Ceratium é um género de protistas dinoflagelados[1] da ordem Gonyaulacales[2], que apresenta dois flagelos heterocontos no sulco e no cíngulo. As placas da teca apresentam longas extensões. As suas células são assimétricas, comprimidas dorsiventralmente, com placas grossas e bem visíveis, amiúde reticuladas, com processos ou cornos, um anterior e 2 ou 3 posteriores; na parte media ventral existe uma placa grossa e bem desenvolvida. Com cromatóforos discóides e numerosos amarelos, castanhos ou verdes[3]. Apresentam cloroplastos e são de cor amarela acastanhada.[4] São espécies aquáticas geralmente de águas salgadas, e outras de água doce. Algumas espécies podem proliferar em grandes quantidades originando marés vermelhas, não tóxicos, e outras bioluminescentes.[4][5]
Ceratium é um género de protistas dinoflagelados da ordem Gonyaulacales, que apresenta dois flagelos heterocontos no sulco e no cíngulo. As placas da teca apresentam longas extensões. As suas células são assimétricas, comprimidas dorsiventralmente, com placas grossas e bem visíveis, amiúde reticuladas, com processos ou cornos, um anterior e 2 ou 3 posteriores; na parte media ventral existe uma placa grossa e bem desenvolvida. Com cromatóforos discóides e numerosos amarelos, castanhos ou verdes. Apresentam cloroplastos e são de cor amarela acastanhada. São espécies aquáticas geralmente de águas salgadas, e outras de água doce. Algumas espécies podem proliferar em grandes quantidades originando marés vermelhas, não tóxicos, e outras bioluminescentes.