Dasyophthalma rusina is a butterfly of the family Nymphalidae. It is found in Brazil, from Bahia to Santa Catarina. The habitat consists of high altitude areas (about 1,200 meters).[2]
The larvae feed on Geonoma schottiana, Bactris tomentosa, Euterpe edulis and Bambusa species.
Dasyophthalma rusina is a butterfly of the family Nymphalidae. It is found in Brazil, from Bahia to Santa Catarina. The habitat consists of high altitude areas (about 1,200 meters).
The larvae feed on Geonoma schottiana, Bactris tomentosa, Euterpe edulis and Bambusa species.
Dasyophthalma rusina is een vlinder uit de familie Nymphalidae.[1] De wetenschappelijke naam van de soort is voor het eerst geldig gepubliceerd in 1824 door Jean-Baptiste Godart.
Bronnen, noten en/of referentiesDasyophthalma rusina é uma borboleta neotropical da família Nymphalidae, subfamília Satyrinae[3] e tribo Brassolini, nativa do Brasil (da Bahia a Santa Catarina; com a inclusão, após o ano 2000, para o Rio Grande do Sul[5])[6] em altitudes entre 200 e 1.200 metros.[7] Vista por cima ela é marrom, com manchas azuis metálicas características, próximas ao corpo do inseto, e uma faixa que atravessa ambas as asas, amarela na asa anterior e mais clara na asa posterior. Vista por baixo, apresenta coloração amarelada com finas pontuações em negro; além de apresentar dois ocelos de coloração laranja em cada asa posterior, o maior com uma das margens atravessada pela faixa que corta as asas. Apresentam leve dimorfismo sexual.[8][9][10]
Adultos alimentam-se de frutos caídos, em fermentação, no solo das florestas.[5] Normalmente Brassolini são ativos ao amanhecer e entardecer, voando ocasionalmente durante o dia. No entanto as borboletas do gênero Dasyophthalma são ativas durante o dia, especialmente nas primeiras horas da tarde.[6]
Lagarta com tórax e abdome pubescentes, de coloração geral verde com faixas e estrias longitudinais em diferentes tons de castanho, amarelo e verde escuro; passam por uma alteração drástica de coloração quando próximas de pupas. Adquirem a cor vermelho carmim, assim permanecendo por aproximadamente dois dias. Alimentam-se de folhas de Geonoma schottiana (Arecaceae)[10], também sendo encontradas em Bactris tomentosa, Euterpe edulis e Bambusa sp.[4] Pupa de coloração geral castanho avermelhada, com matizes claras e escuras dos mesmos tons.[10]
Dasyophthalma rusina possui três subespécies:[4]
|coautores=
(ajuda) |coautores=
(ajuda) |coautores=
(ajuda) |coautores=
(ajuda) Dasyophthalma rusina é uma borboleta neotropical da família Nymphalidae, subfamília Satyrinae e tribo Brassolini, nativa do Brasil (da Bahia a Santa Catarina; com a inclusão, após o ano 2000, para o Rio Grande do Sul) em altitudes entre 200 e 1.200 metros. Vista por cima ela é marrom, com manchas azuis metálicas características, próximas ao corpo do inseto, e uma faixa que atravessa ambas as asas, amarela na asa anterior e mais clara na asa posterior. Vista por baixo, apresenta coloração amarelada com finas pontuações em negro; além de apresentar dois ocelos de coloração laranja em cada asa posterior, o maior com uma das margens atravessada pela faixa que corta as asas. Apresentam leve dimorfismo sexual.