El guaco ye una planta trepadora de la familia Asteraceae, nativa del sureste de Brasil, dende São Paulo hasta Rio Grande do Sul.
Ye una liana glabra. Les sos fueyes son simples, opuestes y oblongolanceolaes, de base obtusa y ápiz agudu, d'hasta 15 cm de llargor y 7 cm d'anchu, peciolaes, verdes, brillantes na cara cimera, más pálides na inferior, con trés nervadures evidentes. Flores hemafroditas de color blancu a crema, axuntaes en cuatro capítulos, iguales ente sigo, miriguanos blancos, corola tubiforme; capítulos arrexuntaos em ramos o glomérulos. Frutu tipu aqueniu, glabro.
La medicina tradicional atribúye-y propiedaes antitusígenas y pa solliviar el asma a preparaos de fueyes de guaco. En 1942, la guía de plantes melecinales brasileña, de Pio Correa encamentaba'l guaco pa preparar fervinchos y xarabes expectorantes, por cuenta de la so riqueza en cumarina.[2] Científicamente comprobóse'l so efeutu broncodilatador y expectorante.[3][4]
La planta tamién ye conocida como fierva de serpentes porque los indíxenes han utilizái ésta y otres especies del xéneru Mikania brasileiros, pa tratar les picadures de culiebres venenoses. un anguaño en delles rexones de Brasil aplícase'l maceráu de les fueyes en forma de cataplasma sobre picadures de culiebres y otros animales ponzoñosos. Nel llaboratoriu, los estractos aguacientos preparaos a partir de delles partes de la planta tornaron de manera eficiente los distintos efeutos tóxicos, farmacolóxicos, y enzimáticos inducíos pol venenu de Bothrops y Crotalus. Por casu, los estractos de raigañu de guaco amenorgaron la zona d'hemorraxa aguiyada pola inyección intradérmica de venenu de Bothrops n'aguarones. Extratos de raigañu amenorgaron el edema causáu por picadura de Crotalus. La cazumbre de tarmos y fueyes amenorgó l'actividá coagulante de los venenos de Bothrops y Crotalus.[5]
Investigaciones coordinaes por Vera Lúcia Garcia Rehder, realizaes na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) comprobaron los efeutos del guaco pa tratar los melanomes, úlceras y afeciones por microrganismos y pa prevenir les caries dentales y la placa bacteriana.[2][6]
En términos cuantitativos, los metabolitos más frecuentes atopaos n'estractos de guaco son la cumarina (2H-1-benzopirona-2-1); ácidu o-cumárico y acedu kaurenoico. Estes sustances acomuñáronse colos efeutos terapéuticos de guaco. La cumarina tien efeutos broncodilatadores, espectorantes y antialérxicu. L'ácidu kaurenoico ye activu contra'l Trypanosoma cruzi.[5] Tien amás compostos sesquiterpenoides, diterpenoides, estigmasterol, flavonoides, resines, taníns y saponines.
Mikania glomerata describióse por Curt Polycarp Joachim Sprengel y espublizóse en Systema Vegetabilium, editio decima sesta 3: 421. 1826.[7]
El guaco ye una planta trepadora de la familia Asteraceae, nativa del sureste de Brasil, dende São Paulo hasta Rio Grande do Sul.
El guaco, Mikania glomerata, es una planta trepadora de la familia Asteraceae, nativa del sureste de Brasil, desde São Paulo hasta Rio Grande do Sul.
Es una liana glabra. Sus hojas son simples, opuestas y oblongolanceoladas, de base obtusa y ápice agudo, de hasta 15 cm de longitud y 7 cm de ancho, pecioladas, verdes, brillantes en la cara superior, más pálidas en la inferior, con tres nervaduras evidentes. Flores hermafroditas de color blanco a crema, reunidas en cuatro capítulos, iguales entre sí, vilanos blancos, corola tubiforme; capítulos agrupados en ramos o glomérulos. Fruto tipo aquenio, glabro.
La medicina tradicional le atribuye propiedades antitusígenas y para aliviar el asma a preparados de hojas de guaco. En 1942, la guía de plantas medicinales brasileña, de Pio Correa recomendaba el guaco para preparar infusiones y jarabes expectorantes, debido a su riqueza en cumarina.[2] Científicamente se ha comprobado su efecto broncodilatador y expectorante.[3][4]
La planta también es conocida como hierva de serpentes porque los indígenas han utilizado esta y otras especies del género Mikania brasileiros, para tratar las picaduras de serpientes venenosas. Aún actualmente en algunas regiones de Brasil se aplica el macerado de las hojas en forma de cataplasma sobre picaduras de culebras y otros animales ponzoñosos. En el laboratorio, los extractos acuosos preparados a partir de varias partes de la planta inhibieron de manera eficiente los diferentes efectos tóxicos, farmacológicos, y enzimáticos inducidos por el veneno de Bothrops y Crotalus. Por ejemplo, los extractos de raíz de guaco redujeron el zona de hemorragia estimulada por la inyección intradérmica de veneno de Bothrops en ratas. Extratos de raíz redujeron el edema causado por picadura de Crotalus. La savia de tallos y hojas redujo la actividad coagulante de los venenos de Bothrops y Crotalus.[5]
Investigaciones coordinadas por Vera Lúcia Garcia Rehder, realizadas en la Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) comprobaron los efectos del guaco para tratar los melanomas, úlceras y afecciones por microorganismos y para prevenir las caries dentales y la placa bacteriana.[2][6]
En términos cuantitativos, los metabolitos más frecuentes encontrados en extractos de guaco son la cumarina (2H-1-benzopirona-2-1); ácido o-cumárico y ácido kaurenoico. Estas sustancias se han asociado con los efectos terapéuticos de guaco. La cumarina tiene efectos broncodilatadores, espectorantes y antialérgicos. El ácido kaurenoico es activo contra el Trypanosoma cruzi.[5] Posee además compostos sesquiterpenoides, diterpenoides, estigmasterol, flavonoides, resinas, taninos y saponinas.
