Tropidophis paucisquamis, or the Brazilian dwarf boa, is a species of snake in the family Tropidophiidae.[2] The species is endemic to Brazil.[3]
Tropidophis paucisquamis, or the Brazilian dwarf boa, is a species of snake in the family Tropidophiidae. The species is endemic to Brazil.
Tropidophis paucisquamis Tropidophis generoko animalia da. Narrastien barruko Tropidophiidae familian sailkatuta dago.
Tropidophis paucisquamis Tropidophis generoko animalia da. Narrastien barruko Tropidophiidae familian sailkatuta dago.
Tropidophis paucisquamis est une espèce de serpents de la famille des Tropidophiidae[1].
Cette espèce est endémique du Brésil[1]. Elle se rencontre dans les États de São Paulo, de Rio de Janeiro et d'Espírito Santo entre 500 et 650 m d'altitude.
Tropidophis paucisquamis est une espèce de serpents de la famille des Tropidophiidae.
Tropidophis paucisquamis, ou também conhecido como jiboia-anã-brasileira, é uma serpente nativa do Brasil que habita regiões costeiras e montanhosas. Endêmica da Mata Atlântica, a espécie é rara de ser vista, devido ao seu diminuto tamanho.
Tropidophis. paucisquamis é uma serpente de pequeno tamanho e com um corpo longo e vigoroso, fato que a levou a herdar o nome de “jiboia-anã-brasileira”. Seu corpo diminuto possuí coloração que varia do marrom ao cobre, diferenciando em tons mais claros ou escuros. Esta serpente tem hábitos noturnos, é vivípara e tem como presas principalmente pequenos anuros e lagartos. É encontrada em regiões montanhosas e costeiras na mata atlântica brasileira. [1]
Tropidophis paucisquamis é uma serpente com comprimento variando de 25 a 30 centímetros. Sua coloração dorsal varia entre tonalidades mais escuras e mais claras de marrom e cobre, tendo o ventre em cor creme. Assim como o ventre, a cauda também apresenta esta cor mais clara. Uma característica da espécie é possuir 21 ou 23 escamas dorsais, raramente 25, sendo a fileira vertebral alargada. As ventrais variam entre 164 a 183 escamas. A cabeça é triangular, mais longa que larga, evidentemente distinta do pescoço. Os olhos são grandes, tendo seu diâmetro maior que a metade da distância entre sua borda anterior e margem posterior da narina e cerca de um terço da largura da cabeça. O corpo possui manchas marrons de intensidade variada, sendo mais claras e/ou escuras. Encontra-se oito fileiras de manchas, sendo três pares no dorso e um par no ventre. A cauda as apresenta apenas nas laterais. Embora machos e fêmeas deTropidophis paucisquamis sejam bastante parecidos, há dimorfismo sexual, com machos possuindo uma cauda proporcionalmente mais longa que que a das fêmeas. [2]
Tropidophis paucisquamis é uma serpente encontrada em regiões montanhosas e costeiras da mata atlântica do sudeste e sul do Brasil. Já foi encontrada em cinco estados brasileiros: Espírito Santo, Minas Gerais [3], Rio de Janeiro, São Paulo e Paraná[4]. A altitude varia de 500 a 1350 metros. Dos locais citados pela literatura, destacam-se os seguintes ambientes: 1) Serra do Mar; 2) Serra da Mantiqueira; 3)Serra do Brigadeiro ; 4) Planalto Paulistano-Paranaense .
Por possuir hábito semi-arborícola, T. paucisquamis é encontrada em folhas na vegetação ou em agrupamento dessas folhagens no solo. Também é relatada uma alta associação com bromélias, um facilitador para encontrar sua principal presa: anuros. É relatado preferência por representes de Dendrophryniscus brevipollicatus por ser um anuro esguio e de movimentos mais lentos, além de apresentar associação com bromélias. Os jovens de T. paucisquamis são especializados em alimentar-se de jovens anuros devido as limitações dimensionais de seu corpo em desenvolvimento. É visto a tendência dessa serpente juvenil de buscar juvenis de D. brevipollicatus. Ainda assim esta serpente também se alimenta de pequenos répteis, como lagartos.
A captura desse alimento é feita assim como as demais jiboias: Tropidophis paucisqualis ataca com um bote e mata suas presas com constrição, enrolando-se e apertando o corpo do animal. Como estratégia, T. paucisquamis tem um comportamento de engodo caudal: ao balançar sua cauda no ar em movimentos ondulatórios, isto atrai a atenção de suas presas, facilitando o ataque[5].
Esta serpente torna-se mais letárgica a medida que aproxima-se do período da muda. Demonstra pouca motilidade e interesse por alimentos. Em contrapartida, próximas da mudança de pele, tornam-se mais ativas e buscam locais de atrito para a renovaçao o quanto antes. Em termos reprodutivos, são ovovivíparas assim como as demais Boidae americanas. [6]
É relatado um comportamento de defesa: ao identificar uma situação de perigo, T. paucisquamis rapidamente se enrola em uma espiral. [7]
De acordo com o Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, Tropidophis paucisquamis é classificado como Menor Preocupação (LC). [8][9]
Tropidophis paucisquamis, ou também conhecido como jiboia-anã-brasileira, é uma serpente nativa do Brasil que habita regiões costeiras e montanhosas. Endêmica da Mata Atlântica, a espécie é rara de ser vista, devido ao seu diminuto tamanho.
Tropidophis paucisquanis là một loài rắn trong họ Tropidophiidae. Loài này được Müller mô tả khoa học đầu tiên năm 1901.[1]
Tropidophis paucisquanis là một loài rắn trong họ Tropidophiidae. Loài này được Müller mô tả khoa học đầu tiên năm 1901.