Chrysophyllum imperiale is a tropical tree of the family Sapotaceae native to eastern South America. It is currently classified as an endangered species.[1] Its fruits were very much appreciated by the first emperor of Brazil, Pedro I and his son Pedro II, who exported specimens of the tree as an offering to various botanical gardens around the world, including Sydney and Lisbon.[2]
It is endemic to the Atlantic Forest ecoregion of eastern Brazil, native to the vicinity of Rio de Janeiro. Most of its habitat has been erased by urbanisation and city spread.[3] It is a component of lowland rainforest up to 800 m (2,600 ft) altitude, where it grows to be a part of the canopy.[4]
Chrysophyllum imperiale has large firm roundish cuneate-oblanceolate leaves, which measure 15 to 75 cm (6 to 29.5 in) long and 5–25 cm (2–10 in) wide. They are smooth above and finely furred on the undersurface, and have a prominent midrib.[5] The leaf margins are serrated, which is an unusual characteristic for the subfamily to which it belongs.[6]
This species was first described in 1859 as Theophrastia imperialis, before being given its current name by Joseph Dalton Hooker and George Bentham. It was also classified as Martusiella imperialis by French botanist J.B. Louis Pierre in 1891. It is known locally in Brazil as Marmelleiro do matto.[5] In 1991 it was placed in section Aneuchrysophyllum of the genus Chrysophyllum, along with C. bangweolense and C. venezuelanense. However a combined DNA and morphological study of the subfamily Chrysophylloideae found the two main genera, Chrysophyllum and Pouteria, to be highly polyphyletic, and that C. imperiale is not closely related to other members of the genus but instead the genus Elaeoluma. The study authors recommend resurrecting the binomial name Martusiella imperialis pending further resolution of relationships within the subfamily.[6]
An imposing specimen tree in the Royal Botanic Gardens, Sydney was planted by Prince Alfred, Duke of Edinburgh in 1868.[7] Seeds from this plant have been sent to Rio de Janeiro to facilitate recovery of the species there.[3] Three specimens are growing in the Royal Botanic Gardens in Melbourne.[8]
It can be grown as a container plant.[3]
Chrysophyllum imperiale is a tropical tree of the family Sapotaceae native to eastern South America. It is currently classified as an endangered species. Its fruits were very much appreciated by the first emperor of Brazil, Pedro I and his son Pedro II, who exported specimens of the tree as an offering to various botanical gardens around the world, including Sydney and Lisbon.
Chrysophyllum imperiale es una especie de plantas de la familia de las sapotáceas
Árbol que alcanza 12-25 m; hojas simples, 5 × 2 dm; flores pequeñas, claras; fruto ovalado, amarillo, macizo, 5 × 2 cm, muy sabroso; semillas duras, pardas, achatadas.
Endémico de la región de Río de Janeiro, más específicamente de las costas bajas, que hoy está totalmente urbanizada. Por lo que está amenazada por pérdida de hábitat. Era abundante en la época colonial, pero ahora está extinta en su hábitat natural.
De madera muy dura.
En el Jardín Botánico Carlos Thays de Buenos Aires existe un espécimen ubicado detrás del edificio central.[2]
Chrysophyllum imperiale fue descrita por (Linden ex K.Koch & Fintelm.) Benth. & Hook.f. y publicado en Genera Plantarum 2: 653. 1876.[3]
Guapeba, marmolado del bosque, árbol del emperador, Royal tree (Australia).[5]
Chrysophyllum imperiale – gatunek drzew należących do rodziny sączyńcowatych. Występuje w Ameryce Południowej, w Brazylii[3][4][5].
Chrysophyllum imperiale – gatunek drzew należących do rodziny sączyńcowatych. Występuje w Ameryce Południowej, w Brazylii.
