Dendropsophus anceps (Lutz 1929)

Conhecida de algumas localidades nos Estados de Bahia, Espirito Santo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e São Paulo, Brasil.

Arbusto

perene

Estaca

Morfologia do adulto Lingua larga, arredondada, emarginada, livre atras. Dentes vomerinos em dois grupos transversais, ligeiramente separados, curtos e robustos, situados entre as coavas, ao nível da sua margem posterior. Narinas um terço mais próximas da ponta do focinho que do olho, s upero-lateraes, situadas logo abaixo dos cantos rostraes, que formam um angulo agudo. Diametro horizontal do olho ligeiramente inferior à sua distancia da ponta do focinho. Timpano pequeno. Å? a 2/5 do diametro ocular. Espaço interorbital mais largo que o intervalo entre as narinas e que a palpebra superior. Mãos com uma franja estreita de membrana no lado externo do dedo I é franjas estreitas até os discos dos outros; membrana dilatada indo obliquamente do calo subarticular do dedo I à franja estreita do II no lado distal, alcançando o tuberculo do II e ficando abaixo do último tubérculo nos dedos III y IV. Um calo alongado, em baixo do dedo I é um calo duplo ou dois calos, em baixo, do III é do IV, rodeados por tuberculos menores, que formam séries lineares abaixo dos dedos. Pé com uma franja exterior ao dedo I, membranas inseridas na base dos discos, com exceção do lado interno do III é de ambos os lados do IV nos quaes a dilatação atinge apenas o último tubérculo subarticular. Calo interno muito saliente, alongado; externo indistinto. Tubérculos Plantares muito menos desenvolvidos que os palmares. Dois tubérculos miados nos calcanhares, e um no cotovelo, seguidos por uma série de pequenas postulas no antebraço é no tarso. Em alguns specimens um tubérculo miado no joelho. Pele dorsal lisa, salvo as margens glandulares das manchas disruptivas. Pele ventral granulosa no abdomen é na parte mediana da coxa. Saco vocal amplo, pendente, muito Transido. Pupila horizontal, ligeiramente romboidé. Comprimento do corpo: 36-37 mm.; perna 59-60 mm. Articulação tibiotarsal alcançando entre o olho é a ponta do focinho. Variação Apresenta pouca variabilidade. As membranas podem ser algo mais ou menos desenvolvidas: os olhos e o tímpano maiores ou menores. Todos estes fatores estão talvez ligados ao estado de conservação dos specimens estudados e à ação dos diversos fluidos conservadores. Uma percentagem pequena de especimens apresenta dentes vomerinos contíguos. Dois exemplares exibem pustulas suplementares no aspecto dorsal. O tamanho e numero das pustulas parece ligado ao desenvolvimento das bordas glandulares das manchas disruptivas. Ha alguma variação nos calos palmares. Os specimens provenientes de uma só localidade e capturados na mesma ocasião são bem constantes. Os detalhes do padrão disruptivo e os tons das cõres também apresentam variações individuaes, mas as manchas são sempre mais escuras que o fundo. Em especimens conservados as côres ficam mais claras. As superfícies vermelhas aposematicas tornam-se brancas no alcool mas as manchas pseudaposematicas negras persistem inalteradas. Colorido críptico nas superfícies visíveis, aposematico nas ocultas em repouso, com padrão disruptivo, coincidente nas primeiras e pseudaposematico nas últimas. Superfícies crípticas em varios tons de marrou, constituidos pela mixtura de vermelho ou laranja e cinza neutro. Padrão disruptivo composto de manchas insulares, irregulares, nas extremidades do corpo e transversaes no meio, incluindo um chevrão post-escapular, agudo, dirigido para a frente; coincidente com barras, alternadamente largas e estreitas, no dorso dos membros; tôdas as manchas e barras mais escuras que o fundo e delimitadas por margens elevadas, glandúlares, claras. Superfícies aposematicas vermelhas, de escarlate a laranja-cromo, especialmente vivas nas membranas, patagios (pregas humero-tóracicas) e membros, inclusive os dedos internos; mais alaranjadas no abdomen, Padrão pseudaposematico preto, luzidio, constituído por uma mancha no patagio, outras nos flancos e barras incompletas nos membros posteriores. inclusive nos pés; lados da cabeça muito mais escuros que o dorso; lados do corpo e coxas bem mais claras, com matis esverdeado; saco vocal, discos e calos mais claros que os tons do dorso. Uima rede parda-acinzentada no abdomen. Iris parda, metade superior mais clara, com algumas linhas escuras centrípetas. Morfologia larval O girino é muito característico. O corpo é largo e alto na frente, um tanto rectilíneo dos lados, atenuando-se posteriormente. A cauda é oval, alongada e vae se estreitando progressivamente para terminar em flagelo. Os caractéres diagnosticos diferenciaes abrangem também uma barra clara transversal na ponta do focinho. A coloração dorsal vae dos tons pardos-avermelhados, principalmente da côr de vinho, aos matises esverdeados. A superficie ventral é azulada escura. A pigmentação da cauda é muito característica. Pode ser constituída por pontos escuros, uniformemente distribuídos ou apresentar manchas escuras maiores, principalmente nos exemplares grandes. Quer em um, quer no outro caso, a pigmentação cessa abruptamente onde se estreita a cauda, sendo a parte terminal, inclusive o flagelo, hialina e invisível na água. O olho é lateral e grande. A íris é de ouro-ruivo a côr de cobre, sendo dividida por um circulo escuro em zonas interna e externa. Proximo à metamorfose adquire os caracteres da íris do adulto. Formula dentaria 2(2)/3. Comprimento do corpo egual ao dobro da largura. Comprimento da cauda o dobro do corpo e da propria altura. Cristas alcançando ligeiramente o corpo. Boca ventreo-terminal, muito pequena, mais estreita que o espaço entre as narinas. Labios circundados por papilas, salvo o bordo mediano superior; papilas duplas no mediano inferior. Mandíbulas corneas fortes, principalmente a superior, comtrastando com os dentes fracos dos specimens jovens. Espiraculo incolor tubular sinistro, com inserção lateral, baixa, mais proximo do anus que da ponta do focinho. Anus não atingindo o bordo da crista inferior. Dimenções Larva mínima: 11 mm. de comprimento total, varias com 15 mm. Larva grande comprimento total : 35 mm.: da cabeça e corpo 14 mm.; cauda 21 mm.; largura do corpo 7 mm.; altura da cauda 10 mm. Larva com membros posteriores curtos, articulados : comprimento total : 43 mm.; cabeça e corpo 14 mm.; cauda 29 mm.; parte atenuada 12 mm.; largura da boca 2.8 mm.; espaço entre as narinas 4 mm.; distancia do olho à ponta do focinho 3 mm.; diametro ocular 3 mm.; inserção do espiraculo a 9 mm. da ponta do focinho e a 5 mm. do anus