Mikania glomerata fue descrita por Curt Polycarp Joachim Sprengel y publicado en Systema Vegetabilium, editio decima sexta 3: 421. 1826.[7]
El guaco, Mikania glomerata, es una planta trepadora de la familia Asteraceae, nativa del sureste de Brasil, desde São Paulo hasta Rio Grande do Sul.
O guaco ou Erva de Bruxa (Mikania glomerata Spreng.) é um tipo de planta medicinal utilizado contra gripe, rouquidão, infecção na garganta, tosse, bronquite. O Guaco, também conhecido em outras regiões como guaco-cheiroso, cipó-almecega, cipó-caatinga ou erva-de-cobra, é uma espécie nativa do Brasil, e é cultivada em todo o território nacional, mas, em maior quantidade no bioma Mata Atlântica. O surgimento natural dessa planta é em bordas de rios, matas primárias e planícies suscetíveis à inundação.
A planta é também conhecida como erva-de-serpentes, cipó-catinga ou erva-de-cobra. O guaco sempre foi muito conhecido pelos índios brasileiros, que usavam a planta para combater o veneno das serpentes (daí vêm alguns dos seus nomes populares). Ainda hoje, em algumas regiões do Brasil, o macerado das folhas é aplicado em forma de cataplasma sobre picadas de cobras e outros animais peçonhentos. Existe também a tradição de usar a planta fresca e nova (cujas folhas emanam um aroma intenso e agradável) para manter as cobras afastadas.
No plantio, recomenda-se solo arenoso e rico em matéria orgânica. O plantio se faz por estacas de caule que apresentem pelo menos dois nós. Após o enraizamento, a muda deve ser transplantada para um local que lhe sirva de suporte. No caso de optar-se pelo plantio em vasos ou jardineiras, é necessário providenciar um apoio.
Por ser uma planta relativamente rústica, o guaco não exige muitos cuidados. Para garantir um crescimento robusto, é recomendável, por ocasião do plantio, incorporar ao solo uma adubação com húmus de minhoca. Nos períodos de seca é importante estar atento para manter a terra úmida, irrigando sempre que necessário, mas evitando encharcamentos.
Tanto as folhas como as flores podem ser usados com finalidades medicinais. A colheita se dá normalmente seis meses após o plantio, quando é possível colher as primeiras folhas.
O uso do guaco como planta medicinal é muito antigo. Em 1870, chegou a ser criado um produto preparado com hastes e folhas da planta - era o O podeldo de Guaco que durante décadas foi considerado um "santo remédio" contra bronquite, tosse e reumatismo.
Cientificamente já está provado que o guaco apresenta propriedades medicinais expectorantes e broncodilatadoras, sendo indicado no combate à tosse, asma, bronquite, rouquidão e outros sintomas associados à gripes e resfriados. Popularmente, o guaco continua sendo usado para tratar reumatismo, infecções intestinais e cicatrizar ferimentos.
A planta não apresenta princípios tóxicos, entretanto, deve ser usada com cautela, evitando-se todo tipo de excesso. Para o uso em crianças, é recomendável sempre a metade da dose indicada para os adultos.
Essa é uma boa planta para o preparo de xaropes e chás, com fins de cessar a tosse e rouquidão, muitas receitas caseiras podem ser feitas a partir da folha do guaco.
O guaco ou Erva de Bruxa (Mikania glomerata Spreng.) é um tipo de planta medicinal utilizado contra gripe, rouquidão, infecção na garganta, tosse, bronquite. O Guaco, também conhecido em outras regiões como guaco-cheiroso, cipó-almecega, cipó-caatinga ou erva-de-cobra, é uma espécie nativa do Brasil, e é cultivada em todo o território nacional, mas, em maior quantidade no bioma Mata Atlântica. O surgimento natural dessa planta é em bordas de rios, matas primárias e planícies suscetíveis à inundação.
Mikania glomerata là một loài thực vật có hoa trong họ Cúc. Loài này được Spreng. mô tả khoa học đầu tiên năm 1826.[1]
Mikania glomerata là một loài thực vật có hoa trong họ Cúc. Loài này được Spreng. mô tả khoa học đầu tiên năm 1826.