Parides ascanius, the Fluminense swallowtail, is a species of butterfly in the family Papilionidae. It is endemic to Brazil where it is confined to the municipalities of Atafona (São João da Barra) and Itaguaí.
Parides ascanius has a spatulate tail. The two sexes are similar. The male has on the hindwing a hindmarginal fold, covered with white wool. A broad white band traverses both wings; on the hindwing it is more or less red. The larva is light brown, and bears pointed tubercles on all the segments. A full description is provided by Rothschild, W. and Jordan, K. (1906)[3]
Parides ascanius larvae are found from October to April, feeding only on Aristolochia macroura in its preferred wetland habitats. Adults fly all year. The favourite flower of the nectar feeding adults is Lantana camara (Verbenaceae) [4]
Parides ascanius is a member of the ascanius species group[5][6]
The members are
It is named in the classical tradition. In Roman mythology Ascanius is a legendary king. The common name, "Fluminense", is the demonym for residents of the state of Rio de Janeiro, Brazil.
Parides ascanius, the Fluminense swallowtail, is a species of butterfly in the family Papilionidae. It is endemic to Brazil where it is confined to the municipalities of Atafona (São João da Barra) and Itaguaí.
Parides ascanius is een vlinder uit de familie van de pages (Papilionidae).[1] De wetenschappelijke naam van de soort is voor het eerst geldig gepubliceerd in 1775 door Pieter Cramer. De vlinder komt alleen voor in Brazilië.
Bronnen, noten en/of referentiesA borboleta-da-restinga ou borboleta-da-praia (Parides ascanius) é uma borboleta da família dos papilionídeos, encontrada somente em algumas restingas paludosas do estado brasileiro do Rio de Janeiro.[1] Tais borboletas têm asas negras e brancas, com característica mancha rubra nas asas posteriores.
Foi a primeira espécie de inseto brasileiro a entrar na lista de espécies ameaçadas de extinção no Brasil.[carece de fontes?] Endêmica do Rio de Janeiro, ela ocorre em pequenas manchas de vegetação brejosa ou pantanosa entre Atafona (um distrito de São João da Barra) e Itaguaí, e tem como única planta hospedeira Aristolochia macroura (Aristolochiaceae), conhecida como jarrinha.[1]
Seu adulto, nectívoro, tem como flor favorita a Lantana camara (Verbenaceae), conhecida como cambará. Sua lagarta armazena substâncias tóxicas das folhas ou galhos, que passam para os adultos e os tornam impalatáveis para alguns predadores. O adulto voa praticamente o ano todo, podendo ter diapausa, na fase de crisálida, durante o inverno.[carece de fontes?]
O hábito monófago da lagarta torna esta espécie ainda mais suscetível à extinção. Atualmente suas populações se restringem a poucas regiões em áreas ou hábitats específicos e sob forte impacto antrópico. A destruição de áreas de vegetação brejosa ou pantanosa em todo o Rio de Janeiro é a principal causa da ameaça a essa espécie.[1]
A borboleta-da-restinga ou borboleta-da-praia (Parides ascanius) é uma borboleta da família dos papilionídeos, encontrada somente em algumas restingas paludosas do estado brasileiro do Rio de Janeiro. Tais borboletas têm asas negras e brancas, com característica mancha rubra nas asas posteriores.
Foi a primeira espécie de inseto brasileiro a entrar na lista de espécies ameaçadas de extinção no Brasil.[carece de fontes?] Endêmica do Rio de Janeiro, ela ocorre em pequenas manchas de vegetação brejosa ou pantanosa entre Atafona (um distrito de São João da Barra) e Itaguaí, e tem como única planta hospedeira Aristolochia macroura (Aristolochiaceae), conhecida como jarrinha.
Seu adulto, nectívoro, tem como flor favorita a Lantana camara (Verbenaceae), conhecida como cambará. Sua lagarta armazena substâncias tóxicas das folhas ou galhos, que passam para os adultos e os tornam impalatáveis para alguns predadores. O adulto voa praticamente o ano todo, podendo ter diapausa, na fase de crisálida, durante o inverno.[carece de fontes?]
O hábito monófago da lagarta torna esta espécie ainda mais suscetível à extinção. Atualmente suas populações se restringem a poucas regiões em áreas ou hábitats específicos e sob forte impacto antrópico. A destruição de áreas de vegetação brejosa ou pantanosa em todo o Rio de Janeiro é a principal causa da ameaça a essa espécie.
Parides ascanius là một loài bướm phượng thuộc họ Papilionidae. Nó là loài đặc hữu của Brazil.
Parides ascanius là một loài bướm phượng thuộc họ Papilionidae. Nó là loài đặc hữu của Brazil.