LC. Least Concern.

Jul/ Ago

Dendropsophus anceps és una espècie de granota que viu al Brasil.

Es troba amenaçada d'extinció per la pèrdua del seu hàbitat natural.

Dendropsophus anceps (common name: Estrella treefrog) is a species of frog in the family Hylidae. It is endemic to the lowlands of southeastern Brazil. Its natural habitats are open, stagnant water bodies (swamps), including man-made pools. There are no significant threats to this very common species.

Dendropsophus anceps es una especie de anfibios de la familia Hylidae. Es endémica de Brasil. Sus hábitats naturales incluyen zonas de arbustos, pantanos, marismas de agua dulce, corrientes intermitentes de agua, pastos, plantaciones, jardines rurales, zonas previamente boscosas ahora muy degradadas y estanques.

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Dendropsophus anceps Dendropsophus generoko animalia da. Anfibioen barruko Hylidae familian sailkatuta dago, Anura ordenan.

Dendropsophus anceps est une espèce d'amphibiens de la famille des Hylidae.

Dendropsophus anceps é uma espécie de anura da família Hylidae.

É endémica do Brasil.

Dendropsophus anceps là một loài ếch thuộc họ Nhái bén. Đây là loài đặc hữu của Brasil. Môi trường sống tự nhiên của chúng là vùng cây bụi ẩm khu vực nhiệt đới hoặc cận nhiệt đới, đầm lầy, đầm nước ngọt, đầm nước ngọt có nước theo mùa, vùng đồng cỏ, các đồn điền, vườn nông thôn, rừng thoái hóa nghiêm trọng, ao, và ao nuôi trồng thủy sản.