,[4] respectivamente, no Brasil, Uruguai e Argentina.[5] Os Brycon orbignyanus habitam rios de de grande e médio porte, bem como nos pequenos lagos ligados a eles.[6]
As fêmeas da espécie chegam a medir cerca de 80 centímetros de comprimento e podem pesar 10 quilogramas, enquanto os machos chegam a medir 60 centímetros e podem pesar apenas 3,5 quilogramas. O maior exemplar encontrado no rio Paraná tinha 70 centímetros de comprimento e pesava 6 kg.[7]
Seu corpo é alongado, sendo que sua parte dorsal é um pouco mais altas em exemplares mais velhos. Seu corpo possui um tom acinzentando puxando para azul-esverdeado, enquanto suas barbatanas são de cor laranja e brilhantes. Seu pedúnculo caudal é preto e suas brânquias são pequenas com relação à sua cabeça, sendo desproporcionais.
É uma espécie migratória[8] que se alimenta principalmente de frutas, materiais orgânicos, sementes, plantas e pequenos peixes.[9] No rio Uruguai, atingem sua maturidade sexual entre o primeiro e segundo ano de vida e, no rio Paraná, a atingem no terceiro ano de vida, com um tamanho médio de 30 centímetros.[10] O período de desova ocorre entre dezembro de janeiro e os ovos são postos bem próximos à coluna d'água, no período das cheias.[11] A eclosão ocorre após 16 horas da fertilização, quando a temperatura da água é de, aproximadamente, 26°C.[12]
Os fatores ecológicos e climáticos de influência antrópica são as principais causas do desparecimento de grande parte da população da espécie.[13] Na bacia do rio Paraná, a construção intensiva de barragens, a fragmentação das trilhas de desova, a fragmentação dos habitat, a destruição das matas ciliares e a pesca intensiva foram as principais causas para o declínio da população. Isso fez com que a espécie fosse considerada criticamente ameaçada de extinção.[14]
Devido a seu rápido crescimento populacional, a sua capacidade de adaptar-se a um sistema controlado, como a aquicultura, e a seu alto valor econômico, a espécie atraiu grande atenção dos criadores, tanto em termos de aumento da produção como no aumento da conservação da espécie.[15][16]
Brycon orbignyanus, popularmente conhecido como Piracanjuba (GO, MG, MS, SP, PR, SC, RS);Piracanjuva (SC, RS); Bracanjuva (SC, RS) ou Bracanjuba (SC, RS), é um peixe que habita na bacia do Rio de la Plata e que está em risco de extinção. Chega a medir até 80 centímetros de comprimento e pesar mais de 6 quilogramas. É um peixe migratório e de grande valor econômico, facilmente encontrado nos leitos dos rios dos estados brasileiros Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e principalmete Goiás .