Julianus is a genus of tree frogs in the family Hylidae.[1] They are found in southeastern Brazil, Uruguay, and northeastern Argentina.[2][3] This genus is considered poorly defined and is regarded by most to merely be a synonym of Scinax.[4]
This genus is named after Julián Faivovich, who has contributed a notable amount of knowledge to the study of South American tree frogs.[1] It was created because Scinax uruguayus differed from other Scinax in the larval oral disc morphology.[1] More specifically, the tadpole has two keratinized and pigmented plates on the lower jaw sheath, along with the posterior marginal papillae being larger than the papillae on the lateral margins.[5] The species Julianus pinimus was later added to this genus due to having similar features.
However, other papers claim that these frogs are not distinct enough to be grouped into an entirely different genus and should be readded to Scinax. This is because many of the characteristics used to define this genus are shared by other members of Scinax as well.[4][6]
There are currently two species in Julianus:[1]
J. uruguayus is known from Treinta y Tres, Cerro Largo, and Tacuarembó in Uruguay, along with Santa Catarina, Brazil, and Corrientes, Argentina.[2] It may also occur in parts of Paraguay, but this is unconfirmed. J. pinimus is only known from a single locality in Minas Gerais, Brazil.[3]
{{cite web}}
: CS1 maint: url-status (link) {{cite web}}
: CS1 maint: url-status (link) Julianus is a genus of tree frogs in the family Hylidae. They are found in southeastern Brazil, Uruguay, and northeastern Argentina. This genus is considered poorly defined and is regarded by most to merely be a synonym of Scinax.
This genus is named after Julián Faivovich, who has contributed a notable amount of knowledge to the study of South American tree frogs. It was created because Scinax uruguayus differed from other Scinax in the larval oral disc morphology. More specifically, the tadpole has two keratinized and pigmented plates on the lower jaw sheath, along with the posterior marginal papillae being larger than the papillae on the lateral margins. The species Julianus pinimus was later added to this genus due to having similar features.
However, other papers claim that these frogs are not distinct enough to be grouped into an entirely different genus and should be readded to Scinax. This is because many of the characteristics used to define this genus are shared by other members of Scinax as well.
Julianus est un genre d'amphibiens de la famille des Hylidae[1].
Les deux espèces de ce genre se rencontrent au Argentine, en Uruguay et au Brésil[1].
Selon Amphibian Species of the World (9 juin 2017)[2] :
Ce genre est nommé en l'honneur de Julián Faivovich[3].
Julianus est un genre d'amphibiens de la famille des Hylidae.
Julianus é um gênero de anfíbios anuros da família Hylidae, cujas espécies ocorrem no Brasil, na Argentina, no Uruguai e, possivelmente, no Paraguai.[1]
Suas espécies são caracterizadas por serem pequenas, possuírem o ventre sem manchas, a íris apresentando duas cores, discos adesivos levemente truncados e membranas interdigitais reduzidas, exceto entre os dedos I e II, onde há a ausência delas.[2] Seus ovos são depositados em poças.[1]
Foi descrito em 2016 pelos pesquisadores William Duelmann, Angela Marion e Blair Hedges durante uma análise filogenética da família Hylidae, na qual foi possível atestar que essas espécies, antes pertencentes ao gênero Scinax, deveriam fazer parte de um gênero a parte, levando em consideração divergências genéticas e morfológicas presente entre elas e as demais. Seu nome genérico é uma homenagem ao herpetólogo Julián Faivovich, pela sua contribuição no estudo de anfíbios sul-americanos.[1]
Atualmente, são conhecidas três espécies pertencentes ao gênero:[3]
Julianus é um gênero de anfíbios anuros da família Hylidae, cujas espécies ocorrem no Brasil, na Argentina, no Uruguai e, possivelmente, no Paraguai.
Suas espécies são caracterizadas por serem pequenas, possuírem o ventre sem manchas, a íris apresentando duas cores, discos adesivos levemente truncados e membranas interdigitais reduzidas, exceto entre os dedos I e II, onde há a ausência delas. Seus ovos são depositados em poças.
Foi descrito em 2016 pelos pesquisadores William Duelmann, Angela Marion e Blair Hedges durante uma análise filogenética da família Hylidae, na qual foi possível atestar que essas espécies, antes pertencentes ao gênero Scinax, deveriam fazer parte de um gênero a parte, levando em consideração divergências genéticas e morfológicas presente entre elas e as demais. Seu nome genérico é uma homenagem ao herpetólogo Julián Faivovich, pela sua contribuição no estudo de anfíbios sul-americanos.