Chrysophyllum Imperiale também conhecida como Guapeba, Guapeba preta, Marmeleiro-do-mato, Árvore do Imperador ou Royal tree (Austrália) é uma árvore tropical da família Sapotaceae nativa da América do Sul está atualmente classificada como uma espécie em perigo, referenciada no Anexo 2 da Lista Vermelha de espécies ameaçadas de extinção.[1]
Esta espécie foi descrita, equivacadamente, pela primeira vez, como Theophrasta imperialis, em 1859, antes de ser dado o seu nome atual por Joseph Dalton Hooker e George Bentham. Ela também foi classificada como Martusiella imperialis pelo botânico francês Jean Baptiste Louis Pierre em 1891.[2]
Nativa da região de Mata Atlântica, desde o Rio de Janeiro até o sudeste de Minas Gerais, existia em abundância na época do Brasil Colonial, atualmente está considerada em perigo de extinção por perda de seu habitat natural.[3]
Árvores adultas alcançam de 12 a 25 metros; as folhas são simples de coloração clara de aproximadamente 5 x 2 dm; as flores são pequenas, o fruto é oval, amarelo, sólido, 5 x 2 cm, as sementes duras e achatadas de coloração parda.
Os frutos eram muito apreciados pelo Imperador D. Pedro I, e igualmente pelo seu filho, D. Pedro II, que enviou mudas para vários jardins botânicos do mundo. Durante o Segundo Império, essa espécie já era rara devido a busca pela sua madeira para construção de navios e pelas ótimas qualidades para obtenção de carvão. Tornando-a mais rara ainda após o final do Império, desconfia-se até que republicanos tenham eliminado exemplares nos jardins botânicos pelo fato do seu nome estar associado ao Imperador.[4][5]
Apenas alguns exemplares são conhecidos, localizados no Brasil (um exemplar no Campo de Santana e cinco exemplares no Jardim Botânico do Rio de Janeiro), Portugal, Austrália, Argentina, Bélgica e na Itália.[6][7]
Chrysophyllum Imperiale também conhecida como Guapeba, Guapeba preta, Marmeleiro-do-mato, Árvore do Imperador ou Royal tree (Austrália) é uma árvore tropical da família Sapotaceae nativa da América do Sul está atualmente classificada como uma espécie em perigo, referenciada no Anexo 2 da Lista Vermelha de espécies ameaçadas de extinção.
Esta espécie foi descrita, equivacadamente, pela primeira vez, como Theophrasta imperialis, em 1859, antes de ser dado o seu nome atual por Joseph Dalton Hooker e George Bentham. Ela também foi classificada como Martusiella imperialis pelo botânico francês Jean Baptiste Louis Pierre em 1891.
Nativa da região de Mata Atlântica, desde o Rio de Janeiro até o sudeste de Minas Gerais, existia em abundância na época do Brasil Colonial, atualmente está considerada em perigo de extinção por perda de seu habitat natural.
Árvores adultas alcançam de 12 a 25 metros; as folhas são simples de coloração clara de aproximadamente 5 x 2 dm; as flores são pequenas, o fruto é oval, amarelo, sólido, 5 x 2 cm, as sementes duras e achatadas de coloração parda.
Os frutos eram muito apreciados pelo Imperador D. Pedro I, e igualmente pelo seu filho, D. Pedro II, que enviou mudas para vários jardins botânicos do mundo. Durante o Segundo Império, essa espécie já era rara devido a busca pela sua madeira para construção de navios e pelas ótimas qualidades para obtenção de carvão. Tornando-a mais rara ainda após o final do Império, desconfia-se até que republicanos tenham eliminado exemplares nos jardins botânicos pelo fato do seu nome estar associado ao Imperador.
Apenas alguns exemplares são conhecidos, localizados no Brasil (um exemplar no Campo de Santana e cinco exemplares no Jardim Botânico do Rio de Janeiro), Portugal, Austrália, Argentina, Bélgica e na Itália.
Exemplar jovem cultivado em Queluzito.Chrysophyllum imperiale là một loài thực vật có hoa trong họ Hồng xiêm. Loài này được (Linden ex K.Koch & Fintelm.) Benth. & Hook.f. mô tả khoa học đầu tiên năm 1876.[2]
Chrysophyllum imperiale là một loài thực vật có hoa trong họ Hồng xiêm. Loài này được (Linden ex K.Koch & Fintelm.) Benth. & Hook.f. mô tả khoa học đầu tiên năm 1876.